DEMISSÕES NA TV CABRÁLIA

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A direção da TV Cabrália/Record News volta a promover demissões. Após período de relativo sossego, notícias vindas do alto dos Canecos indicam baixas no jornalismo e na área administrativa.

As demissões ocorrem meses após a emissora anunciar investimentos em equipamentos e estrutura e reforçar a equipe de jornalismo.

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O secretário geral do PPS, José de Alencar Nascimento, é o novo secretário municipal do Meio Ambiente de Ilhéus. A decisão foi tomada no final da tarde de hoje, após encontro entre representantes do partido e o prefeito Newton Lima.

Alencar é ex-funcionário da Telemar e foi a opção dada pelo partido para permenecer no bloco de sustentação ao governo Newton Lima. O ex-secretário Antônio Olímpio passa a responder pela presidência da Universidade Livre do Mar e da Mata (Maramata), selando definitivamente o acordo. O PPS fica onde está.

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A Câmara de Vereadores de Itabuna concluiu hoje a licitação que definiu a empresa responsável pela conta de publicidade da Casa. Na disputa entre a Mozaico Fábrica de Resultados e a Visão Propaganda, deu a Mozaico.

O certame está sendo questionado e suspeita-se de uma mãozinha à empresa vencedora. O caso será investigado pelo Ministério Público estadual. A comissão de licitação sustenta a lisura do processo.

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Há pouco, em praça pública, o prefeito de Alagoinhas, Paulo César (PSDB), anunciou que apoiará a reeleição do governador Jaques Wagner (PT).

Se a decisão pega de surpresa o diretório estadual do PSDB (que apoiará o democrata Paulo Souto), o que dizer do ex-prefeito Joseildo Ramos (PT)?

Ele foi simplesmente chamado ao palanque para comemorar a aliança “em favor da cidade”. E o convite partiu do próprio Paulo César (prefeito reeeleito em 2004, Joseildo apoiou outro candidato em 2008, o também petista Elionaldo).

Wagner visita Alagoinhas para inauguração de um centro de referência em saúde do trabalhador (Cerest) e também anuncia obras como a duplicação da estrada de acesso ao município. Não contava com a boa nova vinda do PSDB.

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O ministro da Integração Nacional e pré-candidato ao governo baiano, Geddel Vieira Lima (PMDB), é o terceiro colocado nas pesquisas de intenções de voto divulgadas até o final do ano passado. Baseando-se neste “retrato do momento”, o Pimenta perguntou ao ministro quem ele apoiaria no segundo turno das eleições de 2010, se Jaques Wagner (PT) ou Paulo Souto (DEM):

– Não faço essa suposição. Pergunte aos outros dois qual a opção natural deles em relação à nossa chegada ao segundo turno…

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Respondendo a pergunta do Pimenta na Muqueca, o ministro e pré-candidato ao governo do Estado, Geddel Vieira Lima (PMDB), não se fez de rogado ao analisar a “traição” do prefeito de Ilhéus, Newton Lima (PSB).

Newton namorava politicamente com Geddel, mas acabou fechando aliança pela reeleição do governador Jaques Wagner (PT).

O ministro disse considerar natural a opção de Newton, e encheu a bola do deputado federal Raymundo Veloso, também de Ilhéus: – Ele integra um partido da base de apoio do governador. O meu palanque em Ilhéus é do PMDB. É o deputado Veloso.

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O ministro Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, já atacou de twitteiro, radialista… Agora, integra a rede como blogueiro. Neste momento, faz o lançamento virtual do seu blog (www.blogdogeddel.com.br).

Pelo menos 30 jornalistas baianos e do sudeste brasileiro participam de bate-papo no blog do ministro. Por lá, ele faz o que mais gosta nos últimos tempos: praticar o esporte “tiro ao Wagner”.

Em instantes, detalhes do papo do qual este blog também participa.

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Valmir Assunção

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A construção da paz começa no coração das pessoas, é uma conquista coletiva. Esta foi uma das últimas mensagens da coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns Neumann, proferidas no Haiti, no dia 12 de janeiro deste ano, antes do desastroso terremoto que matou cerca de 100 mil civis, inclusive a missionária. Ela deixará muitas saudades e um vazio enorme na luta por um mundo melhor para as crianças e adolescentes de todo o planeta que estão em situação vulnerável.

