RUA DO ABRIGO SÃO FRANCISCO “AFUNDA”

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Chuvas e tráfego intenso de caminhões provocou cenário de "terremoto" na José Coelho.

Quem trafega pela rua José Coelho, no Santo Antônio, em Itabuna, tem sofrido riscos com o estado crítico do calçamento da via. A rua dá acesso ao Abrigo São Francisco de Assis. O calçamento está afundando devido às chuvas de 10 dias atrás e o tráfego intenso de caminhões das obras do residencial Colina Park.

O paralelepípedo começou a destravar (soltar) com a erosão do solo e o tráfego de veículos pesados. Carros de pequeno porte enfrentam dificuldades para circular pela via. Uma enorme cratera “ganha corpo”.

A rua José Coelho, além de acesso à obra do Colina Park e ao Abrigo São Francisco, também abriga empresa gráfica e trata-se, ainda, de uma via usada por estudantes de cursos preparatórios para concursos. As pedras de paralelepípedo soltas são também um risco para quem por lá trafega.

Lá vai o calçamento "descendo a ladeira" e levando aflição a moradores e pedestres.
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O deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB/SP) estará logo mais no auditório do Cepec, na rodovia Ilhéus – Itabuna, participando de um debate sobre o projeto do novo Código Florestal, do qual é relator. O evento, previsto para começar às 9 horas, é uma iniciativa da Associação dos Produtores de Cacau (APC), com apoio da Ceplac, site Mercado do Cacau e institutos Cabruca  e Biofábrica.

O debate dará ênfase às previsões do futuro Código relativas aos sistemas agroflorestais, como a cabruca.

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A agência M21 começou a receber nesta sexta-feira, 1º, as inscrições para os minicursos de artesanato que serão ministrados durante o Festival Sons & Sabores, programado para acontecer de 20 a 24 de abril, no Centro de Convenções de Ilhéus.

Para se inscrever em um dos minicursos, o interessado deve se dirigir até a sede da agência, na Avenida Soares Lopes, 868, e pagar uma taxa de R$ 10,00. Segundo os organizadores, os participantes poderão aprender a técnica artesanal conhecida como “fuxico”, que utiliza restos de tecido para criar e personalizar roupas e acessórios. Também haverá treinamentos de bordado a mão e produção de enfeites com feltro.

As aulas estarão a cargo da Associação das Bordadeiras e Artesãos de Ilhéus (Abai), em parceria com o Sebrae. Cada turma terá um máximo de 15 pessoas.

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Marival Guedes | marivalguedes@yahoo.com.br

Geraldo empalideceu e o susto não permitiu que elaborasse uma frase completa.

 

Nas eleições de 2000, Geraldo Simões (PT) enfrentava o então prefeito Fernando Gomes na disputa pela prefeitura de Itabuna. Ele buscava uma aliança com vários partidos e a vice-candidatura ficou com o ex-prefeito Ubaldo Dantas.

Há exatamente 11 anos, em 01/04/2000, Geraldo propôs uma reunião com os representantes dos partidos aliados. Dentre os participantes estavam Moacir Smith, Anorina Lima e Ubaldo Dantas (PSDB) e Davidson Magalhães (PC do B).

Ubaldo já havia aceitado e os veículos de comunicação divulgaram sua candidatura a vice-prefeito. Porém, o petista queria mais uma conversa pra fechar alguns acordos (leia-se “fazer algumas promessas”). Todos falaram, menos Ubaldo, que se mostrava alheio aos discursos lendo um jornal.

Quando chegou sua vez, falou com aquele vozeirão: “Geraldo estive repensando, meu partido nada tem a ver com o seu e eu nada tenho a ver com você, portanto eu desisto da vice.” Geraldo empalideceu e o susto não permitiu que elaborasse uma frase completa. Tentou dizer: “mas rapaz…”, no entanto, com a mão direita em forma de concha, se dirigia à Ubaldo, repetindo: “ma rapá, ma rapá, ma rapá”, igual a uma agulha enganchada num disco de vinil arranhado.

Ubaldo olhou cada um e, para alívio de todos, falou: “é primeiro de abril,  pessoal”. E gargalhou.

