PROFESSOR DA UEFS MORRE NA ARGENTINA

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O advogado e professor itabunense Kleber Luís da Costa Leitão foi encontrado morto, ontem à noite, na Argentina. Inicialmente, a informação era de que ele teria sofrido um infarto fulminante, mas o blog O Trombone (confira aqui) levanta a suspeita de que Kleber Leitão tenha morrido por envenenamento.
(Às 10h 02/08 – A família do professor nos informa que a morte foi provocada por uma hemorragia digestiva aguda por cirrose hepática).
O corpo do advogado e professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) está retido naquele país para que possam ser aprofundados os trabalhos de investigação, principalmente os da polícia técnica.
Leitão era filiado ao PT itabunense e comandou a Guarda Municipal de 1993 a 1996, período em que deixou a Polícia Militar por sofrer perseguições do comando local.

Faleceu essa noite, na Argentina, o advogado e professor itabunense Kleber Luís da Costa Leitão. Apesar de terem sido disponibilizadas poucas informações sobre o ocorrido, sabe-se, até agora, que ele foi envenenado.
Há suspeitas de que Kleber Luís tenha sido assassinado. Autoridades policiais daquele país determinaram que o corpo permaneça retido até que as investigações avancem.
Militante-símbolo do PT itabunense, Kleber Leitão foi o comandante da Guarda Municipal no primeiro governo de Geraldo Simões, de 1993 a 1996.
Nesse período ainda cursava Direito na Uesc e servia na Polícia Militar, onde era aspirante a tenente e sofreu perseguições do carlismo por fazer parte do governo petista. Preferiu ficar no governo e deixou a PM.
Professor da Uefs, Kleber Leitão estava na Argentina fazendo mais um mestrado. Era defensor de um sistema penitenciário mais humano e produtivo, entre outras bandeiras que sempre empunhou.
Faleceu essa noite, na Argentina, o advogado e professor itabunense Kleber Luís da Costa Leitão. Apesar de terem sido disponibilizadas poucas informações sobre o ocorrido, sabe-se, até agora, que ele foi envenenado. Há suspeitas de que Kleber Luís tenha sido assassinado. Autoridades policiais daquele país determinaram que o corpo permaneça retido até que as investigações avancem.
Militante-símbolo do PT itabunense, Kleber Leitão foi o comandante da Guarda Municipal no primeiro governo de Geraldo Simões, de 1993 a 1996.
Nesse período ainda cursava Direito na Uesc e servia na Polícia Militar, onde era aspirante a tenente e sofreu perseguições do carlismo por fazer parte do governo petista. Preferiu ficar no governo e deixou a PM.
Professor da Uefs, Kleber Leitão estava na Argentina fazendo mais um mestrado. Era defensor de um sistema penitenciário mais humano e produtivo, entre outras bandeiras que sempre empunhou.
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Marco Wense
Quando o assunto é fugir de quem não anda bem nas pesquisas de intenção de voto, os políticos, com algumas raríssimas exceções, filiados a partido A, B ou C, são igualzinhos. A sabedoria popular costuma dizer que são todos “farinhas do mesmo saco”.
A sobrevivência política, quase sempre assentada nos interesses pessoais, fala mais alto. O fim justifica os meios. A luta passa a ser de “murici”, com cada um cuidando do seu próprio quintal.
Em decorrência da disputa desenfreada, obsessiva, sem escrúpulos e sem limites pelo poder, surge a figura do político rejeitado, o patinho feio do movediço, perverso e traiçoeiro processo eleitoral.
No estado de São Paulo, por exemplo, a candidata ao Senado pelo PT, Marta Suplicy, faz de tudo para descolar de Aloizio Mercadante, seu companheiro de partido e candidato a governador.
Pesquisa recente do instituto Datafolha, além de apontar uma frente de 33 pontos de Alckmin (PSDB) sobre o petista, sinaliza que 30% do eleitorado do tucano (4,5 milhões de votos) estariam dispostos a votar na ex-prefeita de São Paulo.
Marta, pensando exclusivamente na sua eleição, evita fazer qualquer crítica ao candidato do PSDB. Aliás, só falta dizer que o tucano é o melhor nome para comandar o cobiçado Palácio dos Bandeirantes.
Outro “patinho feio” é José Serra, candidato à presidência da República pelo tucanato. O ex-governador Paulo Souto, que quer retornar ao governo da Bahia pelo Partido do Democratas (DEM), evita falar que seu candidato é Serra.
A ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do PT e do “patinho” mais bonito da lagoa sucessória, o popular e carismático Luiz Inácio Lula da Silva, tem o dobro de votos de Serra na Bahia.
Agora, no quarto colégio eleitoral do país, pela pesquisa do Datafolha, surge o mais novo patinho feio da eleição de 2010: o prefeito de Salvador João Henrique (PMDB), filho do senador João Durval, eleito pelo PDT do saudoso Leonel Brizola.
João Henrique, para o desespero de Geddel Vieira Lima, candidato ao Palácio de Ondina pelo peemedebismo, foi o pior prefeito do Brasil entre os que foram avaliados pelo Datafolha.
O patinho feio de hoje pode se transformar no mais bonito dos patinhos e vice-versa. O ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, só para citar um exemplo bem tupiniquim, já não é tão rejeitado como antes.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Numa matéria sobre a evolução patrimonial dos deputados estaduais baianos que disputam a reeleição, o jornal A Tarde excluiu Capitão Fábio (PRP) e mais três colegas da disputa, sob o argumento de que eles “não são candidatos neste ano” (confira aqui).
Nem a assessoria nem o candidato foram encontrados para comentar a informação. Até o início desta semana, Fábio ainda mantinha agenda de campanha e encontros no sul da Bahia.