Retomando o sentido das palavras de Arns e da história da diáspora negra, que faz parte da origem do Haiti e do Brasil, principalmente da origem da Bahia, afirmo que, nós, baianos, temos de abraçar a luta do povo haitiano para minimizar as consequências desse desastre, como se fosse a nossa própria luta.

Estive no Haiti em 2005, numa missão internacional, na qual também participaram a atriz Lucélia Santos e diversos parlamentares e lideranças da América do Sul. Por mais de 15 dias, participei de encontros com lideranças da sociedade civil e do governo daquele país. Nesse tempo, pude ver de perto a pobreza e a miséria em que as pessoas vivem lá.

O Haiti foi um país que viveu muitos anos na ditadura, apesar de ter sido o primeiro a se tornar independente entre todos os outros da América Latina. Guarda, no entanto, de forma muito mais devastadora que o Brasil, as consequências do colonialismo e do imperialismo, como a condição de país mais pobre do continente.

Mais do que nunca, com os novos ventos que sopram na América Latina, é que nós, latino-americanos, temos que nos ajudar, temos que erguer os que estão mais abatidos. Por isso, nesse momento de tragédia no Haiti, é importante que cada um de nós, baianos, se torne solidário com esse povo.

E nenhum segmento, senão o movimento negro do nosso Estado, seria mais importante para liderar uma campanha de solidariedade ao povo haitiano. O que o governo Lula está fazendo são iniciativas importantes, mas nós, enquanto baianos, identificados com aquele povo, devemos também fazer nossa parte. Todas as religiões, todos os meios de comunicação, todas as forças políticas podem transformar isso numa mobilização do povo baiano.

Seria profundamente legítimo, por exemplo, que o carnaval de Salvador fosse o “Carnaval de Solidariedade ao Povo do Haiti”. Que os meios de comunicação incorporem essa campanha como uma tarefa importante da disseminação da solidariedade através da informação. Isso iria contribuir para a arrecadação de recursos e alimentação não perecível: um gesto que pode ser multiplicado em todo o Brasil.

Não basta ficarmos chocados com a tragédia, devemos agir, ajudar. Porque, como frutos da diáspora negra, o povo baiano tem uma co-responsabilidade social para com o povo haitiano.

Valmir Assunção é secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza da Bahia e deputado estadual licenciado.

A construção da paz começa no coração das pessoas, é uma conquista coletiva. Esta foi uma das últimas mensagens da coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns Neumann, proferidas no Haiti, no dia 12 de janeiro deste ano, antes do desastroso terremoto que matou cerca de 100 mil civis, inclusive a missionária. Ela deixará muitas saudades e um vazio enorme na luta por um mundo melhor para as crianças e adolescentes de todo o planeta que estão em situação vulnerável.

Retomando o sentido das palavras de Arns e da história da diáspora negra, que faz parte da origem do Haiti e do Brasil, principalmente da origem da Bahia, afirmo que, nós, baianos, temos de abraçar a luta do povo haitiano para minimizar as consequências desse desastre, como se fosse a nossa própria luta.

Estive no Haiti em 2005, numa missão internacional, na qual também participaram a atriz Lucélia Santos e diversos parlamentares e lideranças da América do Sul. Por mais de 15 dias, participei de encontros com lideranças da sociedade civil e do governo daquele país. Nesse tempo, pude ver de perto a pobreza e a miséria em que as pessoas vivem lá. O Haiti foi um país que viveu muitos anos na ditadura, apesar de ter sido o primeiro a se tornar independente entre todos os outros da América Latina. Guarda, no entanto, de forma muito mais devastadora que o Brasil, as consequências do colonialismo e do imperialismo, como a condição de país mais pobre do continente.

Mais do que nunca, com os novos ventos que sopram na América Latina, é que nós, latino-americanos, temos que nos ajudar, temos que erguer os que estão mais abatidos. Por isso, nesse momento de tragédia no Haiti, é importante que cada um de nós, baianos, se torne solidário com esse povo.

E nenhum segmento, senão o movimento negro do nosso Estado, seria mais importante para liderar uma campanha de solidariedade ao povo haitiano. O que o governo Lula está fazendo são iniciativas importantes, mas nós, enquanto baianos, identificados com aquele povo, devemos também fazer nossa parte. Todas as religiões, todos os meios de comunicação, todas as forças políticas podem transformar isso numa mobilização do povo baiano.

