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O Itabuna Esporte Clube perdeu o último amistoso da fase de preparação para o Campeonato Baiano de Futebol 2012. Diante de um combinado de Coaraci, a equipe perdeu o jogo por 1 a 2, no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão) nesta tarde. O Azulino abriu o placar com Diego, mas Ley e Rafi garantiram a vitória do combinado coaraciense. Uma das explicações para a derrota foram cinco desfalques.
O Itabuna estreia no Baianão 2012 na próxima quarta (18), às 20h30min, contra o Serrano. Hoje, técnicos testavam os refletores do estádio, mas metade do sistema não funcionava corretamente. A promessa é de que não haverá imprevistos para a próxima quarta. No ano passado, os torcedores protestaram no Itabunão com velas acesas na final da Série B (relembre aqui).
Além dos refletores, o que também ainda não está funcionando no estádio é o placar eletrônico. Instalado em julho do ano passado, o placar depende de um programa que disponibilize – em tempo real – informações da partida em disputa. Só que a prefeitura deu calote na empresa contratada para implantar o software.

Placar eletrônico instalado em julho não funciona (Foto Pimenta).

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O Itabuna Esporte Clube apresenta amanhã (12) o patrocinador e novo uniforme para a disputa do Campeonato Baiano de Futebol 2012. A direção do clube e da Vulcabras/Azaleia Nordeste farão a apresentação do material às 12 horas, na churrascaria Los Pampas.
Esta será a primeira ação da Azaleia Nordeste no esporte sulbaiano, região que conta com uma das maiores indústrias de material esportivo do Brasil, a Penalty.

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A equipe do Itabuna Esporte Clube estreou mal neste domingo, 11, na Copa Governador do Estado. Num jogo disputado no estádio Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista, o Azulino levou 4 x 1 do Serrano. Willians  (que marcou dois), Carlos Jr. e Buba garantiram o triunfo dos anfitriões, enquanto Felipe fez o gol de honra do Itabuna, numa cobrança de pênalti.
De acordo com a tabela da Federação Baiana de Futebol, o Itabuna volta a jogar no próximo sábado, 17, a partir das 16 horas, no estádio Luiz Viana Filho. Em casa, o Azulino vai receber o Vitória.

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A dez dias da estreia na Segundona do Campeonato Baiano, o Itabuna Esporte Clube ainda não encontrou patrocinador ou grande apoio na tentativa de retornar à elite (nem tão elite assim) do futebol da terrinha.

Nem mesmo a prefeitura garantiu qualquer auxílio como nos moldes anteriores, quando o município ‘pingava’ R$ 6 mil/mês na conta do clube. No máximo, liberação do estádio para treinamentos e jogos. E a Penalty, apesar de instalada aqui, já fechou as portas para o clube há muito tempo.

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Danielzinho assume time Azulino.

Oriundo de uma família de desportistas campeões, o treinador Daniel Oliveira (Danielzinho) assumiu a missão de comandar o Itabuna Esporte Clube na disputa da Segundona do Estadual 2011 e trazer a equipe de volta à elite do futebol estadual.

O treinador conversou com o PIMENTA nesta tarde e disse que o elenco mesclará destaques do Itabuna no Baianinho de 2010 – do qual sagrou-se vice-campeão -, jogadores experientes e bons nomes do Intermunicipal do ano passado.

A equipe se apresentará no dia 10 de março, no estádio Luiz Viana Filho. “Não quero divulgar nomes agora, mas teremos jogadores que já atuaram em grandes times do futebol brasileiro”, antecipou.

O Azulino estreia na competição contra o Jequié, no dia 3 de abril. A partida será disputada no estádio Waldomiro Borges, no sudoeste baiano.

Danielzinho está confiante na capacidade do grupo de trazer o Itabuna de volta à primeira divisão do Baiano. Diz isso com a experiência de quem já trabalhou com equipes de base e à frente do próprio Itabuna no Baianão de 2009, por exemplo.

Para isso, diz Danielzinho, o clube trabalha com metas. “Primeiro, temos que estar entre os quatro primeiros na fase de classificação. Depois, avançar à final e garantir o título de campeão”.

Nos últimos dois dias, o treinador viajou com Ricardo Xavier, presidente do clube, para negociar a vinda de atletas. “Já temos um bom número de jogadores”, diz. O Azulino parte para a disputa com a cara e a coragem, pois ainda não conta com patrocinador nem apoios.

