Defesa Civil divulga telefones para contato em caso de alagamento ou deslizamento de terra
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O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) informou hoje (30) que há previsão de chuvas fortes em Ilhéus nos próximos cinco dias, com volume de 152mm.

A Prefeitura de Ilhéus divulgou dois telefones para contato com a Defesa Civil em caso de alagamento ou deslizamento de terra. Os números são 9 8178-2255 e 9 8836-2753, ambos com prefixo 73.

Vizinhos foram levados pela correnteza
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A chuva registrada neste sábado (27), em Itaberaba, a 280 quilômetros de Salvador, deixou dois mortos e famílias desabrigadas no município. A prefeitura ainda não contabilizou a quantidade de desabrigados.

A região ainda está sob alerta laranja de chuvas intensas e ventos fortes, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. Segundo informações da prefeitura, o volume registrado de chuva foi de 130mm.

Segundo a prefeitura, testemunhas relataram que a água invadiu casas na Travessa João Aguiar e Silva, no bairro Barro Vermelho. Ao sair para buscar ajuda, uma laje desabou e Iara Carneiro Silva, foi levada pelas águas. Um vizinho, identificado como Antônio Martins Silva de Santana, de 45 anos, tentou socorrê-la, mas, devido a correnteza, ambos foram arrastados por um rio de lama e detritos.

Iara Carneiro era servidora pública e trabalhava na rede municipal de educação, o homem que tentou ajudá-la, Antônio Martins, era pedreiro. A Polícia Militar isolou o local, que ainda oferece risco de desabamento. As famílias desabrigadas foram encaminhadas para pousadas locais, porque o Ginásio Municipal também está alagado.

Segundo a prefeitura, a Secretaria de Ação Social e a de Infraestrutura, estão nas ruas fazendo o levantamento dos casos graves e realizando ações de emergências. A Superintendência de Proteção e Defesa Civil do estado já está no local para tomar as devidas providências.

Uma nota de pesar pelos falecimentos foi divulgada nas redes sociais da prefeitura. “Neste momento de dor, o governo municipal se solidariza com as família, os amigos, e colegas de trabalho das vítimas e manifesta profundo pesar”, diz a nota. Com informações do Correio 24h.

 

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Registro da chuva desta terça (20) caindo sobre o Alto do Pacheco
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Tempo fechado e chuva torrencial em Ilhéus, na tarde desta terça-feira (20), véspera do Feriado de Tiradentes. Segundo o site Clima Tempo, nesta quarta-feira (21), o município terá sol com muitas nuvens durante o dia e chuva a qualquer hora.

Ilustração de chuva em Ilhéus do site Clima Tempo sobre imagem do Google Earth

Ainda de acordo com a previsão meteorológica, Ilhéus terá 15 mililitros de chuva hoje e outros 15 mm amanhã.

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É preciso preparar os cidadãos/cidadãs para estas questões, envolver o poder público, manter um planejamento urbano, não como um projeto de um gestor público, mas como um projeto de município, um projeto de Estado.

João José || [email protected]

A chuva que atingiu a cidade de Itabuna não foi a causa para o alagamento do seu principal centro comercial: a Avenida do Cinquentenário, como também outros espaços da cidade. O que aconteceu na sexta feira (06/03/20) consistiu em um chamamento para a questão do planejamento urbano, do planejamento da cidade em nível macro.

Se constrói aleatoriamente, inclusive onde a “natureza já deu o seu recado que é área natural, que é preciso poupar estes espaços, para o seu papel enquanto agente de transformação”.

Pois bem, as cidades não nascem aleatoriamente. A aglomeração de pessoas em determinada região tem a ver com algo ligado à produção: seja natural, comercial, ou mesmo aquelas impulsionadas pela ação humana. Um exemplo é a busca pelo ouro, as incursões de terrenos por populares, proximidade de determinado polo mercantil, etc.

Entretanto, nestes possíveis nascimentos de uma localidade/cidade, é de crucial importância a ação do poder público, no planejamento, no redirecionamento para área apropriada para habitação humana.

As Cidades de Ilhéus e Itabuna são peculiares nestas questões climáticas. No caso de Ilhéus, praias, manguezais, rios etc. Portanto, Itabuna está mais ligada a área do Rio Cachoeira, assim como ocupações de extensões inadequadas para residir.

