DATAFOLHA TRAZ DILMA COM 48% E SERRA, 41%

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Saiu a primeira pesquisa da corrida presidencial brasileira neste segundo turno. Os números podem ser conferidos na edição de domingo da Folha: Dilma Rousseff tem 48% das intenções de voto e José Serra com 41%.
Em votos válidos, dá 54% a 46%.
Isso quer dizer que este segundo turno não será o passeio que petistas imaginavam. Nem traz Serra à frente de Dilma, como especulavam os tucanos. Quem vai suceder Luiz Inácio Lula da Silva?
Foram ouvidos 3.265 eleitores ontem (8) e a margem de erro é de dois pontos. A pesquisa captou que 51% dos votos de Marina Silva (PV) migraram para Serra e 22%, para Dilma. Outro ponto: no dia 2, o Datafolha apontava a petista com 52% e o tucano com 40% em cenário de segundo turno.
Atualizado às 18h

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Uma boa mistura de reggae, pop rock e forró é o que você vai poder conferir no próximo sábado, dia 16, no Luau Universitário. A noite do ‘tudo junto e misturado’ terá, na boate Bunker, Adão Negro, Submarino e Danado de Bom.
Os ingressos estão à venda na Central de Ingressos e na Back Door e custam R$ 40,00 camarote e R$ 25,00 pista. Agora, clique no play e confira Adão Negro em Feedback, pra ficar na moral.

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Leandro Afonso | www.ohomemsemnome.blogspot.com

É difícil falar de Cabeça a Prêmio (idem – 2009), estreia de Marco Ricca na direção, sem entrar no seu desenvolvimento. Para evitá-los, melhor dizer que, como gênero, vai além da competência, e ressalvas, embora pareçam claras, potencializam roteiro em resultado forte e corajoso.
São mundos diferentes de pessoas que residem ou convivem em mesma área, na zona fronteiriça de Brasil, Paraguai e Argentina. Temos um latifundiário, que não é apenas isso, temos um funcionário que não se limita à propriedade, e temos histórias que não se cruzam, mas que nascem convincentemente interligadas.
Um assassinato nos apresenta à história. Os personagens de Eduardo Moscovis e Cássio Gabus Mendes desempenham a mesma função, mas se mostram com personalidades opostas. O porém é que Marco Ricca investe em um realismo tão forte quanto convincente em todo o resto do elenco (muito bom, de Fulvio Stefanini a Alice Braga e o uruguaio Daniel Hendler).

Com isso, não dá para enxergar os dois como arquétipos parte do suspense e do drama, mas figuras próximas a caricaturas em tom destoante do filme. O que se torna ainda mais visível no fim, quando reviravolta é tão inesperada quanto coerente com esse comportamento.
Mas se o desfecho – e a sequência – da cena que reúne quatro elementos, por um lado, tem esse porém, a última tomada é nada menos que brilhante, como quase todo o resto do filme.
O movimento é tenso e lento, mas justificável e compreensível. Ali, como nas outras quase duas horas de projeção, temos alguém com domínio do meio, um diretor de talento que parece estar no quarto ou quinto longa-metragem do gênero, e que ainda tem perceptível algo a dizer. Vemos o medo e a incerteza, o ódio e o sangue, da família e o escorrido. Tudo em meio a algo que, como ela, sempre teremos: a dúvida.

Visto no Espaço Unibanco/Cine Glauber Rocha – Salvador, outubro de 2010.

PS Infeliz: Único filme visto na semana.
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Leandro Afonso é comunicólogo, blogueiro e diretor do documentário “Do goleiro ao ponta esquerda”.

