OPORTUNIDADE É ISSO AÍ

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A agência de propaganda E-10, de Itabuna, demonstrou grande senso de oportunidade com um e-mail enviado nesta manhã a clientes e parceiros exatamente às 10h10min desta manhã. E você sabe que dia é hoje?

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Um exemplo de civilidade que os brasileiros precisam copiar:
Há pouco, no início da decisão do Mundial Masculino de Volei entre Brasil e Cuba, respeitou-se um minuto de silêncio em homenagem a quatro soldados italianos mortos no Afeganistão. O campeonato acontece na Itália.
Durante o minuto de silêncio, toda a arquibancada – com mais de 10 mil pessoas – permaneceu em mudez total. Algo que jamais se viu no Brasil, onde os “minutos de silêncio” são sempre entrecortados por gritos, berros, buzinas, entre outras presepadas.

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O jornal A Tarde divulga análise, neste domingo, que mostra os votos do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) divididos entre os presidenciáveis José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV).
A publicação de Salvador atribui essa divisão em favor de Serra e Marina a uma declaração de Dilma Rousseff (PT) de apoio irrestrito, e na reta final, a Jaques Wagner, melhor posicionado nas pesquisas de então.
Não é por nada, mas… A decisão de Dilma em favor de Wagner se deu justamente porque as pesquisas feitas mais de um mês antes da eleição mostravam que mais de 70% dos que votavam com Geddel optavam por Serra ou Marina (veja aqui).
Apenas 20% dos que tinham intenção de votar no peemedebista apertariam o 13 de Dilma Rousseff nas urnas. Basta consultar, por exemplo, os relatórios dos levantamentos do Datafolha.

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Na sexta-feira, 8, um dia após a Coelba cortar o fornecimento de energia à sede da Emasa, o Conjunto Penal de Itabuna amanheceu sem água. Como o presídio – mantido pelo Estado – deve à Empresa Municipal de Água e Saneamento – a primeira conclusão foi a óbvia: é corte por falta de pagamento.
“Não foi”, jura o presidente Alfredo Melo. Segundo ele, houve interrupção momentânea do fornecimento de água, por conta dos trabalhos que estão sendo feitos para aumentar a captação de água no Rio Cachoeira, em Nova Ferradas.
Mas a coincidência foi grande. Até o valor da dívida da Emasa com a Coelba é igual à do Conjunto Penal com a Emasa: R$ 350 mil.

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Brasil e Cuba decidem, nesse instante, o título do Mundial de Vôlei. A partida é disputada em Roma, na Itália.
A seleção brasileira corre “sério risco” de tornar-se tricampeã, consecutivamente. Ela arrebatou os títulos de 2002 e 2006.
O jogo é dos mais difíceis, pois os cubanos voltaram a jogar como na década de 90. O Brasil chega à final após bater os donos da casa, a Itália, por 3 sets a 1.
Você pode assistir ao jogo na TV Bandeirantes, agora.

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O famoso G-20, grupo que funciona como poder paralelo dentro da Empresa Municipal de Itabuna (Emasa), sofreu um golpe na última sexta-feira, 8. Na verdade, segundo informa o site Cia da Notícia, o G-20 sofreu uma baixa (caiu um “soldado” de prenome André) e transformou-se em G-19.
A limpeza não para por aí. O Pimenta apurou que o presidente da Emasa, Alfredo Melo, pretende desmontar de uma vez o tal grupo que se notabilizou por sua ação predatória na empresa. Outras nove cabeças deverão rolar.

