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Não são as atrações naturais, mas uma lei inconstitucional que tem despertado a atenção da mídia brasileira para um dos principais destinos turísticos da Bahia.
Nesta terça (17), a Folha de São Paulo destaca a aprovação e sanção da lei que obriga a rezar o Pai Nosso nas escolas municipais de Ilhéus.  A rede tem aproximadamente 26 mil alunos e aproximadamente 2 mil professores, além de trabalhadores em educação.
A matéria não traz nenhuma novidade. O autor da lei, Alzimário Belmonte, o Gurita (PP), volta a dizer que a reza não “é obrigatória”, embora o texto da lei mencione a obrigação.
Gurita, candidamente, diz que o objetivo é formar “cidadãos melhores”. “Quem não quiser orar, não ora. Não tem punição de jeito nenhum”.

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  1. Pior do que o “Pai Nosso Obrigatório” é a propaganda eleitoral obrigatória “gratuita” no rádio e na TV e o comparecimento obrigatório do eleitor na seção eleitoral, que de certa forma o condiciona a votar em figuras como Loiola, Roberto de Souza e Ricardo Bacelar.
    Isso que se devia combater, mesmo pq obrigar o cidadão a sair da sua casa num feriado, encarar um transporte caro e ineficiente e ficar de pé exposto ao sol na fila de uma seção eleitoral… bate de frente com aquilo que entendo como democracia.
    Pelo menos rezar o “Pai Nosso” todos os dias, e seja onde for, não me tras nenhum sentimento de desgosto ou arrependimento de 2 em 2 anos.

  2. Meu amigo Paulo do Pontalzinho.
    Você ligar o computador, acessar o Pimenta, dispor-se a deixar um comentário, e então escrever tanta BESTEIRA; melhor, muito melhor teria sido sequer ter ligado o computador.
    De agora em diante, peço-lhe encarecidamente que você pense muitas vezes antes de comentar.
    José

  3. …além do mais, fazer polêmica por causa de uma oração???? O clima em muitas escolas públicas é pesadíssimo, alunos menda professor ir para qualquer lugar a qualquer hora e ninguém se movimenta contra!! A oração serve no mínimo para dar um ar de paz no local!!!

  4. INCONSTITUCIONAL é um “ESTADO LAICO” fechar todo o comércio gerando um prejuízo financeiro gigantesco, por conta de uma dia santo!!! E não é pela fé no santo, cada um tem o seu, é o prejuízo que aqueles que NÃO SÃO DEVOTOS tem que amargar, além de pagar 100% a hora extra dos funcionários, caso decida abrir o seu estabelecimento, isso é OBRIGATORIEDADE ou não?…A oração, nesse caso, é fichinha!

  5. Com o (PP) é assim ajoelhou tem que rezar.Imagine esta turma em pleno Poder adotaria o alcorão,dente por dente ,olho por olho.Falta Alzimário criar a lei de obrigatoriedade do Candoblé,do espitismo, do judaísmo…e outras religiões mais.Aguardem Jabes (PP) esta vindo ai…

  6. É por essas e outras que somos chamados na Globo de Saramandaia, Brogodó e outras coisitas mais.
    Para os cariocas, somos todos “paraíbas”; seres de segunda classe, burros e analfabetos. Para os paulistas, todos que nascem no Nordeste são “baianos”, adjetivo de significado pejorativo, por lá. No Rio e em São Paulo, quando se quer ofender alguém, chamam-no, respectivamente, de “paraíba” ou de “baiano”!
    Vamos reclamar do quê!? Lá também tem vereador imbecil, mas se este apresentar um projeto de lei como o do “gurita”, não passa pelo crivo da Câmara. Se, porventura, passar, a Assessoria Municipal saberá recomendar ao prefeito, por mais analfa que este seja, para vetar o projeto. A Câmara, se quiser, que promulgue o besteirol!
    Aí está a opinião de um bahiano que chegou ao Rio menino e, depois de ter vivido por lá 31 anos, voltou à Bahia.
    Nas poucas vezes em que vim à Bahia nos 31 anos de Rio, buscava sempre saber se o que diziam dos bahianos por lá era verdade. Como o tempo passado aqui era de no máximo 30 dias (férias), voltava ao Rio com uma certa frustração por identificar indícios de que os cariocas tinham uma, digamos, certa razão.
    Nos 11 anos que vivo aqui, desde que voltei, ainda tenho dificuldades de adaptção. Mesmo tendo nascido sob uma barcaça de cacau! Decorridos 11 anos, muita coisa inusitada ainda me causa espanto! Às vezes fico me perguntando: estamos no Brasil!? A Bahia é outro País!?
    Há uma frase (dizem que foi pronunciada por Otávio Mangabeira, quando governador) que nunca perde a contemporaneidade:
    “PENSE NUM ABSURDO, NA BAHIA TEM PRECEDENTE.”
    Souza Neto

  7. Seu José não sei lá das quantas: 1º não sou seu amigo; 2º Não escrevo para sua apreciação; 3º É muita pretensão da sua parte sequer imaginar tal possibilidade; 4º Vc sim, que perdeu seus ultimos neurônios sadios arrotando bobagens; 5º e ultimo… se vc queria 2 minutos de fama, aproveita e engole toda!

  8. Acredito que o problema não está só na falta de oração, mas um “mundo” de coisas absurdas que andam acontecendo nesse país. As escolas tem um “negócio” chamado de Regimento Interno Escolar, quem quiser que vá em uma dessas escolas e pergunte por esse regimento… não existe! Há alguns anos não podia entrar na escola ou em sala de aula de boné, não podia entrar na escola de bermuda ou saia curta, o tênis tinha uma cor adequada, a calça também… era tudo diferente. Mas, hoje o que vemos por aí são estudantes indo para a escola de qualquer jeito, de sandália (para muitos a sandália só serve se for da marca Kenner), bermuda (Cyclone) e de veludo, boné (Cyclone), saia curta, short… quem faz a farda da escola agora é o aluno, então esqueceram do regimento.
    E a lei hoje só vê direitos para estes estudantes, então os alunos faz o que bem quer, pois nada acontecerá com eles.
    Não sou a favor de rezar o Pai Nosso pq deve-se respeitar o outro, e nem todos os alunos são católicos. Existem adeptos do candomblé, espíritas, evangélicos, judeus… uma infinidade de religião.

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