<p style=”text-align: center;”><a href=”http://www.pimentanamuqueca.com.br/wp-content/uploads/70-MM2.jpg”><img title=”70 MM” src=”http://www.pimentanamuqueca.com.br/wp-content/uploads/70-MM2.jpg” alt=”” width=”559″ height=”95″ /></a></p>
<p style=”text-align: center;”><a href=”http://www.pimentanamuqueca.com.br/wp-content/uploads/Final-3.jpg”><img class=”aligncenter size-full wp-image-30092″ title=”Final 3″ src=”http://www.pimentanamuqueca.com.br/wp-content/uploads/Final-3.jpg” alt=”” width=”42″ height=”13″ /></a></p>
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<p><strong>Leandro Afonso</strong> | <a href=”http://www.ohomemsemnome.blogspot.com”>www.ohomemsemnome.blogspot.com</a></p>
<p><em><img class=”alignright” src=”http://roteiroceara.uol.com.br/wp-content/uploads/2009/09/BLOG2_viajo_porque_preciso_volto_porque_te_amo_cultura.jpg” alt=”” width=”368″ height=”182″ />Viajo porque preciso, volto porque te amo</em> (<em>idem</em> – Brasil, 2009), de Karim Aïnouz (<em>O Céu de Suely</em>, <em>Madame Satã</em>) e Marcelo Gomes (<em>Cinema, Aspirinas e Urubus</em>), é um <em>road-movie </em>experimental (também por isso inevitavelmente irregular) que tem de melhor o que de melhor seus dois diretores podem oferecer – especialmente Aïnouz. É um filme em um meio, o semi-árido nordestino, e sobre sentimentos – carinho, amor, rejeição – já visitados por ambos, mas trata também e principalmente das divagações e aflições do personagem principal.</p>
<p>Faz sentido dizer que a maioria dos planos de <em>Viajo porque preciso…</em> não tem significado concreto ou função narrativa. Do mesmo modo, praticamente tudo aquilo que visa o horizonte e paisagens afins dura mais que o que o plano de fato mostra – mas esses fatos são menos um demérito que uma defesa da contemplação. E ainda que muitas vezes simplesmente não haja o que ser contemplado, faz parte do personagem esse sentir-se parado – a agonia e o tédio do personagem chegam a nos atingir, às vezes, sem eufemismo algum</p>
<p>Em filme que se assume tão ou mais experimental quanto narrativo, temos aí, no entanto, talvez – e paradoxalmente – uma tentativa de evitar uma monotonia que a ideia do filme sugere. Quase tudo não acontece em cena, mas na cabeça do personagem principal, a escrever suas cartas – trata-se de um filme epistolar de mão única. Como, então, filmar isso – algo tão ligado a um diário, algo a princípio tão anti-audiovisual?</p>
<p>Não temos uma resposta, mas uma opção arriscada, na qual os melhores momentos vêm de depoimentos (prostituta falando em vida-lazer, por exemplo), quando percebemos que os dois souberam extrair uma sinceridade tocante que emana daqueles que dirigem. Isso sem falar do personagem como entrevistador/provocador, em situação que nos liga inevitavelmente a ele fazendo o papel de diretor.</p>
<p>Esse caráter experimental, contudo, pode camuflar desnecessários tremeliques de câmera ao mostrar o personagem em meio à sua jornada, uma vez que não dá para chamar de experimental (ou dar qualquer mérito aqui) o que já virou um quase padrão – a câmera na mão nos dias de hoje.</p>
<p>Ainda assim, vale dizer que os altos do filme atingem um nível de sensibilidade que vem, entre outras coisas, justamente dessa abstração da narrativa convencional: da por vezes completa imersão em um mundo acima de tudo sensorial. Torto, talvez fatalmente torto, talvez o mais fraco trabalho de ambos, mas com momentos de coragem e brilhantismo bem-vindos.</p>
<h2><span style=”color: #800000;”>8mm</span></h2>
<p><strong>Paixão do visível</strong></p>
<p style=”text-align: left;”><em><img class=”aligncenter” src=”http://harpymarx.files.wordpress.com/2009/03/sylvia2.jpg” alt=”” width=”480″ height=”270″ />Na Cidade de Sylvia</em> (<em>En La Ciudad de Sylvia</em> – Espanha/ França, 2007) é meu primeiro contato com José Luis Guerín, catalão que teve três de seus longas exibidos no Panorama Internacional Coisa de Cinema. (Alguém sabe falar sobre?)</p>
<p>Guerín se mostra preocupado com a cidade, às vezes mais que com seus dois personagens principais, ou – o que pinta com alguma prioridade – as relações entre personagens diversos e o lugar onde vivem. No entanto, a busca dele (Xavier Lafitte) por ela (Pilar López de Ayala) é interessante a ponto de causar angústia quando algo foge do esperado. Ele desenha e retrata a cidade, é ele o mais afetado e sobre quem é o filme, é ele que não sabemos de fato o que sente, viveu ou viu; mas é ela que magnetiza a tela quando aparece.</p>
<p>Todavia, e felizmente, o filme vai além da contemplação de um sensacional rosto de uma boa atriz. Pode-se entrar em longas discussões e análises sobre memória e imagem, sobre miragem e dúvida; em uma palavra, sobre cinema. E, o que é melhor, através do cinema.</p>
<h2><span style=”color: #800000;”>Filmes da semana<br />
</span></h2>
<ol>
<li><strong>Viajo porque preciso, volto porque te amo (2009), de Karim Aïnouz e Marcelo Gomes (Cine Vivo) (***)</strong></li>
<li><strong>Batalha no Céu (2008), de Carlos Reygadas (sala Walter da Silveira) (***1/2)</strong></li>
<li><strong>O Refúgio (2009), de François Ozon (Espaço Unibanco – Glauber Rocha) (***)</strong></li>
<li><strong>O Profeta (2009), de Jacques Audiard (Espaço Unibanco – Glauber Rocha) (***1/2)</strong></li>
<li>O Demônio das 11 Horas (1965), de Jean-Luc Godard (DVDRip) (****)</li>
<li>Na Cidade de Sylvia (2007), de José Luis Guerín (DVDRip) (***1/2)</li>
</ol>
<p>______________</p>
<p><strong>Leandro Afonso</strong> é comunicólogo, blogueiro e diretor do documentário “Do goleiro ao ponta esquerda”.</p>
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Segundo análise do Globo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem sido flexível na análise da ficha corrida de políticos cassados ou que tiveram contas rejeitadas por tribunas de contas. Segundo a publicação, o TSE estabeleceu que a Lei da Ficha Limpa só é aplicável para os cassados por abuso de poder que foram alvos de um tipo específico de processo, chamado Ação de Investigação Judicial Eleitoral.