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Tema que se tornou recorrente nesta campanha pela sucessão presidencial, o aborto mata uma mulher a cada dois dias no Brasil, de acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS). Matéria publicada na edição deste domingo do jornal O Globo, destaca ainda que uma gravidez é interrompida a cada 33 segundos no país.
A abordagem do assunto nos programas eleitorais é vista como equivocada pela pesquisadora Paula Viana, do grupo Curumim. Segundo ela, “o debate não deveria tratar de quem é contra e quem é a favor, mas de como é possível resolver um problema de saúde pública”.
A pesquisadora observa ainda que “mulheres de todas as classes sociais, idades, escolaridades e religiões abortam” e que “muitas acabam no serviço público de saúde, onde são negligenciadas, julgadas e condenadas”.
Segundo estimativas de médicos, para cada caso de aborto que chega ao hospital, outros quatro ocorrem às escondidas, de maneira clandestina. Não é à toa que, em 2009, 183,6 mil  mulheres que fizeram aborto sofreram complicações.

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Irmã Ângela fechou os olhos e deu "zig" em Geraldo.

O deputado federal Geraldo Simões buscava respostas para a baixa votação em Ilhéus, onde obteve magérrimos 3.122 votos. Traição, resumiu um entendido em política ilheense. Quem traiu? – perguntou este blog.
Sem meias palavras, a velha raposa explicou que Geraldo cumpriu todos os acordos com a irmã Ângela Sousa (PSC), mas esta e seu grupo aplicaram uma doce rasteira no petista.
O “entendido” só não entrou em mais detalhes, mas observa que mais de 1.300 dos 3.122 votos que caíram no cesto de Geraldo foram do grupo ligado a Alisson Mendonça, que fez dobradinha também com Rosemberg Pinto, eleito deputado estadual.
A “raposa” também duvida que o restante (1.800 votos) tenha sido conquistado por Ângela para “Pedinha”.
Desde quando Geraldo encrencou-se com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), parte do grupo de Ângela desembarcou da candidatura petista por imaginar que o itabunense não reverteria a situação. Reverteu, mas o grupo da irmã já estava noutra.
A deputada estadual reeleita, aliás, saiu com mais de 13 mil votos de Ilhéus. E deu pouco mais de 10% pra GS. Não é à toa que o petista tá “pê” da vida com a irmã.

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A PAIXÃO, SEGUNDO MARIA LUIZA NORA

Ousarme Citoaian

Muitos se acham tocados pela força da poesia e, em função de tal canto de sereia, afoitamente se atiram nas águas revoltas desse gênero, às vezes com resultados funestos. Maria Luiza (Baísa) Nora, que acaba de lançar A ética da paixão, recusou-se à aventura a que tantos imprudentes se lançam e escolheu o caminho “clássico”: antes de escrever, leu. Talvez seja importante dizer isto, como forma de entendermos o porquê de A ética… não parecer artigo de principiante. É que Baísa (foto) se mantém distante da sintaxe tatibitate de uns que impunemente (quem sabe, impudentemente) se dizem poetas; ela sequer tangencia o ridículo em que mergulham os incautos “bafejados” pelas musas.

POÉTICA QUE ABRE AS PORTAS DA ALMA

“Vítima” de uma autora com refinadas leituras de prosa e verso, seria impossível a A ética da paixão não refletir Fernando Pessoa, Neruda e (destacados por Patrícia Pina, em parecer acostado ao livro) Camões, Vinícius, Chico Buarque, Cartola, Álvares de Azevedo. Pessoalmente, imagino Baísa Nora assemelhando-se a Florbela Espanca: poética confessional, corajosa, ousada, de uma ousadia tal que abre as portas da alma e escancara um misto de desenfreado sofrimento e intenso gozo. Um espectro que abrange a angústia e a paz, o “ridículo” das revelações íntimas (à Álvaro de Campos) e a tragédia inevitável das rupturas afetivas, sempre portadoras dores lancinantes.

O CORPO PARA DIVIDIR, NÃO PARA DOAR

Baísa Nora revela a plena mulher ocidental do seu tempo, em oposição àquele antigo objeto de prazer do outro, mas nula em si mesma. Seu cantar é erótico, afetivo, protetor, possessivo, provocador, provocante, às vezes de mãe, muitas de amante, atrevido sempre. É a voz da mulher-cidadã, que se reconhece dona do seu corpo e pronta a dividi-lo, nunca a doá-lo. A ética… não é  o cometimento de versos piegas que o tema motiva, mas grito universal e maduro sobre a paixonite aguda e outras moléstias do ser humano, “versos tintos do rubro da paixão, do roxo das saudades e nostalgias, do rosa de ardentes crepúsculos, do amarelo de outonos desfolhados”, na leitura permanentemente lúcida da ensaísta Margarida Fahel.

