Em nota encaminhada ao Pimenta, a assessoria de comunicação da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração da Bahia afirma: o fator que está motivando o fechamento da fábrica da Kildare em Itabuna é a crise econômica e não a ação judicial movida pela família Kaufmann, visando anular a desapropriação da área onde a unidade se encontra instalada.
A Secretaria também afirma que o processo de desapropriação foi realizado pelo Governo do Estado e não pelo município. Isso confirma informação passada a este blog pelo deputado federal Geraldo Simões (PT).
Na mesma nota, o órgão do governo baiano informa ter entrado em contato com a matriz da Kildare, no Rio Grande do Sul, e recebido a informação de que a empresa está enfrentando grandes dificuldades, por conta da atual crise, com redução dos pedidos. “Daí porque seus dirigentes decidiram que a unidade da Bahia passará por uma desativação programada”, diz o texto.
Com relação ao processo de desapropriação, o Estado afirma que não houve decisão final, “não sendo, portanto, pertinente se falar em reintegração de posse do referido terreno, uma vez que o processo judicial continua em tramitação, tendo a Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração acionado a PGE (Procuradoria Geral do Estado) para que adote todas as providências cabíveis ao caso.
Ainda de acordo com a Secretaria, os galpões onde a Kildare funciona estarão disponíveis para “outras unidades fabris”, caso a desativação se concretize.
4 respostas
Na verdade, nessa estória toda, o mais certo parece ser o final do prazo de isenção fiscal, …!!!
Já já eles abrirão outra fábrica em outra cidade e, mais dez anos de isenção fiscal pela frente, …!!!
Se o país tivesse, efetivamente, governo, eles deveriam pagar penas pecuniárias altíssimas ao inserir outra planta em qualquer local do território nacional, após alegarem dificuldades e ter fechado uma planta, sem se preocupar com a questão social, mas o pessoal do Governo, por dinheiro, é igual a peru por excremento, …!!!
Ficará tudo na mesma, apenas mais algumas centanas de desempregados por aqui, além de um galpão fechado, para aumentar ainda mais as fileiras de miséria ora existentes, …!!!
VERGONHA, …!!!
A verdade foi estabelecida. E pelo governo do Estado. Com a palavra os anti-geraldistas.
a prefeitura no governo de ferreirão, doou parte das terras para Bernardo Kaufmann, a fábrica faliu,hoje, azevedo poderá reaver as terras pela clausula de reversão, temos a receita.
Absurdo o valor por mês que o TJ vai pagar pelo aluguel da “casa verde” em frente ao sabore de itália na Av. das nações unidas, em Itabuna!!!
É pra o Min. Público e o Pimenta averiguar!!!
Saiu no diário da justiça de 08/04/2009, na pág. 22 do caderno 02 de salvador!!!
Favor averuguar!!!