Marival Guedes é jornalista e escreve no PIMENTA às sextas.

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A Secretaria da Saúde de Itacaré, em parceria com a seção local do Rotary Clube e a Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, realiza campanha para incentivar as doações de sangue. Neste sábado, 2, será instalado um posto de coleta no Colégio Aurelino Leal, que fica no centro da cidade. O posto funcionará das 9 às 16 horas.

No próximo dia 9, a campanha será levada ao distrito de Taboquinhas.

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Osias Lopes | osiaslopes@ig.com.br

 

A verdade é que os proprietários dos grandes veículos de comunicação, buscando permanecer em favorecer-se das benesses dos dinheiros públicos, inventaram de tudo.

O retrato do Brasil hoje revela um personagem que, por incrível que pareça, foi quase que esquecido até o início do século XXI: o povo brasileiro, fato registrado por uma autoridade governamental que fez parte do governo do primeiro presidente eleito pós-ditadura, com a frase: “o povo é um detalhe”.

A verdade é que os proprietários dos grandes veículos de comunicação, buscando permanecer em favorecer-se das benesses dos dinheiros públicos, inventaram de tudo. Quem não se lembra do “caçador de marajás”; do intelectual que fez campanha mostrando os cinco dedos da mão querendo dizer que seu governo teria cinco grandes metas; da anti-campanha que encetaram raivosamente contra o metalúrgico presidenciável, e recentemente contra a que viria a ser primeira mulher eleita presidenta.

Pois bem, essa mesma elite caçou e cassou o “caçador”, porque tinha ele um auxiliar alagoano que não “dividia o bolo” que eles prepararam; os “cinco dedos” perderam para quatro dedos, e em todos os demais números que fizeram este país acordar para sua grandiosidade, com a eleição do metalúrgico para presidente, e, como que selando tudo isso, lhe sucede uma ex-guerrilheira!

O Brasil, enfim, respira a mais pura liberdade conjugada com crescimento, e fundamentalmente, com desenvolvimento. A elite está acabrunhada, não por vergonha do que fez (ou do que deixou de fazer), mas sim porque perdeu seu “poder” de enganar àquele personagem de que falei no início desta escrita: o povo brasileiro.

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Um acordo garantiu aos trabalhadores da indústria de palmitos Inaceres, em Uruçuca, reajuste salarial de 6,5%. Além do percentual, a unidade do grupo Agroceres melhorou outros itens da campanha salarial. Os trabalhadores também terão cesta básica de R$ 50,00 e auxílio-farmácia anual de R$ 300,00.

As negociações entre o sindicato que representa os trabalhadores, o Sindicacau, e a Inaceres levou exatos seis meses. “A mobilização dos trabalhadores foi fundamental para que a empresa melhorasse a proposta e pusesse fim à campanha salarial”, enfatiza o presidente do Sindicacau, Luiz Fernandes.

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Um jovem foi morto a tiros neste domingo (27), no Estádio Municipal Murilo Mármore, em Vitória da Conquista. Diego Estéfano Santos Andrade, 20 anos, jogava uma partida de futebol amador, apitada pelo pai, Fernando de Andrade, quando foi executado por um homem ainda não identificado.

O homem invadiu o campo e atirou no jogador. Durante os disparos, os outros jogadores e pessoas que acompanhavam a partida correram, causando grande confusão. O autor dos disparos não foi identificado.

Fernando, o pai da vítima, informou à Polícia Civil que Diego atualmente trabalhava numa gráfica. Ele disse não conhecer qualquer inimizade do filho ou envolvimento do jovem com a criminalidade. Informações do Correio.

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O PCdoB tentará fazer o máximo para não perder o deputado federal Edson Pimenta, que na semana passada assinou o manifesto de apoio à criação do Partido Social Democrático (PSD), criado pelo prefeito paulistano Gilberto Kassab e organizado na Bahia pelo vice-governador Otto Alencar.

Além de apoiar o PSD, Pimenta também afirmou que a sua história no PCdoB estaria encerrada.

Para evitar a saída, até o presidente nacional dos comunistas, Renato Rabelo, decidiu colocar o dedo na ferida. As articulações também envolvem o ex-presidente do PCdoB e comunista histórico Péricles de Souza.

