Pedro e Matheus são primeiros médicos residentes formados pelo HRCC
Tempo de leitura: < 1 minuto

O Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), em Ilhéus, celebra, nesta sexta-feira (24), a formatura de sua primeira turma de Residência em Clínica Média, composta pelos médicos Pedro Henrique de Oliveira Silveira e Matheus de Paula Araújo.

A Comissão de Residência Médica (Coreme), responsável pelos programas de Residência Médica do HRCC, foi implantada em 2020. No ano seguinte, iniciou dois programas autorizados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), o de Clínica Médica, com duração de dois anos, e o de Cirurgia Geral, de três anos.

De acordo com a médica pneumologista Rosângela Melo, coordenadora da Comissão, também foram admitidos residentes para o Programa de Residência Médica em Terapia Intensiva, com duração de três anos.

“Em 2023, estamos iniciando a Residência em Cardiologia Clínica, destinada a médicos que já cumpriram o pré-requisito de residência em clínica médica. A seleção de candidatos para as vagas de todos os programas é feita pelo concurso SUS-BA, promovido pela Comissão Estadual de Residência Médica”, acrescentou.

Júlio César foi morto a tiro na clínica onde trabalhava
Tempo de leitura: < 1 minuto

O delegado Jenivaldo Rodrigues acredita que o assassinato do médico Júlio César de Queiroz Teixeira, 44 anos, morto a tiros na clínica onde ele trabalhava, no município de Barra, no oeste da Bahia, foi um crime encomendado.

Ontem (27), a Polícia Civil prendeu Jefferson Ferreira, suspeito de ser o autor dos disparos, além do homem que teria conduzido a moto usada pelos bandidos para fugir do local do crime. O nome do segundo suspeito preso não foi divulgado.

“Já prendemos o executor e quem estava pilotando a moto. Estamos agora organizando tudo para ver se acha o mandante, mas a gente sabe que foi um crime de mando”, disse o delegado.

A Polícia investiga a hipótese de o homicídio ter sido motivado por denúncia de abuso sexual contra uma criança. O médico, que era pediatra, teria alertado a família de um dos seus pacientes sobre os sinais de violência. Com informações do G1.