AZEVEDO DESCUMPRE ACORDO COM A CÂMARA

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Capitão disse que pagaria, mas ficou na promessa
Capitão disse que pagaria, mas ficou na promessa

O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, não cumpriu o acordo de pagar à Câmara o complemento do duodécimo de abril. A terceira parcela venceu nesta segunda-feira (11).
A quitação ocorreu normalmente nas duas primeiras parcelas, vencidas nos dias 30 de novembro de 5 de maio, mas o repasse chegou à conta do legislativo sensivelmente reduzido nesta segunda.
Pelo acordo, a terceira e última parcela do complemento do duodécimo seria de R$ 51 mil, mas o depósito feito pelo Executivo resumiu-se a exatos R$ 5.186,32.
Vereadores criticam o prefeito e repetem que está faltando comando no governo. A responsabilidade pelo desconto no repasse é atribuída ao secretário da Fazenda, Carlos Burgos.
Roberto de Souza, primeiro-secretário da Câmara, afirma que o depósito do duodécimo a menor cria para o prefeito o risco de ser cassado por crime de responsabilidade. Os vereadores se reúnem amanhã (12), em horário a ser definido, para discutir a situação.
Leia mais sobre a crise entre Executivo e Legislativo.

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A assessoria da imprensa da Prefeitura de Itabuna informa que já foi definido o local onde será feita a triagem dos candidatos à realização de cirurgia bariátrica. Vai ser na Policlínica Dois de Julho.
Segundo a assessoria, falta apenas negociar a questão relativa aos pagamentos da equipe médica envolvida no projeto, que inclui clínico geral, psicólogo, cirurgião, entre outros especialistas. A pendência seria resolvida nesta terça-feira (12).
Ao que tudo indica, as operações vão ocorrer no Hospital Calixto Midlej Filho, da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. O município terá 16 cotas mensais para cirurgias bariátricas pelo SUS.

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Hoje pela manhã circulou um boato forte em Itabuna de que o vereador Solon Pinheiro (PSDB) havia “passado dessa pra melhor”. Até o apresentador de um programa de rádio divulgou a notícia.
Quando tomou conhecimento da “informação”, este blogueiro entrou imediatamente em contato com o vereador que, diga-se de passagem, estava vivinho da silva.
Bem-humorado, Pinheiro brincou com a história: “é, de fato eu morri, mas foi muito chato. O além estava na maior monotonia, por isso eu negociei com São Pedro e consegui voltar”.
De matar…

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Agulhão cismou com o anúncio do novo jornal da praça, que saiu com o mote “Nós não fazemos filho. Fazemos pauta”.

 

Avaliação do poeta: “jornal precisa ter linguagem direta, clara, daí torço o nariz para esse anúncio ‘oteliano’, que compara fazer filhos e fazer pauta. São dois prazeres, mas bem diferentes, é óbvio”.

 

A dúvida shakespeariana,
“fazer filho ou fazer pauta”,
é linguagem provinciana,
muito confusa e incauta…
Pauta doce, pauta quente,
pauta dentro, pauta fora,
pauta mole, pauta ardente…
pauta é coisa endiabrada,
se não muito bem tratada,
fica com som… indecente!

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A coisa anda feia para o lado do deputado federal ilheense Raymundo Veloso (PMDB). Depois de ser acusado de trocar cota de passagens aéreas por favores de ex-dirigentes da Câmara, agora ele aparece cedendo sua cota para investigados pela Polícia Federal.
Apesar de não ter vínculo com a Câmara, Marcos Antônio Bogeá usou cota do deputado para fazer viagens entre Brasília e Teresina (PI).  Bogeá é acusado de pilotar esquema de corrupção em empresas do setor elétrico. Quem revela a farra de Veloso é o site Congresso em Foco (confira).

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Centenas de pessoas de aglomeram no estádio Luiz Viana Filho, em Itabuna, para o cadastramento no Programa “Minha Casa, Minha Vida”. É um quase tiro no escuro se analisarmos o que disse o direto e franco secretário de assistência social, José Formigli Rebouças.
Numa entrevista ao repórter João Ailton, Rebouças disse que, até o momento, não há terreno disponível para a construção de casas populares para quem recebe até três salários mínimos. Disse, ainda, que não sabe quantas moradias serão destinadas a Itabuna, das mais de 80 mil previstas para o estado.

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DA TRIBUNA DA BAHIA (RAIO LASER):
O presidente (Lula) se comprometeu a mediar diretamente conflitos entre PT e PMDB nos Estados. Os dirigentes peemedebistas lhe apresentaram uma série de casos em que isso seria necessário. Exemplo: na Bahia, só Lula para reunir o governador petista Jaques Wagner e o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional). Lula disse que fará essa aliança, com a recondução de Wagner e a eventual candidatura de Geddel ao Senado.

