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O Movimento Negro Unificado (MNU) faz circular um panfleto com fortes críticas ao tratamento dado pela Secretaria de Educação do Estado aos funcionários vinculados sob o regime de Prestação de Serviço Temporário (PST).
De acordo com o movimento, esses funcionários são tratados com achincalhe, submetidos a atrasos de salário superiores a três meses e obrigados a cumprir  jornada extra sem contrapartida financeira.
Afirma o panfleto que os contratos de PST são normalmente para os cargos de porteiro, cozinheira, merendeira e serviços gerais. E ,de acordo com o MNU, 80% deles são negros.

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