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Muro do Itabuna Clube desaba sobre a calçada. Não há feridos

Uma parte do muro da sede social do Itabuna Esporte Clube, no Conceição, desabou sobre a calçada, há pouco. Pessoas que moram próximas ao local afirmam que a construção estava condenada há quase um ano. Um  deslizamento de terra e a vegetação teriam provocado o desabamento. Ninguém ficou ferido, mas o incidente assustou quem estava próximo ao local. “Foi um barulho assustador”, afirma Ricardo Farias Oliveira.

O risco de desabamento vinha sendo denunciado há vários meses, segundo pessoas ouvidas pelo PIMENTA.

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O Itabuna Esporte Clube/Marília-MA estreou com derrota na Copa São Paulo de Futebol Júnior. O time que conta com apenas quatro atletas do Itabuna enfrentou o Inter de Limeira e perdeu por 1 a 0, gol de Cauê. O Azulino volta a jogar no próximo sábado (8), desta vez contra o São Paulo. Além do Itabuna, outros dois representantes do estado na Copa São Paulo são o Vitória e o Bahia.

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Xavier: intercâmbio não envolveu dinheiro.

O presidente do Itabuna Esporte Clube, Ricardo Xavier, afirmou ao PIMENTA que o clube não recebeu R$ 80 mil ao negociar a participação na Copa São Paulo de Futebol Júnior com o Marília, do Maranhão. “O Itabuna não recebeu [pelo intercâmbio]”, disse o dirigente.
Xavier  afirma que o clube teve direito a participar da Copa São Paulo ao ser vice do Baiano de Juniores neste ano e que a negociação com o Marília envolve participação nos lucros na hipótese de algum jogador ser contratado por outro clube após a competição.
O dirigente azulino disse ter procurado outros clubes para firmar parceria para a disputa da Copa São Paulo, mas não obteve êxito. O Marília, afirma Xavier, ofereceu centro de treinamento, alimentação, passagem de avião e cobertura de despesa com a comissão técnica.
Ricardo Xavier também afirma que os atletas não foram abandonados no Maranhão. “Eles estão de volta na próxima sexta-feira”, assegurou. “Houve uma seleção mais criteriosa e os atletas mais novos estão retornando”. Segundo ele, Herlan retorna porque se machucou na fase de preparação.
Ainda de acordo com o dirigente, Itabuna não reuniria as condições para participar da competição sem firmar intercâmbio com outro clube. “Os atletas do time que foi vice-campeão são de 1990 e 1991. A Copa São Paulo exige como ano de nascimento, no máximo, 1992”, cita. Do time titular no Baiano, apenas Mateus e Andrei, segundo Xavier, teriam idade para participar da competição no Sudeste.

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O Itabuna Esporte Clube participará da Copa São Paulo de Futebol Júnior, que acontece em janeiro do ano que vem, mas a presença da equipe na competição não será bem do jeito que a torcida gostaria.
Segundo informações do meio da cartolagem, o presidente do Itabuna, Ricardo Xavier, vendeu a participação do clube a um empresário maranhense, que deseja vestir uma equipe daquele Estado com as cores do time sul-baiano.  O negócio, de acordo com os rumores, gira em torno de R$ 80 mil, mas o Itabuna diz que está recebendo apenas R$ 25 mil nessa transação.
O time da terra do babaçu jogará com o uniforme e o nome do Azulino, mas não terá absolutamente nenhum vínculo com a cidade. Será uma espécie de “Itabuna do Paraguai”, só que do Maranhão…
A reportagem do Pimenta tentou entrar em contato com Xavier por celular, mas não conseguiu. Um diretor do Itabuna informou que o negócio realmente foi fechado com uma equipe maranhense, chamada Marília, e o Azulino entrará na parceria com o nome e seis atletas. Outros 19 serão da equipe que entra com a grana.

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Por decreto municipal, a próxima segunda-feira, 18 de outubro, será feriado em Itabuna. A data foi escolhida por acordo entre patrões e empregados do segmento lojista, para comemorar antecipadamente o Dia do Comerciário.
Como ocorre em todos os anos, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio agendou programação para festejar o dia. A festa, na sede do Itabuna Esporte Clube, começa às 8 horas da manhã, com o tradicional Torneio Caixeiral. Em seguida, haverá música ao vivo, sob o comando da banda DakSamba

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Informações do comunicador Manoel Messias, da Rádio Nacional, dão conta de que o Itabuna Esporte Clube, apesar de se encontrar no “porão” do futebol, anda de olho no que acontece pela superfície.  Mais precisamente: em uma transação entre equipes que atuam na primeira divisão do Campeonato Brasileiro.

