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Francisco Mendes lança obra na Uesc.
Francisco Mendes lança obra na Uesc.

O economista Francisco Mendes Costa, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), lança nesta quinta-feira, 14, o livro Políticas públicas e atores sociais na evolução da cacauicultura baiana. O evento será no saguão do curso de Economia, no Pavilhão Adonias Filho, na Uesc.
A obra editada pela Opção traz resultado de pesquisa de doutorado defendido em agosto do ano passado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (URFJ). Segundo Francisco, “a obra contempla temas até então pouco invocados na literatura da economia cacaueira”. A coletânea explica, diz o professor, a trajetória da cacauicultura sob o ângulo da análise da economia política, social e institucional.

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Para itabunenses, economia local vive período de estagnação (Foto Pimenta).
Para itabunenses, economia local vive período de estagnação (Foto Pimenta/Arquivo).

A maioria do eleitorado itabunense acredita que o município está em ritmo lento quando analisada a economia do município. A percepção foi constatada na pesquisa da Sócio-Estatística, que ouviu 808 itabunenses acima de 16 anos.
Para 52,7%, Itabuna “está parada” e 24,5% acreditam que a maior economia sul-baiana “está indo para trás”. Apenas 21,3% disseram que a cidade encontra-se em ritmo de desenvolvimento. A pesquisa foi feita no período de 1 a 8 de março.
Para o sociólogo e coordenador da pesquisa, Agenor Gasparetto, os resultados apontam para “uma situação de baixa autoestima do itabunense”. Na opinião de Gasparetto, o trabalho do novo prefeito, Claudevane Leite, “passa necessariamente pela elevação da confiança e da auto-estima dos seus concidadãos em relação ao futuro de cidade em que vivem”.
O município vive a expectativa de atração de, pelo menos, uma grande indústria, a Del Valle, que, se confirmada, vai gerar até 2,5 mil empregos e será construída numa área desapropriada pelo Governo do Estado para a instalação do Distrito Industrial de Itabuna. A área fica vizinha ao município de Itapé.
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A redução a zero de tributos federais para produtos da cesta básica levará duas semanas para ser totalmente repassada ao consumidor, disse hoje (11) o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Fernando Yamada. De acordo com ele, é o tempo de que o comércio precisará para receber os produtos mais baratos das indústrias e recalcular os preços finais.
No entanto, alguns preços cairão imediatamente, antes de a desoneração ser integralmente repassada ao consumidor. Segundo o presidente da Abras, os preços das carnes e dos produtos de limpeza estarão 6% mais baixos a partir de amanhã (12). Para os demais produtos da cesta básica, a redução totalizará 3%.
O presidente da Abras apresentou os cálculos depois de se reunir por uma hora e meia com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O encontro também teve a participação do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) e representantes de grandes redes de supermercados.
De acordo com Mantega, que falou com jornalistas depois do encontro, a desoneração da cesta básica deverá fazer a inflação cair entre 0,2 e 0,6 ponto percentual. Ele disse que o governo está interessado em que a população sinta os benefícios da medida o mais rápido possível. Informações da Agência Brasil.

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3DilmaEdição extra do Diário Oficial da União, com data de sexta-feira e divulgada nesta segunda-feira, traz a Medida Provisória 609 com a desoneração de impostos federais de produtos que compõem a cesta básica.
De acordo com a MP, foi reduzida a zero a incidência das contribuições federais PIS/Pasep e Cofins sobre a venda interna e de importações dos seguintes produtos: carnes (bovina, suína, ovina, caprina, e de aves), peixes, café, açúcar, óleo de soja, manteiga, margarina, sabonete, pasta de dente e papel higiênico. Estes três últimos itens não faziam parte da cesta básica e foram acrescentados pelo governo.
Outros produtos da cesta básica como arroz, feijão, farinha de trigo ou massa, batata, legumes, pão e frutas, já contavam com desoneração. A desoneração da cesta básica foi anunciada na sexta, 8, pela presidente Dilma Rousseff.
Na mesma edição extra do D.O. também foi publicado o decreto 7.947, que reduz a zero o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de sabonetes e açúcar. Informações do Valor.

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Marlon Silveira coordena a implantação da Ademi sul-baiana (Foto Maurício Maron).
Marlon Silveira coordena a implantação da Ademi sul-baiana (Foto Maurício Maron).

Os empresários ligados à construção civil na região vão fundar a regional da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Sul da Bahia (Ademi-Sul) nesta terça, 12, às 19h, durante assembleia no auditório da Associação Comercial de Ilhéus (ACI). A Ademi terá no quadro de sócios, além dos construtores, empresas de terraplenagem e de comércio de material de construção.
Marlon Silveira, advogado e empresário do setor, diz que o objetivo da Ademi é “contribuir com a região, com a promoção de palestras, opiniões e debates sobre os parâmetros urbanísticos das cidades que mais crescem no sul da Bahia”.
Coordenador da implantação da entidade, Marlon também afirma que a ideia é que a Ademi também contribua nas decisões administrativas relacionadas ao setor imobiliário e a modernização dos planos diretores dos municípios da Região Cacaueira. A criação da Ademi ocorre em um momento em que o setor da construção civil-imobiliário espera movimentar mais de R$ 300 milhões somente neste ano e em Ilhéus reúne 15 construtoras.

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O plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira, 7, a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, órgão que terá status de ministério e deverá assessorar a Presidência da República em questões relacionadas ao estímulo ao microempreendedorismo.
Todas as atribuições que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior tem atualmente referentes ao assunto passarão para o novo ministério. Ocorrerá o mesmo com servidores e patrimônio que constavam da secretaria  antes  ligada à pasta do Desenvolvimento.
A matéria deveria ter sido votada na última terça-feira (5), quando os senadores aprovaram um pedido de urgência para que o projeto passasse na frente dos demais na fila de votação. Os oposicionistas, no entanto, apresentaram questões regimentais para exigir 48 horas de prazo para a votação e ela acabou adiada para esta quinta. Com informações da Agência Brasil

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Braga, da CDL, critica serviços da Coelba em Itabuna.
Braga, da CDL, critica serviços da Coelba em Itabuna.

Os prejuízos gerados pela constante queda de energia na área do comércio em Itabuna levaram o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Jorge Braga, a abrir o verbo contra a Coelba. Segundo ele, as interrupções – não-programadas – têm até hora para ocorrer: sempre entre 10h e 11h da manhã.
Como resultado, queima de aparelhos de ar-condicionado, computadores e impressoras, além da interrupção do serviço de internet fixa, devido à falta de energia elétrica. As principais vítimas são comerciantes da Cinquentenário, no trecho que vai da agência do Bradesco ao cruzamento com a Avenida Amélia Amado.
O empresário também enfatiza que a falta de energia elétrica acaba afetando, também, “dezenas de consultórios, escritórios, operadoras de telefonia e bancos” ao longo da Cinquentenário.  O dirigente lojista enviou correspondência à unidade de atendimento da Coelba. Ele espera não ser necessário “recorrer a outras instâncias para resolver o problema”.