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O camaronês Sona Ebai - Foto: Luiz Alberto Alves
O camaronês Sona Ebai - Foto: Luiz Alberto Alves

Representantes dos países que integram a Aliança dos Países Produtores de Cacau (Copal, na sigla em Inglês), devem se unir para enfrentar o poderio dos países consumidores, que ditam os preços no mercado internacional. A recomendação foi feita pelo secretário geral da entidade, o camaronês Sona Ebai, na abertura do 1º Workshop Internacional sobre Políticas do Cacau, no Othon Palace Hotel, em Salvador, que vai até esta terça-feira.
Para o dirigente, “o importante é que, como produtores, tenhamos uma única voz, já que do outro lado existe apenas a União Européia representando os consumidores e não mais países isolados”. Ele defendeu ainda uma maior produtividade nos sete milhões de hectares ocupados no mundo com o cultivo de cacau.
A recomendação de Ebai faz sentido. Segundo dados da Ceplac, aproximadamente 95% da produção mundial de cacau é feita por pequenos produtores rurais, que não têm voz ativa. Leia mais na seção “Geral” ou clique aqui.

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