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Os jogadores do Blackpool têm um motivo a mais para correr em busca do improvável título do Campeonato Inglês, liderado pelo Chelsea.
A atriz pornô Vicky Vette prometeu fazer sexo oral nos mais de 62 mil seguidores no seu Twitter (@vickyvette), dentre eles alguns jogadores do time. O Blackpool é apenas o nono colocado.
A missão terá o auxílio de três colegas da (gulosa) moça.

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Marco Wense
A posição mais confortável para Marina Silva e o Partido Verde (PV) é a de neutralidade diante do segundo turno. Ficariam bem com qualquer resultado da disputa presidencial, com Serra eleito ou Dilma.
Totalmente descartada é a hipótese de Marina dar o seu apoio pessoal ao candidato tucano, que no debate da Rede Globo disse que Marina e Dilma são iguais, como se fossem “farinhas do mesmo saco”.
Nervoso com a pergunta da ambientalista, que queria saber a posição dos tucanos em relação ao programa Bolsa Família, o candidato do PSDB, com um semblante destilando raiva, disse: “Você, Marina, parece muito com a Dilma”.
Além de comparar Marina com Dilma, o tucano acusou a candidata do PV de omissão no escândalo do mensalão protagonizado pelos aloprados do PT. Marina era ministra do Meio Ambiente do governo Lula.
José Serra, candidato do PSDB ao cobiçado Palácio do Planalto, de olho nos eleitores que votaram na candidata do PV no primeiro turno, diz agora que Marina é muito diferente de Dilma.
Serra lembra Fernando Henrique Cardoso. O ex-presidente pediu para que o povo brasileiro esquecesse os seus escritos. José Serra quer que o eleitor de Marina esqueça o que ele andou falando da então candidata.
Cinismo, tapeação e demagogia são ingredientes inerentes aos políticos. As exceções existem, mas, infelizmente, pouquíssimas. Depois ficam se queixando das pesquisas de opinião que apontam a classe política como a mais desacreditada pelo povo brasileiro.
GASPARETTO
1 – O governador Wagner será reeleito, até com certa facilidade, no primeiro turno. 2 – A “onda verde” vai empurrar a eleição presidencial para um segundo turno. 3 – O médico Renato Costa perderá votos com o apoio do ex-prefeito Fernando Gomes.
Em uma rápida conversa no tradicional Café Pomar, quinze dias antes da eleição, eu e o sociólogo Agenor Gasparetto, da empresa Sócio Estatística, concordamos com os três pontos acima.
Na sucessão estadual de 2006, Gasparetto apostou na eleição de Jaques Wagner logo no primeiro turno. É bom lembrar que as pesquisas davam a reeleição do então governador Paulo Souto como favas contadas.
Espero ter outra conversa com Gasparetto em relação ao segundo turno presidencial. O cafezinho fica por minha conta. Somente o cafezinho.
AZEVEDO E O DEM
Correligionário bem próximo do prefeito Azevedo, daqueles considerados como “imexível” em uma provável reforma administrativa, disse para esta modesta coluna que o prefeito de Itabuna não tem mais clima para permanecer no DEM.
O problema não é Maria Alice, que comanda o diretório municipal. Azevedo tem um civilizado relacionamento com a dirigente, cujo trabalho na legenda é reconhecido até mesmo pelos adversários.
O grande entrave é Paulo Souto, que não perdoa a indecisão do prefeito em relação a sua candidatura ao governo da Bahia. O ex-pefelista, cria de ACM, é o presidente estadual do Partido Democratas.
O ex-governador acordou no dia da eleição sem saber se o prefeito Azevedo iria votar nele. Paulo Souto obteve pouco mais de 28 mil votos em Itabuna, atrás do petista Jaques Wagner, com quase 48 mil.
A próxima legenda do chefe do Executivo será da base política do governo Wagner. Nos bastidores, o que se comenta é que o PP pode ser o próximo abrigo do Capitão Azevedo.

