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Uma produtora e grupo de atores baianos se juntaram para criar a websérie Ôxe, e se fosse na Bahia?. Exibida na internet, a série traz cinco episódios que buscam enxergar o “cinema romântico” no estado. Risada na certa, os vídeos já foram assistidos cerca de 120 mil vezes no Youtube.

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  1. Rapaz, assisti a todos são muito bons, mas gostei mais de Bambuluá e Pau Miúdo. Eles estão de parabéns. Para quem ainda não assistiu, está disponível no YouTube, Cidade Baixa, com Wagner Moura, Lazáro Ramos e Alice Braga. É interessante, também.

  2. Eu assisti a todos os episódios e vi que três deles têm bastante talento. Uma coisa que esta produtora poderia fazer, além de divulgar estas séries na internet, ainda que não seja tão fácil, mas poderia buscar uma parceria com o governo do estado e lançar séries baianas, quem sabe de até dez capítulos e começar a exibir estas produções da TVEBA.
    Esta emissora tem programações interessantes, ainda que não tem a audiência que deveria ter, assim como os investimentos. Mas isto é uma características das emissoras públicas do país, como a maioria dos políticos têm afiliadas com as redes de TV do SE, não investem o que deveriam investir nas redes públicas estaduais, mas, como sempre, preferem gastar com suas próprias emissoras e, como não poderia deixar de ser, gastam absurdos de propagandas com as emissoras privadas, ou seja, as suas.
    Mas, enfim, não seria um caminho fácil para a produtora, mas com certeza seria o início de uma transformação, pois estaria revelando atores sempre, produziriam coisas que fazem parte de suas realidades e, quando fossem além disto, teriam seu próprio olhar sobre as coisas que vão além das fronteiras baianas.
    É preciso fazer algo e aproveitar o talento e a criatividade inerente de nossa gente. O país está em transformação e continuará nesta locomotiva. Se ficarmos apenas absorvendo o que vem de fora e sentados passivamente, acabaremos nos tornando o Brasil (neste caso o SE) em relação aos EU.
    Outro dia assistindo ao filme Meia Noite em Paris fiquei pensando sobre as fases de intelectualidade que filme mostra que aquela cidade passou e fiquei pensando na entrevista que assisti de Bethânia, quando ela se referia á gestão de Edgar Santos na Bahia e como ele fez a diferença.
    É preciso ir além disto que está aí e aproveitar os talentos que a terra tem já é o início. Não será fácil, mas talvez as empresas baianas poderiam começar a ajudar nisto e até mesmo as pessoas físicas que pensam de maneira diferente, ou seja, que querem uma Bahia mais dinâmica e pluralista como sempre foi. Inteligência sabemos que temos, pois somos uma mistura fantástica de portugueses (árabes e judeus), índios (povos americanos e negro (sudaneses), ou seja, aqueles que beberam imensamente na cultura egípicia. Talvez isto possa nos ajudar a compreender o pensamento abstrato do baiano.
    Mas como havia falado, tanto empresas como pessoas físicas podem ajudar nisto aí, já que, você pode fazer, até 6% do seu IR, doação para finalidades filantrópicas e sociais.
    E as empreiteiras baianas poderiam ajudar nisto também, pois quanto mais a sociedade avança, mais elas estarão construindo, não há dúvida. Enfim, penso que o grande desafio das próximas duas décadas será começar a olhar para dentro de nosso próprio umbigo e começar a fazer algo além. Vários pontapés já foram dados, inclusive com a interiorização da graduação, e tenho certeza de que, com isto, aquela geração à qual Bethânia falou irá se repetir por várias vezes.
    Não formando pessoasa iguais a ela, Glauber, Ubaldo e tantos outros, mas com a cara de nossa gente de acordo com a sua geração. Este menino, Heron, é muito bom ator, assim como a Gabriela e aquele que sugere ao outro para fumar o cigarrinho no episódio Bambuluá. Vibrei com o jeito, o falar, o linguajar despojado do soteropolitano que alguns fora da Bahia viram a cara, mas sei que uma maneira super, hiper, despojada de falar.
    Está na hora de começarmos a desatar. Mas enquanto estivermos a reprodução da mídia baiana sendo pautada pela mídia sudestina, vê-se que quem está nestes “áquarios” está distante da tribo do pessoal dos episódios. Todos jovens e antenados com uma realidade que a imprensa não quer aceitar.
    Está na hora minha querida, Bahia, jovens baianos criativos e talentosos, brilhantes no pensar e na forma de ver o mundo, de começarmos esta transformação. E vocês estão mostrando que isto continua possível. Detalhe, “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. Esta é a minha terra que amo e que dou a minha vida por ela.
    Lembro-me que, quando do início da Axé, a TV Itapoan deu bastante apoio ao movimento com suas programações locais. Lembro-me, também, dos programas de Mara, tia Arilma, Geisa, enfim, todos produzidos. Inclusive, até a TV Bahia já produziu coisa local.
    E vale lembrar que a Rede Bahia é a principal responsável em não apresentar coisas do estado, sobretudo no futebol. E isto porque a família enche o peito para dizer que sempre primou pelos interesses do povo baiano. É mesmo?!

  3. Galera vcs estão de parabéns muito bacana, todos vcs que estão envolvidos no trabalho possuem muito talento.
    Vei! assistir a todos os videos e todos são muito engraçados
    mais o Bambuluá e Pau Miúdo nota 10.
    E foi legal que pude rever um cara que foi meu colega no colégio Luis Tarquinio a mile anos.

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