Melou
O próprio Lula, entretanto, já não anda mais tão convencido da possibilidade de manter a unidade na Bahia entre o PT e o PMDB. O ministro Geddel já teria avisado ao Palácio do Planalto de sua disposição em deixar a pasta em setembro próximo. Seria o sinal de que sua campanha para o governo do Estado é mesmo para valer. Seu partido vai indicar o seu sucessor.

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O jornalista Paulo Lima, que se identificou como assessor político do vice-prefeito Antonio Vieira, fez, há pouco, no Panorama 640, do radialista Orlando Cardoso, uma confusa defesa do governo Azevedo. Entre outras coisas, o assessor disse que o caos da saúde verificado hoje no município é por culpa da municipalização plena. Segundo ele, foi feita de forma apressada.
“Não gosto de olhar pelo retrovisor, mas a culpa foi dessa municipalização feita às pressas. Muitos municípios estão fazendo só agora, com calma”. Lima, que não olha pelo retrovisor, esquece de atentar para o que acontecia na saúde há seis anos, quando o município era referência nessa área.
Paulo Índio, como também é conhecido, aparentou ter tomado a atitude de forçar a defesa do governo por conta própria. Em dois momentos fez críticas à Comunicação do governo, que precisaria ser mais “ousada”. “O assessor deve fazer contratos com programas de rádio, como o de Orlando Cardoso, e ir para lá, fazer a defesa do governo”, aconselhou, mostrando desconhecer a real função da figura do assessor de comunicação.

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Servidores públicos que possuem convênio com o plano de saúde Planserv estão praticamente sem atendimento no extremo-sul do Estado.
Em Eunápolis, pouquíssimos médicos mantêm o atendimento pelo plano que, além de pagar valores reduzidos pelos procedimentos, ainda demora para repassar os pagamentos aos médicos.
A situação é ainda pior em Porto Seguro, onde nenhum profissional atende pelo Planserv.

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É fatura liquidada o retorno do médico Ruy Carvalho à direção do Hospital Geral Luiz Viana Filho, em Ilhéus. A volta se dá após a sua desincompatilização para disputar o Palácio Paranaguá, em 2008.
A mudança nada tem a ver com insatisfações do secretário Jorge Solla em relação ao diretor-substituto, Gustavo Silveira. Este, é elogiado pelo secretário. O retorno seria gratidão de Solla ao trabalho desenvolvido por Ruy entre 2007 e o início de 2008. Antes, o Luiz Viana Filho era o cenário de abandono. A situação mudou com diálogo e pulso firme de Ruy.
Silveira auxiliará a gestão do colega.

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Decididamente, não pegou bem a desfeita do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, quando da visita de dois secretários de Estado ao município.
O “anfitrião” não compareceu à reunião promovida pelo estado para falar sobre Porto Sul, considerado pelos próprios secretários de Itabuna – que foram ao evento – a redenção econômica da região.
Enquanto Capitão Azevedo não foi e nem deu justificativa, lá estiveram os prefeitos de Uruçuca e Itacaré (Moacyr Leite e Tonho de Anízio), a vice-prefeita de Itajuípe (Graciela Dantas) e o deputado federal Geraldo Simões, dentre outras autoridades regionais.
O evento no município foi uma deferência dos secretários a Azevedo e a Itabuna. Se a sua ida ao evento estava na agenda, qual teria sido o compromisso (de última hora) inadiável do capitão que o tirou do encontro?

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Os agentes da polícia civil de Itabuna aderiram à paralisação da categoria, que ocorre em todo o Estado. O movimento prossegue até esta quarta-feira, período em que vão funcionar apenas os serviços de custódia de presos e levantamento cadavérico. Somente 30% do efetivo está de plantão.
Os policiais reclamam, principalmente, dos reajustes salariais diferenciados, entre os delegados e as demais categorias. Estão previstas mais três paralisações para este mês e, caso o governo não negocie, haverá greve em junho.

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Em comentário enviado ao Pimenta, o empresário Helenilson Chaves nega ter interesse em se candidatar a algum cargo eletivo. 
O dono do Grupo Chaves também responde a comentários de leitores do blog, que vincularam sua indignação – manifestada em nota pública – à perda da concessão do serviço de coleta de lixo em Itabuna.
Helenilson afirma que nada vai mudar o seu “bem querer por Itabuna”. Nem mesmo o calote de R$ 1,6 milhão que, segundo ele, a Prefeitura deu em sua empresa, a Ecolimp. O valor se refere a cinco meses de serviços prestados.

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Itabuna foi a cidade escolhida para o lançamento regional do Desafio Sebrae 2009, nesta segunda, às 19h, no auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC). O público-alvo da competição nacional são estudantes do ensino superior. O lançamento terá, ainda, a palestra A trajetória do sucesso, ministrada pelo casal Átila Quaggio Coneglian e Rosi Marques Coneglian.
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