Logo, as causas das enchentes e alagamentos não estão relacionadas apenas com fatores naturais. Igualmente, podem estar relacionadas a ações humanas ou até mesmo pela junção dos dois fatores. É notório que isso pode acontecer por causa de um problema na atmosfera, por causa do aquecimento global ou de uma catástrofe climática natural.

Ruas e avenidas alagadas durante chuva da sexta (6), em Itabuna.

Por outro lado, é preciso preparar os cidadãos/cidadãs para estas questões, envolver o poder público, manter um planejamento urbano, não como um projeto de um gestor público, mas como um projeto de município, um projeto de Estado. Assim, tem-se a oportunidade de tentar minimizar os possíveis estragos provocados pelas chuvas.

Portanto, para evitar que as enchentes continuem originando mais prejuízos, é preciso uma conscientização coletiva. Consequentemente, parar de jogar lixo ao chão, que, por sua vez, entope bueiros e galerias construídas para reter e impedir o acúmulo de água das chuvas nas ruas.

João José é graduado em Ciências Sociais, mestrando em Educação e especialista em Planejamento de Cidades; Gestão Municipal; e História do Brasil.

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O prefeito Fernando Gomes foi entrevistado no telejornal de início de noite da TV Cabrália/Rede Record. Coube à repórter Thainan Nicácio a missão de ouvi-lo. E a ela e aos telespectadores, restou esforço de tentar entender o que quis dizer – ou não – o prefeito. Mais viral que este vídeo, só o do rato procurando abrigo no coxim de uma bicicleta na Avenida do Cinquentenário…

Agora, o rato de esgoto mais famoso das galáxias…

Previsão de muita chuva para o sul da Bahia
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Quem mora em áreas de risco em municípios do sul da Bahia deve ficar atento nos próximos três dias. A previsão é de que chova muito, entre hoje e segunda-feira (9), em localidades como Itabuna, Ilhéus, Camacan, Ipiaú, Coaraci, Itajuípe, Itacaré, Canavieiras, Floresta Azul, Ibicaraí e Itapé.

Em Itabuna, por exemplo, a Coordenadoria Municipal da Defesa Civil alerta que pode chover até 125 milímetros até segunda.  Na tarde de hoje, a cidade enfrentou um temporal, que causou inundações de estabelecimentos comerciais no centro e, em pelo menos, 10 bairros. Os comerciantes e moradores ainda estão contabilizando os prejuízos

De acordo com a Defesa Civil, em menos de três horas choveu 35 milímetros. Sem limpeza, as redes pluviais e de esgoto não deram conta. O canal que corta a Avenida Amélia Amado transbordou, alagou lojas e suspendeu o tráfego por alguns minutos.

A previsão é de muita chuva em quase todos os municípios do sul da Bahia. Se a previsão se confirmar para os próximos dias, serão 80 milímetros de chuva,  pelo menos,  em municípios como Camacan, Ilhéus, Santa Luzia, Canavieiras, Pau Brasil e Itaju do Colônia.

Destaca-se que é uma previsão. Isso significa que pode chover quase nada, o volume indicado ou muito mais. Por isso, é importante ficar atento e acionar a Coordenadoria de Defesa Civil de seu município ao perceber que está em perigo. Em Itabuna, o contato pode ser feito pelo telefone 9 8825-8923.

Ruas e avenidas alagadas durante chuva da sexta (6), em Itabuna.
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Comerciantes da região central de Itabuna estão contabilizando os prejuízos com a chuva que caiu, na tarde desta sexta-feira (6). A rede de drenagem nas avenidas Amélia Amado, Cinquentenário e trechos da Juracy Magalhães e Rua Paulino Vieira não suportou o grande volume de água. Houve vários pontos de alagamento. A água que transbordou invadiu vários estabelecimentos comerciais.

Amélia Amado ficou intransitável e água invadiu lojas

O trânsito chegou a ser interditado na Avenida Amélia. Além da rede pluvial, o canal de macrodrenagem transbordou e inundou padaria, supermercados, lojas de confecções e outros estabelecimentos comerciais na região central da cidade.

Lojas foram alagadas em poucos minutos de chuva

Foram registrados pontos de alagamento também nos bairros São Caetano, Santo Antônio, Fátima, Califórnia, Lomanto, Jardim Primavera e Vila Anália. Nas  avenidas Manoel Chaves e Princesa Isabel, no São Caetano, vários estabelecimentos comerciais foram inundados pela água suja do esgoto e das redes pluviais.