ALGUÉM DIZ “MINISTÉRIO DE SAÚDE”?

“O secretário de Saúde está em dificuldades”, diz o jornal.  Ou seria “O secretário da Saúde está em dificuldades”? O correto é “de” ou “da”? Ambas as formas, afirmam os filólogos, são bem-vindas. O “da” tem sabor mais clássico, mais purista, enquanto o “de” é consagrado pelo uso. Minha preferência, nem precisava dizer, é pela primeira alternativa – coerente com expressões análogas. Ninguém em juízo perfeito diz “ministro de Saúde” ou “Ministério de Saúde”, e sim “da Saúde”, “da Agricultura”, “da Fazenda”. Logo, a primeira das duas escolhas está mais para a teoria do “se você entendeu, está bom”, defendida por certos (ou errados?) linguistas.

BELOS EFEITOS DA PREPOSIÇÃO “DE”

É mesmo curiosa essa preposição “de”. Surge em expressões que geram som e sabor agradáveis ao combinar palavras aparentemente inconciliáveis. Vejam esse efeito em alguns títulos de livros, lembrados ao acaso: Chão de meninos (Zélia Gattai), Girassol do espanto (Telmo Padilha), Sangue de coca-cola (Roberto Drummond), Flores do caos (Ulisses Goes), Amor de perdição (Camilo Castelo Branco). Fico surpreso ao saber que está no ar, ou esteve (não afirmo, pois não vejo novela nem sob tortura!) uma coisa chamada Canavial de paixões. Aí, tenham dó deste pobre e hebdomático escriba e o esclareçam: que diabos vem a ser um… canavial de paixões?
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O AUTOR E SEU NAMORO COM O TEXTO

Creio que a maioria dos autores seja enamorada do próprio trabalho, num estanho narcisismo, tendo o texto como o espelho em que o autor se reflete e se admira. Aventuro-me a afirmar: ainda que o leitor não se sensibilize com esse esforço, o autor se sente recompensado, quando é atingido pelo próprio produto. “Sou meu melhor leitor”, diz, com variações, esse narcisista. Escreve para ele, em primeiro lugar; se for possível, também para o leitor. Profissional a soldo, que escreve para sobreviver, não sou exceção a esta regra: estou pronto a defender o que escrevo, pois só vai a público o que é aprovado pela minha rígida autocensura.

PROVOCAR LEITOR É FUNÇÃO DO AUTOR

O que me emociona talvez não emocione o leitor; o que não me emociona, certamente não o emocionará. Logo, não será publicado. Outra questão fundamental da escrita: não há de faltar quem a deseje pura de ideologias – um produto sem fecundidade, sem calor, sem alento, banal, estéril, um fruto peco. Penso que o texto precisa ter claros e escuros, luzes e sombras, caminhos e sugestões. Se a gente entra e sai dele sem que algo se mexa dentro de nós, tal leitura não terá passado de inútil gasto de tempo. A função do autor é comunicar (talvez “provocar” seja o termo justo), daí ser indispensável que ele tenha algo a dizer – e diga.

ENTRE A NOITE ESCURA E O DIA LUMINOSO

Imagino que o texto há de ser a cara do autor, ter suas digitais, marca e estilo, no sentido dado pelo Conde de Buffon (foto), de que “o estilo é o homem” (Le style cest lhomme même). Vai-lhe bem uma pitada de ideologia, representação, teatralidade, coração, fantasmas, experiências, ritmos e cores – que passeiam entre a noite escura e o dia luminoso, entre o alfa e o ômega – digamos. O texto é tudo isso, disso tudo se alimenta, mas a tudo isso se sobrepõe. O leitor não precisa concordar com o autor, e muitas vezes é preferível que não o faça. A discordância, se praticada com honestidade de princípios, é ótimo caldo de cultura para o crescimento das ideias.

