Tempo de leitura: < 1 minutoAlguém, por favor, dê um mapa de Itabuna à médica Sônia Leal, que atua (para infelicidade de muitos!) como médica reguladora do Samu 192.
Por volta das 12h20min desta quarta, ela se pôs a duvidar onde começa e onde termina Itabuna em vez de buscar oferecer socorro a uma criança que acabava de sofrer acidente doméstico, com suspeita de fratura. “É Ilhéus”, berrava a médica. “Doutora, tenho certeza que é Itabuna”, insistia este blogueiro (a propósito, o local é vizinho à Churrascaria Los Pampas).
Cansados da discussão sem propósito da médica, familiares e este blogueiro, optamos por encerrar ligação e chamar um táxi. Minutos depois, a criança estava sendo bem atendida pelo médico Samuel Granja Pinto, no Hospital Manoel Novaes, além dos enfermeiros Adson e Claudemir e recepcionistas.
Tudo sob controle, ligamos para saber o nome da adorável médica. A atendente não informou o nome (e as razões são óbvias), mas repassou a ligação para a Sônia Leal, que se esquivou de se identificar (as gravações do Samu 192 poderão tirar quaisquer dúvidas!!!).
Sônia na linha, apenas agradeci pelo ótimo atendimento oferecido. Para a minha surpresa, ela veio com a mesma discussão (equivocadíssima!) sobre limites territoriais, o que seria revelador da sua grande sensibilidade.
Itabunense que sou, lamento o equívoco e a qualidade de atendimento oferecido pela doutora e fico a me perguntar sobre como ficam aqueles que não têm a quem recorrer numa hora dessas. Não é este Samu que queremos para Itabuna. E aí entendo melhor porque tantas reclamações sobre o serviço.