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Leandro Afonso | www.ohomemsemnome.blogspot.com

A sensação de ver e rever À Prova de Morte (Death Proof – 2007, EUA), filme de Quentin Tarantino anterior a Bastardos Inglórios (2009) e só agora lançado no Brasil, equivale à (para mim hipotética) experiência vivida por um piloto de Fórmula-1 durante uma volta em circuito ideal de alta velocidade.

Embora já tenhamos uma noção, graças ao resto do espaço, de como a velocidade tende a aumentar, a largada acontece já próxima da primeira curva, e a volta se inicia lenta. As outras quedas de velocidade são cuidadosas pausas para evitar que piloto e público se entediam em meio a toda aquela velocidade e volúpia, a princípio latentes, e que atingem o ápice – e o consequente risco – em dois momentos: no final da primeira metade e, após outras freadas calculadas, no (pré) término.

Essa parte final, dentro da modalidade popular, foi feita sob medida para ter a maior reta, disfarçada de duas devido a uma discretíssima chincane no meio de ambas. Graças a essa ínfima queda de velocidade, o circuito foi liberado pelas atuais normas de segurança.

A observação, importante para a experiência, é que o piloto despreza não só quase todos os atuais mecanismos de controle, como quase todos os carros atuais – inevitavelmente mais seguros. Ou seja, a experiência, dentro do quesito velocidade, é a absurdamente mais crua que qualquer coisa feita nos dias de hoje.

Tudo em À Prova de Morte remete a um tempo e espaço, só que eles não dizem respeito apenas aos anos 1970 (com piscadelas para a década de 1950), nem somente às Grindhouses, dos filmes-B exibidos com cópias mal-tratadas. Sem cerimônia alguma, em meio a inúmeras auto-citações, Tarantino se assume como grife, com o cuidado de evitar que isso se transforme em puro exercício narcisista. Não temos um límpido e específico cinema retrô, nem uma egotrip. Em meio ao perigo assumido por flertar descaradamente com os dois casos, temos a mistura ideal. Primeiro um cinema, depois Tarantino; nessa ordem, mas com relevância nas duas qualificações.

Se comparado a Bastardos Inglórios, a depender do ponto de vista, mal parece o mesmo diretor.