Segundo informações, Pimenta teria se aliado aos ruralistas em Brasília, o que torna sua permanência no PCdoB bastante complicada. No mínimo, é prudente desconfiar das convicções comunistas do deputado, se é que isso ainda significa alguma coisa nesses tempos de falência das ideologias.

Ao Blog do Anderson, Pimenta afirmou que as propostas do PCdoB ainda não atendem às suas “reivindicações”…

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Alice é o nome do partido para Salvador.

O PCdoB encerrou há pouco, em Salvador, um encontro de um dia e meio com as principais lideranças do partido na Bahia. A tônica foi a sucessão municipal de 2012.

O partido discutiu metas para o pleito do próximo ano e, dentre as prioridades da legenda, estão a reeleição dos atuais prefeitos comunistas e lançamento de candidatura própria em Salvador e nas cidades acima de 100 mil habitantes, incluindo aí Vitória da Conquista e Itabuna. Dentre as cidades médias, o partido já governa Juazeiro.

O nome do partido em Salvador é o de Alice Portugal. Já em Conquista, há um “probleminha”: o deputado estadual Jean Fabrício disse que não disputará a prefeitura em 2012. Em Itabuna, os nomes são os do vereador Wenceslau Júnior, do ex-vereador Luís Sena e do presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães.

A reunião começou ontem e foi encerrada no início desta tarde. O presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, e os deputados federais comunistas Alice Portugal e Daniel Almeida confirmaram durante o evento que estarão em Itabuna, no próximo sábado, 2, para a festa de 89 anos do PCdoB. O encontro será na AABB, às 19h.

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CRONISTA CHORA PELA MULHER QUE “PARTIU”

Ousarme Citoaian

Cada língua tem expressões que a enriquecem, figuras que a embelezam. Rubem Braga, em A borboleta amarela/1950), conta a aflição que passou num hotel de Paris, ao telefonar para uma amiga. Elle est partie (“Ela partiu”), disseram, do outro lado da linha. O cronista foi tomado de funda tristeza: imaginou a amiga morta, ou, no mínimo, vagando por cidades distantes, perdida no nevoeiro de um inverno rigoroso, talvez numa estação da Irlanda ou da Espanha… Meia hora depois o telefone da cabeceira tocou – e era a voz brasileira já dada como perdida. A moça explicou que “partira” para fazer umas compras, já estava de volta. Ressuscitara.

A VOZ MAIS AMADA DE TODAS AS AMADAS

Depõe o sabiá da crônica, como o apelidou Stanislaw Ponte Preta-Sérgio Porto (foto): “Não sei se ela estranhou o calor de minha alegria; talvez nem tenha notado a emoção de minha voz ao responder à sua. Era como se eu ouvisse a voz mais amada de todas as amadas, salva de um naufrágio que parecia sem remédio, em noite escura. Quando no dia seguinte nos encontramos para um almoço banal num bistrô, eu já estava refeito; era o mesmo conhecido de sempre, apenas cordial e de ar meio neutro, e ela era outra vez ela mesma, devolvida à sua realidade banal de pessoa presente, sem o prestígio misterioso da mulher que partira”.

POBRE MORA ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS

Os cursos de inglês (e há um deles em cada esquina) recomendam cuidado ao traduzir a expressão It’s raining cats and dogs, que, nessa língua de barbares, não quer dizer que as nuvens nos estão bombardeando com cães e bichanos, mas que está chovendo muito.  Em português, dir-se-ia que chove a cântaros; em “brasileiro”, que está caindo um toró. Temos, sim, grande cabedal nessa área. Aqui, procuram-se chifres em cabeça de cavalo, a corrupção dá no meio da canela, a mídia bota a boca no trombone, os pobres moram onde Judas perdeu as botas (mesmo lugar onde o vento faz a curva), pagam o pato e ficam a ver navios.