QUEM ESCREVE HÁ DE SER CRÍTICO E LEITOR

Na juventude (que longe vai), fruí de autores cuja ideologia abominava, mas que escreviam com alta qualidade – e todos contribuíram para formar este resultado que diante de vós se apresenta: o panfleto de David Nasser (foto), a eloqüência de Carlos Lacerda, a crônica de Nelson Rodrigues. Os três aspergiram em seu discurso as sombras da ideologia, do compromisso pessoal, às vezes até do interesse inconfesso – mas sempre com o condão de proporcionar um prazer intenso ao leitor e, aposto, a eles mesmos. Se, de faca na garganta, eu fosse forçado a ditar uma regra de escrita, diria: seja seu leitor e seu crítico; agrade a você mesmo – e o depois virá.

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ENTRE BALANÇAR O CORPO E O GOVERNO

I will survive (literalmente, “Eu sobreviverei”) andava no topo da lista naqueles anos setenta, a era disco (ou dance), com  os adultos jovens divididos em dois grandes grupos: um tentava balançar os milicos no poder usurpado, enquanto o outro queria apenas balançar o corpo, de preferência aquela parte que o bom Deus houve por bem fazer a mais carnuda do corpo humano. Talvez seja o caso de se dizer que entre mortos e feridos salvaram-se (quase) todos. A exceção é para os esqueletos danificados pelo pau-de-arara, os choques elétricos, o telefone e outros malefícios da ditadura.

DE GRANDE HIT DAS MULHERES A HINO GAY

É relevante dizer que I will survive, sabe-se lá por que cargas dágua, transformou-se no hino gay, e assim é conhecida hoje.  Dizem os entendidos (ops!) que o fenômeno se deu devido à fantástica quantidade de execuções que a música teve nos ambientes homossexuais. Eu nada vi, de nada sei, não afirmo nem nego, pois não estava lá. Estava, modestamente, procurando derrubar o governo, o que (me dói afirmar) não conseguimos. Ele só caiu de podre. Mas preciso ser justo: minha escoliose não foi provocada pelos militares, e sim pela má postura. Voltemos à canção, que é menos penosa.
</span><strong><span style=”color: #ffffff;”> </span></strong></div> <h3 style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>E FRED JORGE CRIOU CELLY CAMPELLO!</span></h3> <div style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>No auge do sucesso, em 1965, a música teve uma versão no Brasil, gravada por Agnaldo Timóteo. Como costuma ocorrer com as

CARAS E BOCAS DE VIRA-LATA ABANDONADO

Em I will survive (Dino Fekaris e Freddie Perren), uma mulher bem resolvida é procurada pelo sujeito que a deixara de maneira vil e que, de repente, está ali na sala de visitas, dando uma de vira-lata abandonado. Diante do cara “Com aquele ar tristonho no rosto” (With that sad look upon your face), ela relembra as injúrias do passado e joga duro, bem ao estilo do lateral Felipe Melo: “Vá embora agora! Saia por aquela porta!” (Well, now go! Walk out the door!). Embora não seja suficiente para ganhar o Nobel de Literatura, é uma letra forte, apropriada para mandar homem pastar.

O PRECONCEITO E A MORTE AOS 36 ANOS

Ao descobrir que Vanusa (foto) teria a audácia de gravar I will survive, o reduto entrou em parafuso: depois do hino nacional, o que ela faria com o hino gay? Ouvi relato de que numa dessas paradas GLBT ela entoou Eu sobrevivo (versão de Paulo Coelho, ex-parceiro de Raul Seixas e maior vendedor de livros do mundo) e não reeditou o desempenho obtido com a canção de Osório Duque Estrada e Francisco Manuel da Silva, quer dizer, sob o ataque vanusiano, a música fez o que faz nos últimos trinta anos: sobreviveu. Afaste os móveis, aperte o play e solte a fran…, isto é, mande ver (escolhemos Gloria Gaynor, para prevenir acidentes com o “hino”).