Se comparado a Bastardos Inglórios, a depender do ponto de vista, mal parece o mesmo diretor. No último, ele é mais contido no ritmo, nos diálogos, com um flerte mais europeu e sóbrio com a narrativa de filme histórico. Que, por outro lado, jamais sobrepõe o caráter de reconfiguração, de ficção, de cinema; e a crença no meio pelo qual se expressa é, provavelmente, a maior ligação entre Bastardos e À Prova de Morte.
A falação desenfreada (que às vezes parece excessivamente acelerada), as sequências musicais, o blaxploitation, tudo remete mais a Cães de Aluguel (1992), Pulp Fiction (1994) e Jackie Brown (1997). Pode-se dizer que, se em Bastardos Inglórios ele atingiu sua maturidade como cineasta, em À Prova de Morte ele atingiu o ápice de sua adolescência. Só que a maioridade, nesse caso, não é superior à adolescência – nos dois casos, Tarantino mostra seus diferentes, talvez até opostos, melhores.
É verdade que a vingança permeia os quatro últimos filmes (completam a lista os dois Kill Bill) de Tarantino, mas isso não o torna monotemático – a vingança é, no máximo, a motivação, o ponto de partida para temas e resultados bem mais abrangentes. Entre outras coisas, Kill Bill é um filme de amor, e Bastardos Inglórios é uma reflexão sobre o cinema e sobre existir apenas nele (de diferentes maneiras, o que permeia toda a obra de QT).
Em À Prova de Morte, no entanto, temos uma homenagem não apenas ao passado, mas a um passado específico e, de certa forma, marginalizado: carros hiper-potentes, cinemas, seriados (até Vega$, idealizado por Michael Mann) e, principalmente, os dublês – antes de, muitas vezes, serem substituídos por computação gráfica. Prova é que, se a empatia por Zoe Bell (por ela mesma, que foi dublê de Uma Thurman em Kill Bill) é criada pelo mecanismo mais simples do “vou me vingar e você sabe o porquê”, a ligação com Stuntman Mike é simplesmente pelo carisma e pela sagacidade trazidos por Kurt Russell e por Tarantino.
A homenagem aos filmes-B, aos filmes de slasher (diferença é a arma aqui: um carro), a maneira arriscada de ver (e às vezes suicida de fazer) filmes, tudo funciona como uma amplificação de um tipo de cinema e de pessoas – às vezes esquecidas.
No final da primeira metade, Tarantino se arrisca ao mostrar um acidente inacreditável, no qual ele não só sublinha sua maneira de filmar o ato, como passa um marcador de texto na perspectiva de todos os envolvidos. Ele não se expõe apenas uma vez em presunçoso acidente, e sim quatro vezes mais ao filmar todas as “opções” possíveis.
O que melhor descreve a experiência de À Prova de Morte não é somente uma mescla ideal entre energia e adrenalina, mas uma questão de fé. O resultado é obtido de tal maneira apenas no cinema, e graças a alguém que acredita piamente nele. Mesmo que de maneira distintas, ou também por isso, seus dois últimos filmes são a maior prova de uma religião.

Filmes da semana

1. O Escafandro e a Borboleta (2008), de Julian Schnabel (DVDRip) (****)
2. Juana La Loca (2001), de Vicente Aranda (**1/2)
Semcine (vistos até quinta-feira – 29):
1. Ao Sul da Fronteira (2009), de Oliver Stone (Teatro Castro Alves) (**1/2)
2. Desajuste Social (1961), de Pier Paolo Pasolini (ICBA – DVD) (***)
3. Immobilité (2008), de Mark Amerika (Teatro Castro Alves) (aguentei só dez minutos)
Curtas:
4. O Sarcófago (2010), de Daniel Lisboa (Teatro Castro Alves) (**1/2)
5. Six Dollar Fifty Man (2009), de Mark Albison e Louis Sutherland (**1/2)

Filmes do mês

10. Um Americano em Paris (1951), de Vincente Minelli (DVDRip) (***)
9. O Professor Aloprado (1963), de Jerry Lewis (DVDRip) (***)
8. O Show deve continuar (1979), de Bob Fosse (DVDRip) (***)
7. Cabaret (1972), de Bob Fosse (DVDRip) (***)
6. A Riviera não é Aqui (2008), de Dany Boon (Cinema do Museu) (***1/2)
5. Toy Story 3 (2010), de Lee Unkrich (Cine Orient – Shopping Barra) (***1/2)
4. De Olhos Bem Fechados (1999), de Stanley Kubrick (DVD) (****)
3. O Escafandro e a Borboleta (2008), de Julian Schnabel (DVDRip) (****)
2. À Prova de Morte (2007), de Quentin Tarantino (UCI Multiplex Iguatemi) (****1/2)
1. La Jetée (1962), de Chris Marker (DVDRip) (*****) – curta
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É o comentário inevitável de muita gente que passa pela Avenida do Cinquentenário, em Itabuna. A obra de “revitlização” ali realizada demandou muitos recursos (orçamento de R$ 4,5 milhões), mas nem de longe o benefício justifica o custo.
O tal piso intertravado, por exemplo, está se “destravando” em alguns pontos. Além disso, foi mal-assentado e está irregular, o que dificulta a locomoção numa obra  em que o governo local declarou ter observado como critério a preocupação com a mobilidade.
Nesse quesito, vale ressaltar que algumas senhoras e senhoritas já “inauguraram” o fabuloso piso. Por inaugurar, entenda: as vítimas foram submetidas ao ridículo de despencar no chão, após perder o equilíbrio nos altos e baixos do passeio.
Outro fator de desagrado é estético. Como o dinheiro não deu para executar o projeto da maneira como ele foi concebido, a Prefeitura acabou instalando luminárias, realmente bonitas e moderníssimas, em postes feios e velhos, que não combinam com o novo equipamento. Está, com todo respeito, um “Frankstein”.