Pelo contrato firmado entre o Itabuna e o Vitória, na transferência do atacante Neto Berola, ficou definido que  o clube sul-baiano teria direito a 25% do que o rubronegro viesse a faturar em uma futura negociação do jogador. E como Berola tornou-se alvo de sondagens do Atlético Mineiro, o azulino já se mobiliza para receber o seu quinhão.

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O ex-zagueiro Emerson Nonato da Silva, o Borgel, do Itabuna Esporte Clube e Colo Colo, foi preso ontem à noite com sete papelotes de cocaína, na porta da Boate Ballo, na avenida José Soares Pinheiro.

O ex-atleta, na versão da polícia, estava vendendo a droga na porta da boate e tentou se desfazer de parte do “pó”. Borgel negou que a droga lhe pertencesse. Segundo o blog Xilindró Web, o atleta foi autuado em flagrante e passará alguns dias no Conjunto Penal de Itabuna.

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Já começou a final do Baianão de Juniores, no estádio Luiz Viana Filho, em Itabuna. O Azulino tenta levar o título da categoria. Enfrenta o poderoso Bahia. Por enquanto, o placar está zerado.

Os meninos do time júnior tentam salvar o ano do Itabuna Esporte Clube. A equipe profissional fez um péssimo campeonato e acabou rebaixada para a Segunda Divisão.

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Beto Oliveira talvez seja dos nomes mais injustiçados na história do Itabuna Esporte Clube. Foi ele quem comandou a equipe em 2002, na campanha vitoriosa no Acesso, e que levou o time à semifinal do Baianão em 2003. Ele diz que a família Xavier contribuiu muito para o clube, mas está na hora de renovação.

Ainda lembra que seu nome circulou entre os cogitados para treinar a equipe em 2010. Houve veto de dois dirigentes do clube. Beto acredita que há perseguição contra a sua família. Mas nada o deixa mais triste por esses dias do que a notícia do rebaixamento do clube.

Ao final da tarde de ontem, o Pimenta conversou com Beto Oliveira, por telefone. Direto de Porto Seguro, ele falou o que anda fazendo na Terra do Descobrimento e relembrou a sua história como técnico de futebol, carreira recente que tem na galeria títulos de campeão do Intermunicipal em 2001 e 2004 e as boas campanhas no Itabuna.

Como está o planejamento de Porto para o Intermunicipal?

A seleção está quase toda montada. Estamos agora fazendo uma triagem de jogadores abaixo de 23 anos. Nosso planejamento é para sermos campeões. Em 2009, ficamos em terceiro lugar e por pouco não disputamos o título. Nesse ano, iríamos disputar o Acesso, mas os custos para uma nova equipe no profissional ficariam em 200 mil reais só para registrar na FBF (Federação Baiana de Futebol) e na Confederação Brasileira de Futebol.

Só para registrar?

Fizemos os cálculos e daria mais ou menos isso, excluindo os gastos mensais. Tem outras taxas que não me lembro aqui agora. Hoje, é mais viável comprar um time e disputar a Segundona. Mas Porto se prepara para jogar o Acesso no ano que vem.

Pequenos e médios municípios investem cada vez mais para disputar o Intermunicipal.

Em Porto Seguro, por exemplo, o investimento é de cerca de 30 mil reais, por mês. O time está quase formado, tem comissão técnica. A estrutura é de time profissional. A gente so não arrecada. Três jogadores saíram daqui pra jogar na Seleção de São Francisco do Conde, recebendo salário de 2 mi reais. Poucos times profissionais têm condições de pagar isso. Muitos jogadores estão desistindo do profissional para disputar o amador por conta de condições melhores.

Você foi o treinador que trouxe o Itabuna para a 1ª Divisão em 2002. Como viu o rebaixamento da equipe agora em 2010?

Com muita tristeza. Antes de subir em 2002, a equipe passou dez anos fora das competições. Estava na segunda divisão. Além de ser profissional, somos torcedores do Itabuna. Infelizmente, o time caiu. Agora é começar novo trabalho para que possa subir novamente, seja com essa ou com outra diretoria.