(O.C.)

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Alegando como motivo a greve nos bancos, a Universidade Estadual da Bahia (Uneb) decidiu prorrogar as inscrições de seu vestibular. Os interessados poderão garantir sua participação no concurso até o dia 24 deste mês.
A Uneb oferece 4.701 vagas em cursos nas modalidades presencial e a distância. São 24 campi, um na capital e os demais espalhados pelo interior, além dos polos EaD.
O processo de inscrição é realizado exclusivamente pela internet, no site www.vestibular.uneb.br e, para escapar da greve dos bancários, a taxa de R$ 85,00 pode ser paga em caixas eletrônicos, casas lotéricas e com o internet banking.

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Encontra-se internado no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna, o jovem Leandro Higino da Silva, de 18 anos. Ele cumpre pena no Conjunto Penal do Município e havia sido beneficiado com o indulto para passar o feriado do Dia das Crianças com a família.
O detento saiu da cadeia ontem pela manhã e, poucas horas depois, levou um tiro no rosto quando se encontrava na Rua da Palmeira, bairro Califórnia. Leandro Higino foi levado por uma unidade do Samu para o Hblem.
Segundo a polícia, o autor do disparo não foi identificado.

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Kelly Magalhães e Wenceslau Júnior no encontro com o governador

A deputada estadual eleita Kelly Magalhães (PCdoB) bateu altos papos com o vereador itabunense Wenceslau Júnior, que acertou a trave nestas eleições e ficou na primeira suplência dos comunistas. Kelly, cujo domicílio eleitoral é o município de Barreiras, teve a terceira votação do partido, atrás de Fabrício e Álvaro Gomes.
O encontro entre os dois correligionários aconteceu durante evento nesta sexta-feira, 08, em que o governador Jaques Wagner conclamou a esquerda baiana a se empenhar na campanha de Dilma neste segundo turno.

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Funcionários efetivos lotados na Secretaria de Assistência Social de Itabuna estão tiriricas da vida. Quem compareceu ao caixa eletrônico mais próximo em busca de ca$calho deu com os burros n´água.
O município, mais uma vez, descumpriu termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado com o Ministério Público Federal do Trabalho e (ainda) não pagou o salário de setembro.
Outra turma do serviço público municipal que reclama é a dos fiscais da Fazenda e da Secretaria de Indústria e Comércio. Eles receberam o salário 60% mais magro, pois a prefeitura descumpriu o termo de ajustamento e não depositou a “produtividade” do mês passado.

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O Bahia bateu o Guaratinguetá por 2 a 1, no estádio de Pituaçu, e manteve-se no grupo dos quatro times que sobem para a elite do futebol nacional em 2011. O tricolor foi a 48 pontos e está, provisoriamente, em terceiro lugar. O América-MG tem 46, mas tem um jogo a menos e pode superá-lo (joga hoje, às 21h).
No jogo desta tarde, o tricolor baiano abriu o placar com aos 8 minutos de jogo. Adriano aproveitou passe de Morais e estufou a rede. E o assistente Morais foi quem ampliou, para 2 a 0, aos 3min do segundo tempo, em cobrança de pênalti.
Guaru descontou para o time paulista em cobrança de pênalti. O Bahia passou sufoco devido à expulsão de Morais, mas segurou os três pontos. O tricolor volta a campo na próxima terça, 12, contra o São Caetano, no ABC paulista, às 21h. O Guaratinguetá enfreta o Paraná, às 19h30min, em casa.

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A proposta de reajuste de 6,5% para quem recebe até R$ 4,1 mil e de fixo de R$ 266,50 para salários superiores foi rejeitada pelos bancários em rodada de negociações encerrada nesta tarde de sábado, 9, em São Paulo.
A categoria retoma diálogo com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nesta segunda-feira, 11. Os bancários defendem maior participação nos lucros e, ainda, reajuste linear de 6,5%.