ILHÉUS SEDIA ENCONTRO REGIONAL DA CNBB

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Bispos da regional Bahia-Sergipe da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) participam de encontro em Ilhéus. O evento começa na próxima terça, 21, e será encerrado na quinta, 23.

A reunião semestral vai discutir a realização da 50ª Assembleia Pastoral do Regional e preparativos para a 5ª Semana Social Brasileira (5ª SSB). A reunião foi convocada pelo presidente da regional, dom Luís Gonzaga Pepeu, arcebispo de Vitória da Conquista (BA).

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O escritor itabunense Hélio Pólvora comentava, no jornal A Tarde de hoje, a ousadia da escritora Vanessa Oliveira , que se despiu para – segundo ela – promover o livro Psicopatas do Coração. Operária do amor, ela buscava com o gesto protestar contra a pirataria de livros. Pólvora diz que a moda pode pegar em tempos de crise de leitura. E tascou:

– Só antevejo um problema: nem todos os autores se prestariam à arte de desfolhar a ousadia,margarida. Questão de idade. Os anos passam e deixam o seu peso. Seríamos obrigados, nós os leitores, a privilegiar os escritores jovens, sarados, esbeltos.

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Tempo Presente, A Tarde

Avisado por colegas baianos, os paulistas João Lucas e Marcelo, autores de Eu quero tchu, eu quero tcha, acenderam a luz amarela na campanha eleitoral de 2012.

A música virou hit de muitos candidatos que a usam sem nada pagar de direitos autorais. A ideia é partir para cima e fazer uma varredura a fim de identificar os usuários. Para cobrar direitos autorais, óbvio.

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Felipe de Paula | felipedepaula81@gmail.com

Cotidianamente é “vendida” a ideia de que o sucesso está diretamente vinculado a posse de um diploma superior. Jovens chegam à universidade sem dominar conhecimentos mínimos essenciais para sua permanência.

Na última semana, as universidades federais completaram três meses de greve. O movimento de paralisação é um dos maiores da história em adesão. Independente de se discutir as demandas da mobilização, que se centram na reestruturação da carreira docente e na reposição das perdas salariais acumuladas, é interessante refletir sobre a realidade do ensino superior federal.

Quais os caminhos administrativos que têm sido tomados para a educação pública? Quais as vivências que os jovens estão sujeitos em seu processo formativo? Essas e outras questões podem lançar uma luz sobre um espaço fundamental para o desenvolvimento do país e que nem sempre recebe o tratamento adequado.

O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), criado em 2007, estabeleceu uma ampliação da quantidade de vagas nas universidades sem precedentes. As vagas foram interiorizadas. Milhares de jovens puderam iniciar seus estudos nas suas cidades de origem. Aquilo que, na teoria, pareceria genial, se constituiu em uma realidade problemática. Se as vagas cresceram, os investimentos não foram proporcionais. Políticas de permanência são insignificantes, os campi interiorizados enfrentam precariedades diversas, a qualidade do ensino/aprendizagem cai consideravelmente.

Para quem vivencia cotidianamente a realidade de um campi interiorizado, a percepção dos investimentos feitos mostra-se cruel. Percebo que a falta de estrutura impacta não apenas na qualidade do serviço oferecido. Outro número cresce assustadoramente: a evasão. Jovens dedicam seus esforços para cursarem uma universidade e saem dela antes da sua formatura. É habitual encontrá-los com a auto-estima destruída por sentirem que são incapazes de encarar aquele espaço. Sentem-se limitados, diminuídos. Investir em educação superior deve proporcionar aumento no número de matrículas ou jovens capacitados?

Campi são abertos em regiões com índices sofríveis na educação de base. Cotidianamente é “vendida” a ideia de que o sucesso está diretamente vinculado a posse de um diploma superior. Jovens chegam à universidade sem dominar conhecimentos mínimos essenciais para sua permanência. Não dispõem de bibliotecas equipadas e muito menos de recursos para adquirirem livros. O transporte público inexiste: estudantes viajam espremidos em vans com 20, 22 passageiros. Não há residência universitária, lanchonetes, restaurantes universitários. Resultado? Turmas formadas com 40, 50 jovens, três semestres depois contam com 12, 13 alunos.