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Imóvel foi isolado porque há risco de novo desmoronamento (foto Fábio Roberto)

A laje do imóvel situado no número 89 da segunda travessa Rui Penalva, bairro da Conceição, desabou no início da tarde deste sábado, 31. Duas pessoas – um pedreiro que fazia reparos na laje e uma mulher identificada como Alda, empregada da residência – se feriram e foram socorridas por soldados do Corpo de Bombeiros. Elas foram levadas conscientes para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.
Segundo informações, a laje estava condenada por conta de uma infiltração. Os bombeiros isolaram todo o imóvel, por conta do risco de um novo desmoronamento.

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Alegando ter sido vítima de discriminação dentro de sua legenda – o Partido da República – a vereadora itabunense Rose Castro conseguiu autorização do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para desfiliar-se sem correr o risco da imputação de infidelidade partidária.
Os advogados da vereadora informaram ao TRE que ela, mesmo após oficializar pedido de registro de sua candidatura, em 7 de maio de 2008, teve o nome excluído da ata da convenção do PR, realizada em 30 de junho do mesmo ano. Na época, Rose Castro enfrentou forte oposição dos irmãos Roberto e Saulo Pontes de Souza, caciques do partido em Itabuna.
A vereadora já foi cortejada por outros partidos, a exemplo do PSDB, no qual está filiado o seu irmão Augusto Castro, candidato a deputado estadual. Mas ela ainda não confirmou se será mais uma tucana na Câmara de Itabuna, fazendo companhia a Solon Pinheiro.

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Por Agnaldo Santos

Agnailton foi vítima de emboscada.

Um crime brutal ocorreu ontem, por volta das 19h, em Jacareci, distrito de Camacan. A vítima foi o agricultor Agnailton Dias Miranda, 35 anos, natural de Pau Brasil, alvejado com um tiro de espingarda calibre 12 (escopeta) na nuca. O tiro foi disparado quando a vítima abria a porta de uma garagem, localizada à rua Luciano José de Santana.
Agnailton teria ido guardar uma moto Honda Bross vermelha NKR 125, de placas JLM-9063, quando foi alvejado. Ele estava na companhia do sobrinho L.M.M., de 11 anos. O garoto presenciou quando a vítima caiu agonizando sobre uma poça de sangue.
O menor disse que ouviu o disparo, mas não viu ninguém no local do crime. No mesmo instante, saiu correndo com medo, quando percebeu quando que o tio foi atingido com um tiro.
De acordo com as autoridades policiais, o atirador provavelmente esteve de tocaia e sabia o percurso feito pelo agricultor no dia de ontem, armando uma emboscada. Agnailton teria ido a Jacareci com a namorada, visitar familiares. Chovia muito no momento em que o crime aconteceu.
A reportagem entrou em contato com familiares do agricultor. Guito, como era conhecido, era casado com Islane Pereira havia oito anos e tem um filho menor de cinco anos.
O pai da vitima é agricultor e proprietário de 27 hectares de terra na região de Água Vermelha, município de Pau Brasil, dentro de uma área de demarcação indígena dos pataxó hã-hã-hãe.
Ainda de acordo com informações de fontes confiáveis e de familiares, a vítima já trabalhou como segurança para fazendeiros do município de Pau Brasil, onde arranjou alguns desafetos. Ultimamente, Guito também estava trabalhando como mototaxista em Pau Brasil.
A principal suspeita é de que este tenha sido mais um crime encomendado. Pela manhã, o corpo do agricultor estava no necrotério Camacan, e seria levado para o Departamento de Polícia Técnica de Itabuna. De acordo com os familiares, o corpo será sepultado no cemitério de Pau Brasil. A polícia ainda desconhece a autoria deste crime.

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Para Geddel, valor da multa do TRE só faz cócegas (foto Max Haack)

Na presente campanha eleitoral, o que mais se vê é candidato infringindo a legislação no que se refere à propaganda. Estímulos para isso não faltam e dois bastante fortes são os seguintes: a irregularidade tornou-se praxe em praticamente todas as candidaturas, portanto quem não a comete perde competitividade; a outra razão é que as multas são tão leves que vale a pena correr o risco.
A propósito, o último a levar um “beliscão” do TRE foi o peemedebista Geddel Vieira Lima, candidato ao governo baiano, condenado por encher a Avenida Paralela de propaganda indevida, na semana que antecedeu a convenção do PMDB.
Geddel, disparado o mais rico entre os candidatos, vai pagar multa de R$ 15 mil por “avançar o sinal”. Para ele, é troco.