COM A GLOBALIZAÇÃO, A BOBAGEM CRESCE

A repórter da Rede Record, descrevendo as consequências de um acidente ecológico num rio, afirma: “O cheiro de óleo aqui é bastante forte”. Mas sua coleguinha da Globo, no Telecurso, conseguiu sair-se pior: “O Japão foi bastante arrasado na Segunda Guerra”. No começo, empregar bastante em lugar de muito era só um regionalismo. Hoje, com essa tal de globalização, a bobagem rompeu a fronteira paulista, espalhou-se feito chuchuzeiro de beira de cerca e atravessou mares nunca dantes navegados: os exemplos citados ocorreram em Cascavel/PR e Rio de Janeiro. E o segundo foi numa teleaula, o que lhe dá risco de crescer e multiplicar-se.

A PALMATÓRIA (AINDA BEM) FOI PROIBIDA

Muito e bastante não são sinônimos, salvo na linguagem das ruas (em São Paulo e adjacências). Seus significados principais são bem conhecidos: muito é em grande quantidade, em abundância, excessivo, demasiado; bastante (de sentido mais restrito) é o que basta, suficiente, necessário, na medida certa. A repórter, se não estivesse em moda o horror à simplicidade de estilo, diria: “O cheiro de óleo aqui é muito forte” – e guardaria o bastante para momento oportuno. Quanto a dizer (numa aula!) que o Japão foi bastante arrasado, não há perdão possível: é erro grosseiro que, aplicada a lei do professor Chalupp, seria punível com bolos de palmatória.

A REGRA: “COMPLICAR SE FOR POSSÍVEL”

O verbo arrasar é parecido com o verbo engravidar, se me entendem. Assim como as mulheres não ficam “bastante grávidas”, um país (o Japão, no caso) não tem como ficar “bastante arrasado”, a não ser na cabeça oca de certos profissionais. Nos dois casos, curiosamente, deve-se dar folga, igualmente, a muito e bastante: mulher “muito grávida” seria uma estupidez semelhante à mencionada. Resumindo, o Japão foi arrasado (assim, sem qualquer penduricalho), enquanto a mulher da nossa hipótese ficou grávida (embora possa também ficar arrasada com tal ocorrência). A regra nas redações parece ser “complicar, sempre que possível”.

UM PROFESSOR QUE DISPENSAVA PICILONES

Se o folclórico professor de Direito alguma vez maltratou seus alunos (sempre com um dichote na ponta da língua), a mídia regional o maltratou muito mais: chamou-o de Acioly, Aciolly, Accioly, Acciolly e, em menor grau, Acioli. Repórteres precisam, diante de nomes fora do comun, ter comportamento diferente dos maus policiais: antes de bater, perguntar. Certa vez, por imposição profissional, inquiri o citado professor sobre como grafar seu nome.  A resposta veio em jeito irritado-gozador-didático, marca Acioli da Cruz Moreira: “Meu nome não tem consoante dobrada nem picilone”. Picilone? Sim, picilone.

O PICILONE É ESNOBADO PELOS DICIONÁRIOS

O picilone é uma espécie de filho bastardo da língua portuguesa: existe, mas os filólogos lhe fecham os olhos, viram a cara e arrebitam o nariz. Está na rua e em registros de obras artísticas, mas os dicionários não o aceitam. É palavra de indisfarçável sabor brasileiro, contra o ípsilon, que tem gosto de coisa importada. O picilone não está no Aurélio, nem no Michaelis, não tem assento no Priberam (português), nem, suponho, no Houaiss. Zé Dantas, em ABC do Sertão/1953 (com Luiz Gonzaga), diz que “até o ípsilon,/lá é picilone” e, ao “ensinar” o alfabeto lista: “… tê, u,vê, xis, picilone e zê”.

NOEL EMPREGOU A LETRA COM DOIS SENTIDOS

Houve em 1931 um Acordo Ortográfico que “cassou” as letras K, W e Y (agora reintegradas). Noel Rosa se valeu da oportunidade e fez Picilone (para a menina Yvone, irmã de um amigo), quando empregou dois sentidos da palavra: como gíria e como letra do alfabeto. “Yvone, Yvone/eu ando roxo/pra te dizer um picilone”, canta o Poeta da Vila, e, em seguida, diz o picilone: “Já reparei outro dia/que o teu nome, ó Yvone,/na nova ortografia,/já perdeu o picilone”. O coco Sebastiana, de Rosil Cavalcanti/1953, fala de uma comadre Sebastiana que foi convidada para dançar e xaxar lá na Paraíba, e deu o que falar.