O sul da Bahia vivencia a futura implantação de uma universidade federal. Também interiorizada, fruto das políticas de expansão adotadas pelo governo federal. A população deve se sentir responsável por uma instituição que tem entre suas funções a de colaborar com o desenvolvimento regional. A educação, infelizmente, é vista por muitos como apenas um espaço para fornecer diplomas. É mais do que isso. É um espaço destinado ao estímulo da reflexão, da crítica, da ação rumo à criação e a mudança da realidade estabelecida. Provavelmente por esse motivo, recebe tão pouca atenção dos gestores. Uma instituição forte gera um povo forte.

Aprender com os equívocos vivenciados anteriormente pode colaborar com uma instituição que seja aquilo que ela realmente deve ser: pública, gratuita e de qualidade.

Felipe de Paula é professor universitário federal.

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… E, infelizmente, é a zona de rebaixamento do Brasileirão 2012. Neste sábado à noite, 18, o time confirmou a má fase ao perder para o Náutico, em Recife (PE), por 1 a 0. A equipe baiana poderia terminar a rodada em 16º lugar, mas a derrota  imobilizou o tricolor – é o 17º. Confira os melhores – ou piores – momentos do jogo…

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Juçara faz “corpo a corpo” para conquistar eleitores.

Juçara Feitosa (PT)
9h – Corpo a corpo Vila Zara

Vane do Renascer (PRB)
8h – Culto ecumênico
10h – Visita aos jogos do Campeonato Interbairros, começa pelo São Pedro
15h – Participação de reuniões com candidatos a vereador

Capitão Azevedo (DEM)
9h30min – Caminhada no Conceição, saindo da Câmara de Vereadores

Zé Roberto (PSTU)
7h – Ato e panfletagem na feira livre da Califórnia
14h – Reunião com a militância do PSTU

Zem Costa (PSOL)
9h – Caminhada em Ferradas
11h – Caminhada no Nova Esperança

ILHÉUS —-

Jorge Luiz vai à região de Banco do Pedro neste domingo.

Jorge Luiz (PSOL)
8h30min – Visita a Castelo Novo
14h – Visita a Banco do Pedro

Professora Carmelita (PT)
8h – Visita à região de Rio do Braço e Banco do Pedro

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Ruy Machado nega que esteja beneficiando Azevedo.

O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Ruy Machado PTB), negou que o rito de votação das contas de ex-gestores municipais e do prefeito Capitão Azevedo (DEM) tenha a intenção de beneficiar o candidato à reeleição. A questão foi aqui levantada ontem (relembre).

A nota enviada pela assessoria afirma que “em nenhum momento” o presidente “interferiu para que a Casa apressasse a votação de contas do prefeito José Nilton Azevedo”. Ainda segundo a assessoria, a votação das contas pendentes seguem normas regimentais e estão sendo colocadas em pauta de acordo com cronograma. “Não existe intenção nenhuma de privilegiar esse ou aquele gestor”.

Ruy, ainda por meio da assessoria, aproveita para cutucar ex-presidentes da Casa. “Muitas dessas contas passaram pelas mãos de outros gestores da Câmara e não foram apreciadas e votadas, muitas delas até com dez anos estiveram relegadas a segundo plano, como por exemplo, as contas do ex-prefeito Geraldo Simões relativas ao exercício de 2002”.

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Homens revisam sistema de iluminação da praça e fazem poda e limpeza da praça.

Os moradores da Rua Armando Freire, no Alto Mirante, há mais de dois anos (relembre aqui) pediam, no mínimo, uma operação tapa-buracos, mas nunca eram ouvidos pelo prefeito Capitão Azevedo ou pelo secretário de Desenvolvimento Urbano, José Alencar (ou Fernando Vita, seu antecessor). Desistiram.

Na quinta e na sexta, homens e máquinas da prefeitura finalmente pintaram no trecho da Armando Freire que serve de ligação entre as avenidas Ilhéus e Juracy Magalhães.

“Milagre!”, exclamaria morador mais ingênuo ao assistir à cena. “Milagre eleitoral”, completaria o mais atento.

Nesta sexta à tarde, 17, os moradores da Armando Freire entenderam finalmente por que o prefeito e o secretário, enfim, responderam ao pedido de dois anos: Azevedo passou por lá em corpo a corpo eleitoral. Era mais uma de suas caminhadas em tentativa de reeleição. Parte da rua onde a turma do prefeito passou virou um tapete preto. Não foi apenas tapa-buraco, mas recapeamento.

Homens e máquinas nesta noite na Rua Santo André, no Conceição (Foto O Trombone).