Seria profundamente legítimo, por exemplo, que o carnaval de Salvador fosse o “Carnaval de Solidariedade ao Povo do Haiti”. Que os meios de comunicação incorporem essa campanha como uma tarefa importante da disseminação da solidariedade através da informação. Isso iria contribuir para a arrecadação de recursos e alimentação não perecível: um gesto que pode ser multiplicado em todo o Brasil. Não basta ficarmos chocados com a tragédia, devemos agir, ajudar. Porque, como frutos da diáspora negra, o povo baiano tem uma co-responsabilidade social para com o povo haitiano.

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Uma reunião extraordinária do Conselho Municipal de Saúde, nessa quinta-feira (21), vai ouvir o diretor e o coordenador administrativo do Samu, Carlos Coelho e Álvaro Catarino.

Os dois foram convocados a dar explicações sobre a situação do órgão que deveria prestar um serviço de excelência nos atendimentos de urgência em Itabuna.

A reunião começa às 17h30min. Na semana passada, o secretário da Saúde Antônio Vieira foi ouvido. A julgar pela convocação de Coelho, não conseguiu explicar tudo.

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Até agora, a Polícia Civil ainda não tem pistas do bando que promoveu arrastão em um dos acessos ao povoado de Banco do Pedro, em Ilhéus. Cinco homens encapuzados roubaram motocicletas, dinheiro e celulares e assassinaram duas pessoas que estavam às margens da estrada vicinal.

O arrastão ocorreu por volta das 11h40min de ontem. Uma das vítimas do bando foi o mototaxista Magnaildo Oliveira Santos, 23, que perdeu a moto e levou um tiro na nuca. Ele está internado no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), informa o blog Xilindró Web.

De acordo com testemunhas, os homens se passaram por policiais. Os executados pelos marginais foram Alderico dos Santos Gonçalves e José dos Santos de Jesus. Alderico era cunhado de Magnaildo.

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A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) divulgou o gabarito das provas de português e língua estrangeira, aplicadas no primeiro dia do Vestibular 2010, nos campi de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga.

Clique aqui e confira o gabarito.

O vestibular da Uesb neste ano teve mais de 15 mil candidatos inscritos e chega ao fim nesta terça, 19, com as provas de química, física e matemática.

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Policiais militares conseguiram prender no momento em que chegava em casa, Ronaldo Santos Silva, suspeito de tráfico de drogas. Foi ontem, por volta da maia noite na rua Beira Rio, no Banco Raso. Ronaldo estava na chamada “atitude suspeita”. Valeu o “faro” dos militares.

Quando fez a abordagem, inclusive na casa em que Ronaldo acabava de chegar, a polícia encontrou 69 pedras pequenas de crack, uma pedra em tamanho maior, oito buchas pequenas de maconha, três buchas maiores da erva, uma pequena de cocaína, uma balança de precisão e um rolo de papel alumínio.

Além das drogas e do material, ainda foi encontrada uma pistola 9 mm de numeração 30469, marca Imbel, municiada com oito cartuchos, e a quantia de R$ 1.848,00 em dinheiro, além de um computador. Tudo será periciado.

O material apreendido junto com a droga caracteriza a suspeita de tráfico. Mas aqui é necessário esclarecer que apesar desse flagrante, dificilmente o suspeito cumprirá pena por tráfico.

Uma brecha na lei permite o entendimento – os advogados dos traficantes normalmente a invocam – de que a droga estava em sua “posse”, o que não quer dizer que o acusado a estivesse “portando”. Ficará, literalmente, por conta da justiça.

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Do Política Etc

Com um tempo de 29 minutos, 31 segundos e 25 centésimos, o soteropolitano Jorgevaldo Oliveira Santos foi o primeiro colocado na 2ª Corrida Temática da Costa do Cacau, disputada ontem em Ilhéus. A prova, com um percurso de dez quilômetros, teve cerca de 300 participantes.

Entre as mulheres, a primeira foi Graciete Carneiro, de Feira de Santana. Ela terminou a corrida com um tempo de 35 minutos, 29 segundos e 50 centésimos.

Durante a prova, houve um trabalho de conscientização ambiental, realizado pela empresa Bahia Mineração (Bamin), patrocinadora master do evento. Outro patrocinador foi a Bitway, indústria do Polo de Informática de Ilhéus.

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