Qual a sua relação com os atuais dirigentes do Azulino?

Olha, é normal. Tem diretor que faz campanha negativa contra mim. Um, dois diretores acham que tem que se trazer técnico de fora. Quando disputamos a 1ª Divisão em 2003, o clube chegou à semifinal. Fomos eliminados pelo Vitória.

E o árbitro, no primeiro jogo, ainda deixou de dar um pênalti claríssimo para o Itabuna…

Exatamente isso. E o Vitória, ali, ganhou por 1×0, no Itabunão. Chegamos à semifinal e tivemos o direito a disputar a Série C do Brasileiro. Sabe, até hoje não entendo porque o time cedeu a sua vaga no Brasileiro à Catuense. É uma coisa que ninguém entende. Ricardo Xavier cedeu a vaga e não quis disputar a Série C.

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“Sinceramente, não entendemos. Na fase de classificação, o time só conseguiu duas vitórias e um empate.”

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Voltando a 2010, o que você acredita que tenha contribuído para a “degola”?

Sinceramente, não entendemos. Na fase de classificação, o time só conseguiu duas vitórias e um empate. O técnico Ferreira assumiu a equipe faltando três rodadas para o fim da fase classificatória. A equipe se classificaria com 13 pontos, mas perdeu todos os três jogos. No Torneio da Morte, jogou seis partidas e só venceu duas, dentro de casa. Antes, o Itabuna era a quarta, terceira força no Estado, só perdendo para Bahia e Vitória. O Itabuna é um time que toda região acompanha.

A campanha foi risível.

Mais que isso. Na primeira fase, a equipe obteve só sete dos 36 pontos disputados. No quadrangular do rebaixamento, só seis pontos de 18. É muito pouco para uma equipe da tradição do Itabuna.

Dos males, o menor: a equipe júnior, treinada pelo seu irmão Danielzinho está dando show de bola no Campeonato. É a prata da casa fazendo milagre?

Daniel foi treinador do júnior do Itabuna em 2003 e 2004 e fez das melhores campanhas dentre os times baianos. Em 2005, já não era mais treinador, ficou afastado do time júnior por três anos. Agora, está novamente no comando e tem chance de disputar o título. É prata da casa e tem conhecimento muito grande. A equipe atual possui três jogadores no profissional e mais três ou quatro podem subir de categoria pelas suas qualidades.

A história da sua família é ligada ao Itabuna. Você, Danielzinho e o seu pai, Danielzão. Você e a sua família se consideram perseguidos?

A gente acha que tem perseguição. Esse ano, novamente me contactaram e pediram uma proposta. Fiz e colocaram em votação. Foram dois votos a favor e dois contra, o pai do presidente [João Xavier] e o Luís Santana. Essa perseguição vem há muito tempo. Encaramos isso com muita naturalidade, mas ficamos chateados porque temos competência para trabalhar.

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Acho que seria bom e viável um novo nome para mexer com o clube, mexer com o torcedor do Itabuna, que ama futebol

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Você acredita que a família Xavier deixa o comando do clube, perde a hegemonia?

A família Xavier contribuiu muito. Ricardo deu sua contribuição. Acho que seria bom e viável um novo nome para mexer com o clube, mexer com o torcedor do Itabuna, que ama futebol, ama o IEC e o amador. Está na hora de mudar um pouco. Chega dessa sequência dos Xavier.

Como analisa a pré-candidatura de José Inácio Damasceno à presidência do Itabuna?

Atuamos com Zé no Grapiúna, que foi vice-campeão da Segundona em 2001, e não conseguiu subir. Temos muitos nomes, pessoas boas e de competência. A gente vê aí também o Álvaro Castro, que vem tentando ser presidente.

O sucesso da equipe Júnior, que está na semifinal do Baiano, também é atribuído a um toque de Beto Oliveira. Quais foram as suas contribuições para a equipe?

Demos sugestões, como Duílio, o atacante Wagner, que jogou na equipe profissional contra o Colo Colo e fez dois gols e fez também contra o Ipitanga, no Torneio da Morte. Tive o prazer de ver o Itabuna júnior aplicar 3×0 no Bahia, que é um time que investe muito na sua base. O Itabuna tem vários jogadores em condições de atuar no profissional. É uma safra nova e muito boa. Há muito tempo isso não acontecia. Infelizmente, o time profissional está indo para a 2ª Divisão, mas é um trabalho que se pode dar continuidade.