A “presença” do governo também se repetiu nesta tarde e hoje à noite no Conceição. Homens da prefeitura revisavam iluminação da Praça dos Capuchinhos, que não recebia atenção da prefeitura desde dezembro do ano passado, quando os católicos festejaram os cinquenta anos do templo católico que leva o nome de Nossa Senhora da Conceição. Ruas esburacadas receberam leves camadas de asfalto – não importando se chovia ou não.

E, assim como no Alto Mirante, Azevedo promoverá caminhada também no Conceição. Será neste domingo pela manhã. A chegada dos funcionários causou espanto a taxistas e comerciantes que, diariamente, assistem às dificuldades das pessoas nas calçadas de pedras portuguesas “soltas”.

A utilização de pessoal e máquinas públicos pelo prefeito em campanha configura crime eleitoral. A conduta é vedada pela Lei 9.504 em seu artigo 73.  Além do Alto Mirante, Alto Maron e Conceição, a prática se repetiu no Banco Raso, onde o político fez corpo a corpo na semana passada. O caso deve ser investigado pelo Ministério Público Eleitoral.

Confira mais clicando aqui

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Certo de que a eleição em Salvador é uma das prioridades da legenda no país e de que a propaganda eleitoral no rádio e na televisão será fator preponderante para se ganhar a disputa, o Partido dos Trabalhadores (PT) coloca seu time na rua, ou melhor, nas telas da TV, em prol da candidatura do deputado federal Nelson Pelegrino, que se encontra na segunda colocação na primeira pesquisa Ibope de intenção de voto.

Além do ex-presidente Lula, as gravações contarão com a participação da presidente Dilma Rousseff e do governador Jaques Wagner, que deve entrar na disputa, primeiro, pedindo desculpas à população e aos professores por conta da greve, justificando o impasse que ocorreu por conta dos limites de gastos do Estado.

Aliado a isso, o governador anuncia um pacote de obras de mobilidade urbana para a cidade, cujo apelo popular é forte, fator que, inevitavelmente, deve contribuir na campanha de Pelegrino.

Mas não para por aí. Segundo o presidente estadual do PT, Jonas Paulo, darão suas contribuições ainda ao projeto petista todos os senadores baianos, secretários de governo, ministros e lideranças nacionais e estaduais.

Conforme ele, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, por exemplo, é um dos nomes confirmados. Todos com o objetivo de reforçar a tese de que a melhor escolha para Salvador é a de um gestor aliado aos governos estadual e federal.

Jonas citou ainda que a sigla investe em outros municípios, como Vitória da Conquista, Feira de Santana, Itabuna e Teixeira de Freitas, mas deixou claro que Salvador é tida como eixo central, onde a expectativa é de disputa polarizada. Confira mais na Tribuna da Bahia

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A DOCE VIDA QUE VEM EM ONDAS DE CARINHO

Ousarme Citoaian | ousarmecitoaian@yahoo.com.br

É doce viver aqui, embalado pelas ondas do carinho de tantas pessoas. É também doce agradecer a todos os que gastaram tempo para abrir e ler esta página do Pimenta e que, como se já não tivessem feito esforço suficiente, ainda postaram comentários que me emocionam – e, hélas!, aumentam  minha responsabilidade. Volto a Jorge Amado para, mesmo a voo de pássaro (adoro esta expressão, do francês à vol d’oiseau), dizer que não pretendi fazer análise literária: em terra de Margarida Fahel, Ruy Póvoas, Tica Simões (foto), Hélio Pólvora, Jorge Araújo e outros, a prudência me recomenda o silêncio nesse campo. Quis destacar em Jorge Amado, tão somente, a luta política. E, ainda assim, disse pouco.

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Escritor que não foi “coelho assustado”

Não conheço na literatura brasileira obra social e vida mais densas, identidade maior com nossa gente do que teve Jorge Amado. Às vezes tangenciando o “romance operário”, de feição panfletária, ele apresentou o povo baiano e regional ao Brasil e ao mundo. Lutou a boa luta, não se omitiu, não tremeu, não foi o “coelho assustado” em que muitos intelectuais se transformaram diante da força. Despertou ódios. Teve livros apreendidos e queimados, foi preso, perseguido, exilado, expulso da França e proibido (ele e seus livros) de entrar nos Estados Unidos. É um passado heroico que não pode ser anulado na base do “esqueçam o que eu escrevi”. Dentre os “perigos” da literatura está a permanência.

