Tempo de leitura: < 1 minuto
A respeito da nota publicada hoje, com o título “O piscinão da Emasa”, a empresa municipal de abastecimento esclarece que o buraco no prolongamento da Avenida Manoel Chaves ainda não foi fechado por falta de autorização da polícia técnica.
O presidente da Emasa, Alfredo Melo, disse que o local, onde morreu o operário Rosivaldo Santana, já foi periciado, mas o laudo ainda não foi apresentado. Como em tese ainda pode ser solicitada nova análise, mesmo após a produção do laudo, o buraco permanecerá aberto até que a polícia autorize a conclusão do serviço.
A Emasa só não explicou o enorme vazamento que, além do desperdício de água, também pode alterar as características do local e comprometer uma possível nova perícia.