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A Defesa Civil de Ilhéus divulgou alerta, nesta quarta-feira (22), para previsão de fortes chuvas no município nos próximos dias.O índice pluviométrico pode chegar a 130 milímetros até o sábado (25), volume esperado para 15 dias de chuva. Há uma grande preocupação com os alagamentos e possíveis deslizamentos de encostas no município do sul da Bahia.

O alerta de chuva é emitido pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). “Quando há previsão de um nível elevado, dobramos o alerta, porque as chuvas podem cair no mesmo período”, explica o coordenador da Defesa Civil, Joandre Neres.

A Defesa Civil orienta os moradores de áreas próximas às praias que tenham atenção redobrada, pois a previsão é que as ondas alcancem de três a quatro metros de altura. Os ventos podem atingir a intensidade 61 km/h, em alto-mar,  entre os municípios de Caravelas e Ilhéus, entre os dias 23 e  25. O órgão informa que, na ocorrência de possíveis eventualidades, a população entre em contato, via números (73) 98836-2753 (WhatsApp) ou (73) 98178-2255.

De acordo com relatório da Marinha do Brasil, a previsão é de formação de um ciclone com possíveis características subtropicais, a partir desta quinta-feira (23). Os ventos observados podem alcançar 63 km/h. O fenômeno será reclassificado como Tempestade Subtropical.

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Itabuna enfrenta final de tarde chuvosa nesta segunda || Foto Roberto Santos/13.mai.19

Chove de forma mais intensa neste final de tarde desta segunda-feira (13) em Itabuna e em boa parte do sul da Bahia. De acordo com a Agência ClimaTempo, a previsão é de que chova em torno de 45 milímetros hoje no maior município do sul da Bahia.

Ainda segundo a agência, a chuva deverá persistir também na terça, com previsão de volume de 25 milímetros de chuva, dando uma pequena trégua na quarta, quando são esperados 9 milímetros.

A previsão de chuva, ainda conforme a agência, é a mesma para Ilhéus, onde a população enfrentou dificuldades no período da manhã desta segunda-feira. Segundo a agência deve chover o equivalente a 45 milímetros nesta segunda, 25 na terça e 9 na quarta. Nos dois municípios, sistema de defesa civil em alerta.

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Teto do ginásio não suportou volume de chuva (Foto Maraú Notícias).
Teto do ginásio não suportou volume de chuva (Foto Maraú Notícias).

O teto do ginásio municipal de Maraú desabou com a chuva registrada entre a madrugada e o início da manhã desta quinta (5). De acordo com o site Maraú Notícias, não havia ninguém no local no momento em que a estrutura metálica desabou.

O espaço estava interditado desde 2007, mas ainda abrigava eventos, inclusive da prefeitura, segundo o site. Sem manutenção, a estrutura deteriorou-se ainda mais, não suportando a chuva de hoje.

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Baía do Pontal foi invadida por baronesas neste final de semana.
Baía do Pontal foi invadida por baronesas neste final de semana.

Um dos principais cartões postais de Ilhéus, a Baía do Pontal foi invadida por baronesas (aguapés) desde a noite de ontem (23), levadas pelas águas dos rios Colônia (Itapé) e Cachoeira (Itabuna). Hoje, um grande “tapete” verde começava a se formar com o grande volume da vegetação na baía ilheense.

Com base em dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a coordenação da Defesa Civil em Itabuna informou ao Pimenta.blog ter chovido cerca de 140 milímetros, de quinta a sábado (23), nos municípios banhados por afluentes do Cachoeira, dentre eles o Colônia. Até o final da tarde de ontem, o nível do rio que banha Itabuna havia subido mais de quatro metros. A previsão é de mais chuva para as próximas horas.

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Água e lama invadem centro de Jaguaquara, no sudoeste baiano (Foto Blog do Marcos Frahm).
Água e lama invadem centro de Jaguaquara, no sudoeste baiano (Foto Blog do Marcos Frahm).