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Na corda bamba do ridículo

Dizer que Jorge Amado é melhor do que Victor Hugo (foto) e que Os trabalhadores do mar “não chega aos pés de Mar morto” foi uma tentativa (por certo não muito bem sucedida) de gracejo, pois esta coluna não tem a pretensão de comparar escritores. Sobretudo quando se manifesta pelo texto escrito, o humor vive na corda bamba do ridículo – daí a comunicação eletrônica ter criado símbolos (rsrsrsrsrs! e kkkk!) para “traduzir” as intenções de quem escreve. Eu, como fazia o grande Millôr, me recuso às piadas com bula, mesmo conhecendo o risco de, vez ou outra, depender da boa vontade de quem lê. Portanto, sendo o leitor rei e senhor do que escrevemos, se não fui entendido, mea culpa.

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PROVÉRBIOS MUITO POUCO SIGNIFICAM

Esta coluna é como uma conversa de bar, cheia de palpites, que, por serem palpites, ficam ao desabrigo de chuvas e trovoadas. “Quem diz o que quer, ouve o que não quer”, sentencia o provérbio, mas provérbios muito pouco significam – e isto já é um palpite. Há pessoas, e não poucas, para quem o provérbio (que também atende pelo nome de adágio, axioma, brocardo, aforismo, anexim, prolóquio, ditado, máxima, parêmia, rifão, sentença) é o suprassumo da sabedoria acumulada. Não eu. Penso, logo opino (às vezes desastradamente), não sei de muitas verdades acabadas. Portanto, que a gentil leitora e o atento leitor relaxem, e não me levem (a mim nem à vida) excessivamente a sério.

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Chineses amam provérbios e exportações

Não é que não empregue provérbios na minha pobre escrita. Acho-os, às vezes, saborosos, e muitos deles até guardam um rastro da malícia e sabedoria ancestral do nosso povo. Li que a língua que mais usa provérbios é a chinesa, o que não deve surpreender a gentil leitora e o gentil leitor, pois a China é inventora de muitas coisas do nosso cotidiano: a tipografia, a seda, a bicicleta, o detetor de mentiras, o papel, o xadrez, o calendário lunar, o sismógrafo, a caneta, os óculos – para citar alguns. Por último, (re) inventaram a venda de bugigangas por atacado, para o mundo inteiro. Acho que os provérbios lhes caem muito bem. Só que eu não sou chinês.

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IMAGINAÇÃO É REMÉDIO CONTRA A REALIDADE

A vida há de ser lida no original, pelos nossos olhos, não pelos olhos dos outros. Mesmo assim, o texto interpretado por pessoa mais experiente nos ajuda a entendê-lo. Pensei nisso relendo o poema de Manuel Bandeira Vou-me embora pra Pasárgada (que todo mundo conhece, nem que seja vagamente). É exemplo acabado de “escapismo romântico” – forma de evadir-se da realidade desagradável, o que os poetas fazem usando o devaneio, a imaginação. No caso, Bandeira “muda-se” para Pasárgada (um lugar perdido na Pérsia), onde as coisas acontecem de forma contrária ao seu dia a dia cheio de limitações. O poeta era tuberculoso – e esta informação é indispensável para que a gentil leitora entenda o poema.

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No romantismo, um quê de esquizofrenia

Vejam como Bandeira fala de Pasárgada, seu refúgio: “Lá sou amigo do rei/ lá tenho a mulher que eu quero/na cama que escolherei”. Outro mundo, irreal, idealizado, quase uma criação esquizofrênica. Depois de confessar o motivo dessa evasão (“Aqui eu não sou feliz”) o poeta delira ao descrever seu Horizonte perdido: “Lá a existência é uma aventura/ de tal modo inconsequente/ que Joana, a Louca de Espanha,/ rainha e falsa demente,/ vem a ser contraparente/ da nora que nunca tive”. Mais adiante ele fala em fazer ginástica, andar de bicicleta, montar burro brabo, subir em pau de sebo – enfim, as coisas que, pelo padrão da época, eram vedadas aos “doentes do peito”.

