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colo colo x botafogo foto josé nazal 08.07.2012
Colo-Colo tentará novamente acesso à elite do Baiano de Futebol (Foto José Nazal).

O Colo-Colo apresentará hoje (19) os jogadores e a comissão técnica para a disputa da Segundona do Baiano de Futebol. A apresentação será no Pontal Praia Hotel, às 16h.
Edson Ferreira será o técnico da equipe que terá dez atletas do elenco que disputou a Segundona no ano passado, além de seis atletas emprestados pelo Feirense, de onde veio o treinador, e outros nove indicados pela comissão técnica.
Quincas Ribeiro será o coordenador técnico e Flávio Medrado, novamente, trabalhará como supervisor. O Colo-Colo terá Arcanjo José como preparador físico e Hamilton Ferreira como treinador de goleiros. Confira a relação dos 25 jogadores contratados para a disputa da Segundona no “leia mais”.
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Vane assina decreto de reajuste (Foto Gabriel Oliveira).
Vane reajusta IPTU (Foto Gabriel Oliveira).

O prefeito Claudevane Leite publicou decreto no qual reajusta o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em 5,6%. A correção vale para o imposto a ser pago em 2014. Para definir o reajuste, foi aplicado o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M).

O decreto 10.707 também define a data limite para o contribuinte quitar o imposto com desconto de 15% no próximo ano.

O desconto vale para o pagamento à vista feito até o próximo dia 31 de março. O município teve incremento de 30% na receita com arrecadação de IPTU em 2013, percentual dentro do esperado pelo governo.

IPTU PREMIADO

O aumento de receita é atribuído, em parte, à campanha que premiou os contribuintes que pagaram o imposto predial em dia. Os últimos prêmios já foram entregues. A campanha sorteou dois carros zero, cinco motos, notebooks e máquinas de lavar roupa. A configuração da campanha será mantida em 2014.

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Módulo tem casa
Casas padrão e decorada são estratégias da Módulo no Jardim das Hortênsias, em Itabuna.

Após um segundo semestre com movimentação inferior à do início do ano, o mercado imobiliário de Itabuna espera vendas aquecidas em 2014. Para isso, construtoras também investem em diferenciais e condomínios horizontais, a exemplo do Eco Villa Maria, do Jardim Gabriela e Jardim das Hortênsias, apontados como tendência de mercado pelos corretores e construtoras.

O Jardim das Hortênsias foi o primeiro dos projetos e o mais ousado. Foca em clientes que procuram imóveis de alto padrão. As estratégias de convencimento incluem até mesmo casas construídas e decoradas.

Rafael Pimentel, coordenador de vendas da Construtora Módulo, diz que a estratégia da empresa permite ao cliente conferir desde a qualidade do material utilizado na obra ao padrão das casas. A ação é apontada pela Módulo como inovadora, pelo menos, no interior da Bahia.

Localizado na Rodovia Ilhéus-Itabuna, ao lado do Maxxi Atacado, o Jardim das Hortênsias tem previsão de entrega em até 20 meses, segundo Pimentel. O contrato com a Caixa Econômica será assinado até fevereiro, conforme o coordenador. Ricardo Cordier afirma que a estratégia da empresa significa reforço nas vendas. “Não é o projeto, é a casa pronta. O cliente tem a exata noção do material empregado, do tamanho dos cômodos e do imóvel”, completa.

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moysesMembro da executiva estadual e titular da Secretaria de Mobilização do PT na Bahia, Moysés Leal está se articulando para conquistar uma das cadeiras da Assembleia Legislativa em 2014. Segundo ele, a candidatura é incentivada pela direção estadual do partido e pelos movimentos sociais.

“Eu me disponibilizei para buscar a renovação da política com propostas construídas com a participação popular e sempre observando as demandas da atualidade”,  afirma o petista, que é administrador de empresas. Ele também atua como consultor da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em um projeto do Governo Federal que articula políticas para pessoas com deficiência.

Leal tem história ligada à Pastoral da Juventude e ao movimento estudantil.

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Nilo é reeleito presidente da Assembleia Legislativa baiana.
Deputado considera que Wagner merece “nomes melhores”

O grupo do governador Jaques Wagner deverá anunciar no próximo dia 15 quem será seu candidato à sucessão estadual e o petista Rui Costa, secretário da Casa Civil, aparece como o preferido do chefe do executivo. O PT, além disso, não abre mão de ter candidato próprio encabeçando a chapa majoritária, mas…

… A parada não é vista como definida pelo presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo, do PDT. Nesta manhã, em entrevista ao programa Balanço Geral (Rádio Sociedade), o deputado afirmou ter reunido em um almoço 64 prefeitos e 41 deputados, no mesmo dia em que a presidenta Dilma Rousseff esteve na Bahia para assinar o contrato do metrô de Salvador e entregar apartamentos em Vitória da Conquista.