As chuvas voltaram a cair no município de Jaguaquara, região sudoeste da Bahia, desde a tarde de terça-feira (5). O centro da cidade mais uma vez foi tomado por lama e muitas ruas voltaram a alagar. No bairro da Lagoa, um dos mais prejudicados pela chuva, o rio transbordou, levando água e sujeira para casa dos moradores. Na manhã desta quarta-feira (6), com a chuva mais fraca, o serviço de limpeza das ruas foi retomado, segundo informações da prefeitura.

A entrada e o pátio dos fundos da delegacia da cidade também ficaram alagados. Segundo informações de policiais, a água não chegou a invadir a unidade. Com a chuva, muitas casas e estabelecimentos comerciais foram invadidos pela água no centro da cidade.

Desde segunda-feira que o centro da cidade de Jaguaquara é atingido pelas chuvas, onde surgiram pontos de alagamento e a água invadiu alguns estabelecimentos comerciais, assim como ocorreu na terça-feira. Em diferentes regiões, casas foram destelhadas e dois bairros ficaram sem energia elétrica. Famílias ficaram desabrigadas por causa das chuvas. Com informações do G1 e Blog do Marcos Frahm.

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Captação no Rio Cachoeira, assim como no Almada, continua comprometido (Foto Martone Badaró).
Captação no Rio Cachoeira, assim como no Almada, continua comprometido (Foto Martone Badaró).

A chuva que cai na região desde o final da noite do último domingo (3) serviu para recuperar o nível de água de dez dias atrás em poços onde a Emasa está captando água em Rio do Braço. Os poços praticamente secaram após mais de três dias de captação por parte da empresa itabunense no final de dezembro.

De acordo com a Coordenação de Defesa Civil de Itabuna, a região onde Itabuna capta água em Ilhéus registrou volume de 25 milímetros de chuva. A amenizada é decorrente das chuvas em Itajuípe e em Ilhéus.

Para normalizar a distribuição de água, seria necessário em torno de 60 milímetros de chuva contínua, o que equivale a 60 litros de água por metro quadrado, nas cabeceiras dos rios que abastecem Itabuna.

Ao contrário da região de Rio do Braço, não houve mudança no volume de água na estação de Nova Ferradas, que capta água do Rio Cachoeira. “Praticamente não alterou o volume de água nos rios Colônia, Salgado e Cachoeira”, informou ao Pimenta o assessor de comunicação da Emasa, Gilvan Lima.

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Cruzamento da Amélia Amado com a Rua Antônio Muniz alagada em hora de chuva (Foto Rafael Moreira).
Cruzamento da Amélia Amado com a Rua Antônio Muniz alagada em hora de chuva (Foto Rafael Moreira).

Depois de praticamente 150 dias de estiagem, choveu por cerca de uma hora em Itabuna no final da noite de domingo (3) e início da madrugada desta segunda (4). A cidade chegou a registrar vários pontos de alagamentos.

A chuva veio acompanhada de relâmpagos e trovoadas. De acordo com a Agência Climatempo, a previsão é de 60 milímetros de chuva no município somente nesta segunda.

Até a sexta (8), o volume previsto chega a 108 milímetros (confira quadro abaixo). Nas redes sociais, havia quem “cantasse” uma velha marchinha carnavalesca (“tomara que chova//três dias sem parar”), tal a esperança trazida com o volume de chuva desta madrugada.

previsãotempo

A previsão é a mesma para municípios banhados pelo Rio Almada, a exemplo de  Coaraci e Almadina. Do rio é que vem, em tempos normais, cerca de 70% do volume de água que abastece Itabuna, por meio da estação de captação em Rio do Braço (Ilhéus).

Se as previsões de chuva se confirmarem para esta segunda, trará alívio para o sistema de abastecimento d´água tanto de Itajuípe (suspenso desde o final de dezembro) como de Itabuna. Há mais de 15 dias, a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) tem fornecido água salobra à população.

Cálculos da Coordenação de Defesa Civil de Itabuna em dezembro apontavam para necessidade de, pelo menos, 40 milímetros de chuva nas cabeceiras dos rios que abastecem Itabuna (Almada e Cachoeira) para recuperar os níveis do serviço da Emasa.

A empresa opera com três estações de captação – Castelo Novo, Rio do Braço e Cachoeira. Neste momento, apenas a de Castelo Novo (Ilhéus) opera normalmente, mas sofre o efeito da maré, o que deixa a água salobra. A cidade vive racionamento severo. O intervalo no abastecimento por zona é de, aproximadamente, 18 dias.