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Caymmi também criou uma Pasárgada

Quase 30 anos depois, em 1956, Caymmi empregaria este recurso do escapismo em Maracangalha: “Eu vou pra Maracangalha, eu vou/Eu vou de liforme branco, eu vou/ Eu vou de chapéu de palha, eu vou/ Eu vou convidar Anália, eu vou…” Em Maracangalha, que também existe no triste mundo real (fica em São Sebastião do Passé), o sentido de fugir da vida vivida para a imaginada é o mesmo de Pasárgada: lugar remoto, espaço de tranquilidade e paz, fora do mondo cane em que vivemos. Veja que o poeta aspira à companhia feminina, mas deixa claro que a fuga dele é inegociável: se ela não quiser ir, azar: “Eu vou só sem Anália, mas eu vou”. Faltou dizer que o liforme branco (forma popular de uniforme) significa que o poeta vai em paz.

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A poética e o seu inofensivo fingimento

Será que a gentil leitora e o não menos exigente leitor se preocupam com pasárgadas, maracangalhas, horizontes perdidos ou outros refúgios idealizados? Não há direito a prêmio (não sei qual é a resposta certa), mas atestará seu grau de romantismo. Quem enfrenta a vida numa boa 24 horas por dia e sete dias por semana, sem desesperar-se ou querer fugir para um mundo pessoal, por certo tem um coração valente, mas não romântico. Se o desamparo e a desesperança nos assaltam, não parece de todo ruim equipar de asas a imaginação e ganhar o espaço. Pensando bem, que serventia nos oferece este vasto mundo, se renunciarmos ao sonho e desdenharmos o inofensivo fingimento da poesia?

O.C.

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Um espirituoso e irônico cidadão, residente no Bairro Castália, não perde a piada nem o amigo. Diante de tantos buracos nas avenidas e ruas do esquecido bairro de classe média de Itabuna, deu uma sugestão ao prefeito Capitão Azevedo, em plena campanha tentando a reeleição.

Para o cidadão, a prefeitura deveria contratar uma baiana de acarajé para titular do cargo de secretaria de Desenvolvimento Urbano, já que faz vatapá…

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Deu na Folha:
Round Em rota de colisão com o PT, o governador Eduardo Campos (PE) disputa com o colega petista Jaques Wagner, da Bahia, qual será o aeroporto que centralizará conexões (“hub”) no Nordeste na próxima etapa do pacote de concessões.

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Vane foi recebido por Dom Ceslau Stanula, ontem, e apresentou propostas.

Vane do Renascer (PRB)
8h – Café da Manhã com grupo de pastores evangélicos – Grapiúna Tênis Clube
9h30min – Bandeiraço com militância e simpatizantes – Praça Adami
15h – Caminhada no Santo Antônio, saindo da praça

Capitão Azevedo (DEM )
8h25min – Gravação para o Horário Eleitoral
10h25min – Reunião no Bairro Novo Lomanto
13h25min – Caminhada no Bairro Jardim Primavera

Juçara Feitosa (PT)
9h- Corpo a Corpo Urbis IV
20h- Reunião com moradores no Bairro de Fátima

Zé Roberto (PSTU)
9h – Panfletagem na Avenida do Cinquentenário
14h – Reunião com equipe de comunicação do PSTU;
19h – Confraternização com moradores do Santa Clara

Zem Costa (PSOL)
15h – Visita à Vila do Jebe e ao Vilarejo Rói
19h – Reuniao com coordenadores

— O candidato Pedro Eliodório não informou agenda deste sábado.

ILHÉUS —-

Carmelita e o vice, Marão, partem para o corpo a corpo nos morros.

Professora Carmelita (PT)
7h – Visita à Central de Abastecimento do Malhado
15h – Corpo a corpo no Ilhéus II

Jorge Luiz (PSOL)
14h – Caminhada no Nelson Costa (saída do comitê da z. sul).

Jabes Ribeiro (PP)
9h – Visita ao Couto (concentração na entrada do distrito)
15h30min – Caminhada na Conquista (concentração em frente à Coelba)
19h – Reunião com lideranças

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Ampliar o debate em torno do processo de gestão, urbanização e planejamento dos municípios polarizados por Ilhéus e Itabuna sob a influência do Complexo Porto Sul é a principal proposta do Seminário de Desenvolvimento da Região de Ilhéus e Itabuna, programado para acontecer no próximo dia 27, das 13h30min às 18h30min, no auditório da Justiça Federal.

O evento, que será aberto às 14 horas pelo prefeito Newton Lima e por demais autoridades, é uma promoção da Prefeitura de Ilhéus, da Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste do Estado (Amurc), Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI) da Bahia e Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).

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