DESVAIRADA, SEBASTIANA GRITA: PICILONE!

Essa respeitável senhora “veio com uma dança diferente e pulava que só uma guariba” (espécie de macaco bugio, barbado e barulhento).  Pois saibam todos que essa surpreendente comadre Sebastiana, desvairada no meio do salão, gritava (por motivações incertas e não sabidas, mas com o testemunho insuspeito do grande Jackson do Pandeiro) “a, e, i, o, u… picilone!”. A comadre Sebastiana era, já se vê, atrevida, pois meteu um picilone entre as vogais, sem pedir licença aos linguistas. Rastreado em Ilhéus (1996), Pernambuco (1953), Rio (1931) e Paraíba (1953), por que o picilone não está nos dicionários?

A “ARITMÉTICA” DE JACKSON DO PANDEIRO

É clicar e ver o Rei do Ritmo, um cantor que divide as frases com maestria, uma espécie de professor da matéria: o paraibano Jackson do Pandeiro (1919-1982), mostrando o picilone da comadre Sebastiana (o picilone de Zé Dantas está num clipe especial desta coluna – reveja aqui).



(O.C)
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A Tarde:

Samuel Celestino está fazendo reforma total no prédio da ABI, na Praça da Sé (vai gastar R$ 700 mil). No bojo, guaribada geral na Biblioteca Jorge Calmon (a única especializada em comunicação da Bahia) e o Museu da Imprensa, para despedir-se da presidência, onde está desde 1986. Dia 14 de abril fará assembleia geral para prestar contas e reunir a diretoria, quando deflagrará o processo sucessório.

– Eu sempre quis sair, Dr. Jorge Calmon não deixava. Já estou com 67 anos, é a hora, diz o jornalista.

(…) Três nomes estão cogitados para suceder Samuel na ABI: Walter Pinheiro (o diretor da Tribuna da Bahia, não o senador), o jornalista Ernesto Marques (assessor do governador Jaques Wagner) e o publicitário Jorge Randam.

Samuel diz que só faz uma exigência: a de que não haja disputa, e sim o consenso.

Na história da ABI (de 1930), só houve uma disputa, em 1984, quando Afonso Maciel ganhou de Jairo Simões.

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O traficante Fábio Souza Silva, de 30 anos, é alvo de uma caçada da polícia baiana. Considerado o maior fornecedor de drogas no Estado, e inclusive abastecer outras unidades da federação, como São Paulo, o bandido atuava na região do Nordeste de Amaralina, em Salvador, ocupada pela Operação Nordeste desde a semana passada.

Fábio Souza Silva, conhecido como Fal, responde a seis inquéritos policiais  e é réu em cinco processos por assassinatos (inclusive de policiais), assaltos e tráfico de entorpecentes. O bandido teve sua prisão preventiva decretada pela justiça.

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Folha Online:

Levantamento feito pela repórter especial da Folha no Rio Elvira Lobato mostra que empresas abertas em nomes de outras pessoas (laranjas) são frequentemente usadas por especuladores, igrejas e políticos para comprar concessões de rádio e TV em licitações do governo federal.

Entre os “proprietários” há funcionários públicos, donas de casa e enfermeiro, pessoas com renda incompatível com os negócios. Durante três meses, a reportagem analisou casos de 91 empresas; 44 não funcionam nos endereços registrados. De 1997 a 2010, o Ministério das Comunicações ofereceu 1.872 concessões de rádio e 109 de TV.

Alguns reconheceram à Folha que emprestaram seus nomes para que os reais proprietários não figurem nos registros oficiais. Nenhum, porém, admitiu ter recebido dinheiro em troca.

A pasta diz não ter como identificar se os nomes nos contratos são de laranjas. Afirma também que não pode contestar a veracidade de documentos emitidos por cartórios e juntas comerciais, alguns dos meios usados pela Folha para identificar os proprietários.

A reportagem completa está disponível para assinantes da Folha e do UOL.