“Disputei horário político com a presidente Dilma Rousseff, que tem tinta na caneta”, declarou o parlamentar, que está há quatro mandatos na presidência da Assembleia Legislativa da Bahia. Em outro momento da entrevista, concedida a Armando Mariani, Nilo declarou: “Eu teria seriedade e tranquilidade em manter tudo de positivo do governo Jaques Wagner, mas, se eu for governador da Bahia, eu farei muito mais”.

Segundo o deputado, a confiança que ele deposita em si mesmo se deve ao fato de ter observado o que o atual governo fez de positivo e de negativo. A respeito dos pré-candidatos petistas ao governo, o presidente da Assembleia deixou escapar a seguinte avaliação:

“Politicamente, o governador merecia nomes melhores”.

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AstrologyDa coluna Tempo Presente (A Tarde)

Quem será o próximo governador da Bahia? A pergunta, tão sucinta quanto objetiva, feita por um leitor que diz ter formado um bolão entre amigos, e quer auxílio. Vamos lá.

Ponderando que a Bahia tem 10,2 milhões de eleitores, em tese, todos eles aptos a votar e serem votados, se reduzirmos os nomes a meia dúzia, já é uma grande vantagem.

Na banda governista, Rui Costa, Walter Pinheiro, José Sérgio Gabrielli, Lídice da Mata, Otto Alencar e Marcelo Nilo. Na oposição, ACM Neto, Paulo Souto, Geddel, José Carlos Aleluia e João Gualberto são citados na largada.

Mas dá para enxugar bem mais. Entre os governistas, Jaques Wagner disse a Mário Kertész semana passada que o candidato será do PT, e entre os petistas Caetano já arruma a vida para se candidatar a deputado federal e Gabrielli só falta anunciar a desistência.

Ficam Rui e Pinheiro, o primeiro preferido de Wagner e o segundo pela densidade, especialmente fora do PT.

Na oposição o quadro também é difuso. Mas aposte aí: ACM Neto não vai, Paulo Souto não quer, ficam Aleluia e Geddel, um ou outro tendo João Gualberto como vice.

Ponderemos que de 10,2 milhões deixar quatro nomes é razoável, não? Salvo excepcionalidade rara, o mais provável é que dos quatro seja um. É o prognóstico.

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marco wense1Marco Wense

Todas as pesquisas eleitorais visando o Palácio de Ondina, encomendadas pelos dois lados, oposição e situação, apontam ACM Neto em uma posição privilegiada.

E mais: a diferença de Neto para a turma do governo, sob a batuta do governador Jaques Wagner, é considerável. Outro detalhe é que Paulo Souto e Geddel, segundo e terceiro colocados, são oposicionistas.

A fila segue com Lídice da Mata, Wálter Pinheiro, Otto Alencar, Rui Costa e Marcelo Nilo, respectivamente na quarta e oitava colocações. Todos da base de apoio ao governo estadual.

O engraçado no traiçoeiro e movediço jogo sucessório, quase sempre marcado por desconfianças recíprocas, fica por conta da senadora Lídice da Mata.

A ilustre parlamentar, que é presidente estadual do PSB e líder da legenda no Senado, quer o apoio do governador Jaques Wagner independente do cenário nacional.

“Se Eduardo Campos for candidato não impede que o governo me tenha como candidata”, diz a senadora. Campos é governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB.

Pois é. Lídice quer um palanque diferenciado, sem a presença de Dilma, que busca a reeleição, e de Lula. Quer se fortalecer com o apoio de Wagner para pedir votos para Eduardo Campos.

Lídice também criticou a articulação política do governo Dilma: “Ninguém imaginava Cézar Borges como ministro e Otto Alencar como vice de Wagner. O PT se misturou”.

Se o saudoso Gonzaguinha estivesse vivo, diria que o governador Jaques Wagner não tem “cara de panaca” e “jeito de babaca”.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Wagner fala dos confrontos na capital baiana em coletiva (Foto José Nazal).
Wagner quer medir estrago causado pelos protestos (Foto José Nazal).