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Ricardo Ribeiro | ricardoribeiro@pimentanamuqueca.com.br
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O uso intensivo da internet e, principalmente, das redes sociais, colaborou muito para a vitória do primeiro presidente negro da história americana. E a experiência daquela eleição se tornou uma espécie de marco de um novo momento na concepção das campanhas eleitorais e da comunicação.
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De olho nessa revolução do “www”, já na pré-campanha a candidata Dilma Rousseff mostrava que usaria a receita Obama, principalmente com a formação de uma grande frente de simpatizantes na web, propagando mensagens favoráveis e repetindo à exaustão as virtudes do governo Lula e da eleição de sua sucessora.
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O jornalista Marcelo Branco foi contratado para recrutar os soldados da web-campanha e rodou o Brasil, falando do poder descomunal da internet e do seu crescimento no país, onde a rede se popularizou e superou as publicações impressas. “Usem seus twitters, facebooks e orkuts para fortalecer a imagem da Dilma”, essa era a palavra de ordem do jornalista. Mas os “Dilmaboys” não surfavam sozinhos nessa onda.
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Ao longo da campanha, quem se esmerou no uso da web foram os “Serraboys” (aqui não nos referimos àquele grupinho sem graça da terra da garoa). A partir de bases espalhadas por todo o país, numa ação de guerrilha, o exército tucano disparou mensagens contra a candidata do PT, alardeando falhas reais, espalhando defeitos inventados e velhas piadinhas desconcertantes, explorando o estilo durão da petista para caracterizá-la como uma mulher cruel, desumana e inimiga dos religiosos, numa verdadeira reedição da cartilha da TFP (Tradição, Família e Propriedade).
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Todo esse viés taleban das últimas semanas do confronto resultou na “fuleirização” da campanha, que acabou empobrecida e desviada de temas mais importantes para o país, e foi decisivo para levar o pleito ao segundo turno.  O interessante é que Dilma perdeu terreno na web, exatamente onde  saiu na frente.
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Será que deu branco?

Ricardo Ribeiro é um dos responsáveis pelo blog Pimenta na Muqueca.

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Allah Góes | allah.goes@hotmail.com

Passadas as eleições, mesmo que ainda tenhamos um segundo turno pela frente, já é possível fazer algumas ilações, tanto sobre o resultado verificado nas urnas, como sobre o novo quadro que se observa para as eleições de 2012.
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Antes do pleito se tinha uma “certeza”, que se mostrou equivocada, de que “Geraldo Simões era imbatível em Itabuna”, e que daqui sairia com mais de 40.000 votos. Urnas abertas, observa-se que Geraldo ainda é muito forte, mas está longe de ser o absoluto líder grapiúna de outrora.
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O excesso de confiança “geraldista”, aliado à desproporção entre a votação obtida em 2006 e a quantidade de emendas parlamentares mandadas para Itabuna, fizeram com que houvesse uma desidratação em seu eleitorado, que acabou migrando para candidatos que, mesmo sendo considerados forasteiros, contribuíram, mais que este, com Itabuna.
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Também antes do pleito, Fernando Gomes, que elegeu o sucessor (mesmo que alguns digam, no que discordo, que não teve influência), querendo “marcar território”, apoiou “de boca”, Renato Costa.Digo “de boca”, pois não se tem notícia que o mesmo tenha “ido a campo”, razão pela qual seu candidato manteve a mesma votação da eleição de 2006, não conseguindo Fernando transferir voto algum.Mas, mesmo em tese fragilizados, é uma tolice supor que, por conta do ocorrido nestas eleições, tanto Fernando como Geraldo “seriam cartas fora do baralho”, pois estes, mesmo desgastados, ainda continuam sendo as grandes lideranças de Itabuna.
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Serra em Conquista (Foto Blog do Anderson).

