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Empresas que abocanham rentáveis serviços públicos, gozando de total preferência (e até uma mãozinha) do governante de plantão jamais foram novidade. Por Itabuna, já passaram várias.
De memória: Torre e Link (Geraldo Simões), Ecolimp (Fernando Gomes), Ativa e Marquise (Azevedo).
Nesse particular, os nobres chefes do executivo têm sido absoluta e impunemente iguais.

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