O governador baiano Jaques Wagner tem consciência do estrago causado pelas manifestações de rua que incendiaram o país em junho. Uma corrosão de imagem que foi inclusive aferida na pesquisa CNI/Ibope que avaliou os governos federal e estaduais.

Que o moral de quem está no poder caiu, não há dúvida. Agora, o momento é o de esquadrinhar a gestão para saber precisamente onde se encontram as falhas que desafiam a paciência do povo. Algumas delas – transporte caro e deficiente, serviço de saúde pública desestruturado, educação mambembe etc. –  foram externadas nos cartazes que tomaram conta das ruas. Ainda assim, Wagner quer medição com base científica.

Para tanto, segundo a coluna Raio Laser (da Tribuna), o governador solicitou pesquisa qualitativa, com duas curiosidades principais. A primeira tem a ver exatamente com a maneira como o cidadão-cliente avalia os serviços que lhe são oferecidos e os órgãos responsáveis pelos mesmos; a segunda foca em 2014 e pretende descobrir se a presença de Wagner no palanque sucessório seria positiva.

É possível que se tente saber ainda se o melhor nome para a sucessão deve sair do PT ou de outro partido da base…

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com

 

Estão aí os sujeitos que voam para festinhas e jogos de futebol às custas do erário para comprovar a tese. A partir de agora, ou eles entendem o recado ou serão abatidos em pleno voo.

 

Há quase um consenso em torno da justiça dos protestos que se tornaram parte da paisagem brasileira. No caso dos ocupantes do poder, a concordância mais se aproxima de uma rendição por questões de sobrevivência, daí o atendimento de algumas demandas na tentativa de apascentar a tribo. Bem poucas, na verdade, em relação ao tamanho da dívida que o Estado tem com o povo.

Outro ponto é que está bem identificada a manifestação autêntica da sociedade, diferenciada das patéticas ações de manipulação ou adesão esperta, da direita e da esquerda. Nem o grupo do PSDB, DEM e seus congêneres têm condição de fazer coro com as vozes das ruas, nem o PT e os sindicalistas pelegos podem gritar contra si mesmos. Até tentaram, mas foi ridículo.

É certo que o status quo se encontra ainda perdido, sem plena compreensão do tamanho da mudança, propondo medidas atabalhoadas, como quem joga barro na parede para ver se cola. De tudo isso, haverá um custo político a ser pago, embora também ainda não se saiba quanto.

Percebe-se uma esperança do lado da vidraça de que os ataques arrefeçam, mas – apesar dos protestos terem diminuído – há previsão de que ele virá em novas ondas, até porque os principais motivos se mantêm e a eles não param de juntar-se outros.

Uma das consequências, pelo que se ouve nas ruas, poderá ser um recorde de votos brancos e nulos, bem como de ausências nas eleições de 2014. Nunca se viu tanta descrença em uma classe como ora se percebe com relação aos políticos. Os que estão no poder e os que já estiveram, embora estes se beneficiem por encontrar-se circunstancialmente na oposição. Vale acrescentar que se opõem ao governo, mas sempre se filiaram às práticas que criam as mazelas e perpetuam a miséria de grande parte da população brasileira.

É por isso que os protestos devem ser entendidos não como um grito contra o governo, mas como uma bronca geral nas práticas nefastas de uma política sempre afinada com propósitos inconfessáveis e divorciada do interesse público. Estão aí os sujeitos que voam para festinhas e jogos de futebol às custas do erário para comprovar a tese. A partir de agora, ou eles entendem o recado ou serão abatidos em pleno voo.

Ricardo Ribeiro é advogado.

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João Gualberto é aposta tucana.
João Gualberto é aposta tucana para 2014.

A cúpula do PSDB vai dar uma “turbinada” no nome de João Gualberto, ex-prefeito de Mata de São João. Os tucanos sonham fazer do empresário o nome das oposições na Bahia na sucessão estadual em 2014.
Durante a convenção nacional tucana, no último sábado, 18, em Brasília, o deputado federal Jutahy Júnior tratou de anunciá-lo como o nome do partido nas eleições de 2014. Os oposicionistas também trabalham Geddel Vieira Lima (PMDB) e José Ronaldo (DEM).
Os dirigentes tucano levam em conta, também, o que entendem como capacidade de aglutinação de Gualberto, além do seu histórico como prefeito do município do litoral norte baiano e o fator “novidade” no processo. No pacote de intenções tucanas, Gualberto aparecerá nas inserções estaduais do partido neste final de maio, início de junho na propaganda gratuita na TV.