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A situação do município de Santa Luzia, sul baiano, em relação à segurança pública, diz muito sobre o descaso com que este setor tão delicado é gerido na Bahia. Aliás, isso é histórico.
Santa Luzia, como tantos outros municípios, sempre se viu na obrigação de complementar os parcos investimentos estaduais na segurança. O imóvel que serve de cadeia pública e até a sede local da delegacia tinham seus aluguéis pagos pela prefeitura. Esta ainda se encarregava de abastecer viaturas e fornecer cestas básica a policiais.
Ocorre que, no meio da crise, o governo de Santa Luzia usou a lógica e cortou a despesa que fazia por mera liberalidade, já que o dever de bancar a segurança é do Estado. O prefeito Ismar Santana (PTB) decidiu não pagar mais os aluguéis da delegacia e da cadeia pública, além de ter suspendido os gastos com abastecimento de veículos da polícia.
Na cidade, a notícia já se espalhou e a população teme o que irá acontecer quando não houver mais sequer um lugar para prender os delinquentes. A coisa está tão feia que o delegado André Viana, titular da 7ª Coordenadoria de Polícia do Interior, seguirá em diligência ao município já no início da próxima semana.
A única esperança é que o Estado realmente assuma o papel que lhe cabe, pois Santa Luzia já não tem mais condições nem mesmo de assumir as próprias obrigações (os médicos pararam de atender por falta de pagamento), quanto mais as alheias.

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O programa Aprovado que a Rede Bahia leva ao ar neste sábado, às 8 horas, será dedicado a uma cidade centenária. Sim, ela, Itabuna. Apresentado pelo ator Jackson Costa, o programa trará muita gente boa da terrinha ou que cresceu neste chão: Alba Cristina, Aldenor Garcia, Eva Lima, José Delmo, Marcelo Ganem e Ramon Vane, além da banda Manzuá.
O programa foi gravado em Itabuna há cerca de 15 dias e nele se destaca o poético e maltratado… Rio Cachoeira.  A banda Manzuá, informa a atriz Eva Lima, é a vencedora do V Festival Multiarte Firmino Rocha.
Da Redação: No final da noite de sexta, a Rede Bahia informou que o programa seria exibido somente no dia 7.

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A primeira pesquisa Ibope/Rede Globo após o início da corrida eleitoral aponta Dilma Rousseff (PT) cinco pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB). De acordo com o instituto, Dilma tem 39% das intenções de voto e Serra, 34%. Já a ex-ministra Marina Silva (PV) tem 7%. Os demais candidatos têm menos de 1% das intenções de voto, cada.
Em relação à última pesquisa Ibope/Rede Globo, realizado no final de junho, Dilma ganhou três pontos. Serra perdeu dois pontos e Marina, um.
A pesquisa divulgada nesta sexta foi feita de 26 a 29 de julho e ouviu 2.506 pessoas em 174 cidades. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais.Votos em branco ou nulo representam 7% e indecisos, 12%.
2º TURNO
O Ibope também fez simulações de segundo turno entre Serra e Dilma. A petista bateria o tucano por 46% a 40%. Brancos e nulos somam 6% e indecisos, 8%.

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Com a proibição de operar por instrumentos, o aeroporto de Ilhéus transformou-se num terminal que não merece confiança, pois é tão dependente das condições meteorológicas quanto eram as caravelas de Cabral.
Nesta sexta-feira, 30, em virtude das chuvas, alguns pousos que deveriam ocorrer na cidade foram desviados. O voo 1396, da Gol, por exemplo, saiu de São Paulo às 13h28min e deveria aterrissar às 15h25min em Ilhéus, mas o piloto teve que seguir direto para Salvador. Não havia condições para o pouso.
Os passageiros que ficariam em Ilhéus encontram-se neste momento no aeroporto soteropolitano. A maioria optou por aceitar o transporte de ônibus oferecido pela Gol, que deve sair às 18h30min e chegar a Ilhéus lá pra 1 hora da madruga.

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O prefeito Capitão Azevedo anda tiririca da vida com as notícias de caixa “zerado” na prefeitura. Até mesmo o salário dos servidores está a perigo.
Ontem, num jantar com economistas e empresários, abandonou seu estilo para dizer que existe em Itabuna uma “imprensa do mal”.
Foi a melhor forma encontrada pelo alcaide para evitar uma autocrítica.

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A direção do Colégio Divina Providência informa que o Desfile do Centenário, que estava programado para as 18 horas desta sexta, foi adiado, devido às chuvas.
O desfile acontecerá agora no próximo dia seis de agosto, às 16 horas, e retratará os cem anos de história de Itabuna. O evento reunirá novos e ex-alunos do Divina.