O presidenciável José Serra atraiu uma leva de tucanos e demos do sul e sudoeste da Bahia a Vitória da Conquista, nesta tarde de sexta, 8. Ele foi recebido por aliados ainda no aeroporto do município e seguiu em carreata que terminou na praça Barão do Rio Branco.
Esteve acompanhado do candidato derrotado ao governo baiano, Paulo Souto (DEM), o deputado federal tucano João Almeida, que não conseguiu reeleição, e o radialista conquistense Herzem Gusmão, que voltará ao PSDB após tentar e não conseguir uma vaga na Câmara Federal pelo PMDB.
Serra evitou aprofundar-se em polêmicas, mas afirmou que o tema aborto na campanha seria anseio da população. O tema, junto com religião, é apontado como um dos fatores que levaram a eleição presidencial ao segundo turno.
Aliados do tucano propagaram a versão de que a candidatura petista era favorável à prática. Não à toa, tanto Serra como Dilma Rousseff abriram os seus programas eleitorais na televisão, hoje, falando em defesa da vida.

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Pode acabar ainda neste sábado, 9, a greve dos bancários em todo o país. A categoria cruzou os braços desde o último dia 29, quando os bancos ofereceram 4,29% de reajuste salarial.
Os bancários querem 11% e maior participação nos lucros dos bancos. A nova rodada de negociações da categoria com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) está prevista para acontecer às 11 horas deste sábado, em São Paulo. A greve atinge 8,3 mil agências bancárias em todo o país.

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Após uma série de negociações, a Coelba decidiu acionar o alicate contra a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).
A companhia de eletricidade cortou o fornecimento de energia elétrica do prédio onde funcionam o setor administrativo e a presidência da Emasa.
A empresa de saneamento é responsável pelo abastecimento de água de Itabuna, no sul da Bahia. O seu diretor administrativo-financeiro, Octaviano Burgos, disse que a Coelba tentava pressionar a Emasa a pagar dívidas.
Já o presidente da empresa, Alfredo Melo, foi mais incisivo:
– Nós já vínhamos conversando. Mas [a Coelba] meteu o corte. E aí, se f…., porque a dureza minha vai ser grande.
A energia na sede administrativa da Emasa foi restabelecida na parte da tarde de hoje por força de uma liminar.

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O radialista e ex-candidato a deputado federal Herzem Gusmão (PMDB), de Vitória da Conquista, não seguiu a orientação do ex-ministro Geddel Vieira Lima de apoiar a petista Dilma Rousseff. O comunicador era das presenças mais animadas na carreata do presidenciável José Serra no município do sudoeste baiano.
Foi uma volta ao ninho. Herzem disputou a prefeitura de Conquista pelo PSDB, partido ao qual era filiado até o ano passado, quando sentiu-se seduzido pelos apelos de Geddel. O resultado das urnas, no entanto, causou insatisfação. Em resposta ao convite do ex-ministro, Gusmão preferiu dar o troco. Vai de Serra.

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Há muito tempo o prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, deseja sair do DEM, mas deixou passar as eleições para só então definir a futura legenda. O partido escolhido foi o PP, no qual Azevedo pretende ingressar com as bênçãos do deputado estadual (eleito federal) Luiz Argôlo.
Ocorre que a ordem na cúpula estadual do Partido Progressista é barrar o gestor itabunense. O presidente do partido, deputado federal Mário Negromonte, orientou o presidente do diretório municipal, Roberto Barbosa, a vetar a filiação de Azevedo.
Barbosa, que tem planos pessoais para a sucessão municipal, não se fez de rogado. Trancou a porta e escondeu a chave.

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O deputado estadual eleito Coronel Gilberto Santana (PTN) esteve na manhã desta sexta-feira, 8, no Detran de Itabuna, velho reduto do deputado Capitão Fábio (PRP), que perdeu a eleição e será defenestrado da Assembleia Legislativa no início de 2011.
Naturalmente, foi só uma visita de cortesia.