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RUI COSTA 2Do Bahia Notícias
Ao representar o governador Jaques Wagner durante o lançamento do edital de licitação para execução do projeto Novo Teatro Castro Alves (TCA), nesta quarta-feira (3), o secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa (foto), falou sobre a preferência do seu nome pelo chefe do Executivo para candidatura ao governo em 2014, segundo especulou o colunista da revista Época, Felipe Patury.
“Minha função é apresentar as marcas do governo. De todo modo, fico lisonjeado e orgulhoso e entendo que essa indicação parte da amizade que tenho com o governador há mais de 30 anos”, avaliou o secretário, em entrevista ao Bahia Notícias.
Costa ponderou que “política não é definida por amizade” e negou que já tenha conversado com o governador sobre o assunto. “Wagner vai discutir isso com as bases do governo e, então, naturalmente, nós vamos tratar do assunto”, declarou.
Durante o evento, Rui Costa demonstrou a sintonia com o governador ao discursar que a Casa Civil será responsável por acompanhar o novo TCA. “Wagner falou: ‘Rui, acompanhei o projeto até aqui, agora quero que a Casa Civil tome conta’”, relatou.

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pt baO PT começa a discutir o processo de escolha – “interno e externo” – do seu pré-candidato ao governo baiano. Ontem, em Salvador, foram confirmados os nomes de Luiz Caetano (ex-prefeito de Camaçari), o senador Walter Pinheiro e os secretários estaduais José Sérgio Gabrielli (Planejamento) e Rui Costa (Casa Civil).
Agora, o partido fará reuniões em 12 territórios baianos, incluindo Extremo-Sul e Sul do Estado, para se chegar ao nome da legenda para disputar a sucessão de Jaques Wagner. A orientação é para que seja reproduzido – ampliado, se possível – o arco de alianças do governo estadual.
Na base governista – e no PT, internamente – há um consenso de que o nome à sucessão de Wagner sairá de um dos quatro pré-candidatos “vermelhos” e ao vice-governador Otto Alencar está reservada a vaga ao Senado. Mas esse é apenas o início das discussões relacionadas a 2014. O PT terá que se viabilizar eleitoralmente com os nomes postos.
Até o início da semana, um nome petista ainda era incluído na lista, o do prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes, que rejeitou o apelo.

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caetanoNotícia publicada pelo site Política Livre, de Salvador, informa que o ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano (PT), foi convidado pelo governador Jaques Wagner para assumir o comando da Secretaria do Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur). A informação não é confirmada nem pelo governador nem pelo convidado, mas – segundo o PL – circula entre a alta cúpula petista.
A possível proposta, que ainda não teria sido aceita, incluiria a desistência de Caetano de se colocar como postulante à sucessão de Wagner.

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Jonas Paulo rebate Lídice

A senadora Lídice da Mata (PSB) se coloca como possível nome na disputa pela sucessão de Jaques Wagner e afirma que chegou a hora do PT ceder espaço aos alados. Lídice chegou a criticar a “avareza” do PT, afirmando que a tradição do partido tem sido a de “não abrir mão”.
A queixa da senadora teve resposta do presidente do diretório estadual do PT, Jonas Paulo. Em entrevita à Tribuna, ele declarou que o PT tem sido generoso com os parceiros políticos e citou a própria eleição da socialista para o Senado como um exemplo. O petista também mencionou a escolha de Gildásio Penedo (PSD) para o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e a presidência da Assembleia Legislativa, ocupada por Marcelo Nilo (PDT) como provas de que seu partido divide o bolo.
Lídice pode mudar o discurso e dizer que o PT cede alguns espaços para acomodar os aliados e mantê-los em sua órbita. Na cúpula do poder, porém, são “outros quinhentos”.

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Deputado pede passagem na corrida sucessória

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT), concedeu entrevista nesta quinta-feira, 14, à Rádio Sociedade, e declarou que não existe a menor possibilidade dele aceitar o posto de candidato a vice numa chapa governista em 2014. A intenção do pedetista é ser o escolhido como postulante à sucessão de Jaques Wagner (PT).
“Não existe a menor possibilidade de eu ser vice, não é o meu estilo e não quero ser vice”, afirmou o deputado.
Nilo deixou claro que, apesar da disposição do PT de lançar um nome do partido à disputa, o PDT também trabalhará para se viabilizar no processo sucessório.
A briga promete.