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Samuel Celestino | Bahia Notícias

Geddel e JH em encontro no Othon (Foto: Max Haack/BN)
Geddel e JH em encontro no Othon (Foto: Max Haack/BN)

O PMDB baiano realiza, no momento, uma reunião surpreendente ocupando dois andares do Hotel Othon, especialmente o seu auditório principal, totalmente lotado. Calcula-se a presença de 1.500 partidários, mas, o que chama atenção são os discursos dos oradores.
Até o momento já se pronunciaram cerca de 20, entre prefeitos lideranças e o deputado Arthur Maia. Todos defendem uma candidatura própria da legenda ao governo baiano, por conseguinte um rompimento da aliança com o governo Wagner sem, no entanto, estabelecer o momento em que isso acontecerá.
Os discursos são alguns de críticas à gestão do governo estadual, outros não, centrados apenas no aspecto político da candidatura do partido. Ainda estão inscritos cerca de 12 oradores. Depois do quê, o ministro Geddel Vieira Lima, que preside o Encontro, o suspenderá e, provavelmente, o dará como encerrado para um almoço.
O próximo encontro da legenda está marcado para o dia 30, em Jacobina, mas há quem defenda que já não é necessário, a julgar pela unânime manifestação em torno de uma candidatura própria. Assim, volta a esquentar, melhor, a ferver, a política estadual.

10 respostas

  1. Paulo Souto não fez nada pela bahia…Jaques Wagner nem se fala…nao fez peste nenhuma…vamos voltar no pmdb de geddel e o melhor para a bahia no momento…
    Gedell 32%
    Paulo Souto 30%
    Jaques Wagner 20%
    outros 18%

  2. Acho ótimo que o PMDB lance candidatura própria.
    A sigla tem respaldo político para ganhar a eleição e o PT precisa de concorrente. Assim é que se faz democracia, assim é que teremos a vontade legítima do povo nas urnas.

  3. o PMDB ja deu provas sulficientes que é um partido sem confiança,um partido sem autonomia,então essa reunião é so pra gastar cafe, e lanche na hora do vamo vê encolhe-se os rabinhos e apoia-se o PT.

  4. Seria ótimo o PMDB (Partido Me Dei Bem) lançar candidato próprio. Só assim esses “chupa-cabras” sairiam de cima do muro de vez. Formado por uma “salada mista” de oportunistas oriundos de vários partidos, sem ideologia, sem identidade, sem compromisso com ninguem, vivem de “pongar” na garupa de quem está no poder; se Lula estivesse em baixa já teriam pulado do barco. Aqui na Bahia o problema é que o “ególatra” Geddel, se acha maior do que realmente é, seu sonho de ser o novo “ACM” não o deixa ver a realidade,o problema é que Wagner vem “dando sopa” com sua “letargia administrativa” bem intencionado, boas propostas, mas ainda não apreendeu a “turbinar” a máquina do Estado infelizmente, nos escalões inferiores, tem muito funcionário “viúva de ACM” fazendo de tudo para Wagner dar com os “burros n’agua”.

  5. Zelão, analisa o oportunismo sob ângulos diferentes:
    Na eleição de 2006 pra o governo da Bahia, o “oportunismo” do PMDB de Gedel, em apoiar o PT de Wagner, foi o fator determinante para a eleição do até então obscuro candidato do PT.
    Com a vitória aconchapante sobre as forças “ditas retrogradas” da política da Bahia, cantaram-se loas a nova aliança política.
    O PT, no entanto, por oportunismo, no momento da aliança, fez questão de não fazer a leitura da história do PMDB, pós Ulisses Guimarães, marcada por oportunismos, empreguismos, clientelismos e todos os demais “ismos”.
    A exemplo do que vem ocorrendo a nível do governo federal, onde o governo do presidente Lula, a cada dia mais se torna refem do PMDB,na Bahia, os petistas se dizem incrédulos diante das artimanhas do PMDB.
    Se alguém não está satisfeito e tem o “poder da caneta nas mãos”, e quer dar um basta nas coisas, esse alguém é o Governador Jaques Wagner, que em um só decreto, pode alijar as pretensões e os cargos do PMDB no governo.
    Por outro lado o PMDB de Gedel, joga o seu jogo de sempre. E a exemplo do PMDB nacional que ameaça Lula com o apoio a chapa do PSDB – DEM, aguarda só o momento oportuno e de sua conveniência, para entregar os cargos no governo e sair atirando contra Wagner, acusando-o de inépcia administrativa.
    Vê-se então, que o “oportunismo” depende do momento político e do grau de interesse das partes.

  6. O PMDB é a prostituta da política brasileira, vai sempre prolado que pagar mais, uma coisa é certa pode-se se criticar o DEM o PSDB o PT, mas pelo menos esses tem um pouco mais de postura que o PMDB.

  7. rpz, o proprio wagner admitiu q o acordo d 2006 nao incluia 2010, intao naum pode reclamar d nd
    geddel tem td o drt d tentar o governo, pq nao?!
    isso eh otimo, democracia eh issu gent, ou vamos ficar refem a vida td d DEM i PT…
    eh bom, q otras liderancas se posicionem nesse sentido, sempre eh salutar. apesar d eu nao concordar c o tipo d politica d geddel, mas eh importante termos mais opcoes d voto.
    OBS:qr dzr q pra o PT geddel soh eh bom sendo liderado por wagner?!
    isso q eh oportunismo!!! num eh partido tenebroso (PT).

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