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A fragilidade das cadeias públicas de municípios do interior da Bahia não é novidade. A de Itapitanga, nem se fala. Ontem, ocorreu uma nova fuga de presos.

De acordo com o comando do 15º Batalhão da Polícia Militar, os fugitivos são Josevaldo Jesus dos Santos, José Roque dos Santos e Luiz Melo Dantas.

Até o momento, não há noticia de recaptura do trio.

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Três detentos fugiram da cadeia pública de Itapitanga por volta das 6h desta terça, 9. Os fugitivos ainda não foram recapturados.
Uma funcionária do cartório da delegacia disse ao PIMENTA que os bandidos abriram um buraco no gradeado lateral e se esconderam em uma cela vazia. O carcereiro foi rendido quando entrava na área de detenção para recolher o lixo.
Os bandidos tomaram documentos e um celular do agente público. Não houve agressão ao carcereiro. A fuga foi facilitada pelas condições das grades das celas – enferrujadas.
Os detentos foram identificados como Josuel Souza Santos, o Ozulu; Genilson David dos Santos Almeida, Jaminho; e Odair Jesus da Cruz, conhecido como Zé Quica.

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Madrugada agitada em Prado, no extremo-sul baiano. Quase a metade dos quarenta presos fugiram da delegacia do município nesta madrugada de quarta (13), após serrar as grades, render o carcereiro Elias Barbosa e roubar todas as armas apreendidas em operações policiais.
De acordo com a polícia, 18 presos deram no pé. As armas levadas pelos bandidos – revólveres e espingardas – estavam na sala da delegada Rosângela Santos.

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Apenas um dos 24 presos que fugiram da cadeia pública  de Itapetinga esta madrugada foi recapturado pela polícia. De acordo com o Correio, a fuga aconteceu nas primeiras horas desta segunda-feira, 02.
Os bandidos cerraram grades das celas e usaram uma corda feita com lençóis (conhecida como “teresa”) para descer pelo muro e ganhar as ruas. A polícia realiza buscas na região, na tentativa de localizar os fugitivos.

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Mais uma vez com a ajuda de denúncia de populares, a polícia militar conseguiu prender, ontem, mais três dos 15 fugitivos da carceragem do Complexo Policial de Itabuna. Os detentos fugiram na madrugada de sábado e pelo menos cinco já foram recapturados.

As prisões de ontem começaram por volta das 17h50min, com a recaptura de Paulo Roberto Silva Santos. Ele foi denunciado por moradores do local. Logo após, às 19h40min, Alanderson Neris dos Santos, foi reconhecido no Centro Comercial e também detido.

O outro fugitivo preso “por acaso”. Ele estava em companhia de outro marginal, Edvaldo Junio de Sá Nogueira no bairro de Fátima. Edvaldo acabou em cana por estar portando um revólver, calibre 32.

E o seu companheiro, Jonatas Martins Gomes acabou também sendo conduzido. Mas sua identidade e sua condição de fugitivo só foram descobertas no Complexo Policial, e ele acabou ficando por lá mesmo. Também já estão de volta ao xilindró Melques Levi Souza Barbosa e Bruno Lima Bezerra.

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Parece que os detentos de Itabuna resolveram, por conta própria, solucionar o problema da superlotação da cadeia. Seguindo esse suposto planejamento, a cada semana, uma leva resolve deixar para trás a vida de aperto nas celas e parte para uma vida ao ar livre.

Senão, vejamos. Em um mês, Itabuna registra quatro fugas da carceragem do Complexo Policial – três só entre 27 de dezembro e hoje. A última foi nessa madrugada, por volta das 03h30min. Foram 15 presos que, utilizando o mesmo modus operandi das outras inúmeras fugas – a já famosa teresa – ganharam o teto e depois o mundão. Segundo a Polícia Militar, tomaram “rumo ignorado”.

Eis a relação: Alessandro Oliveira Tavares; Paulo Roberto Silva Santos; Diego Oliveira dos Santos Maia; Israel Santos Galvão; Alexandro Evangelista dos Santos; Crispim Santos de Jesus; Sinval Sena dos Santos; Bruno Viera Sales; Melques Levi de Souza Barbosa; Geovane Liberalino dos Santos; Joilson Oliveira Santos; Jefferson Bastos Brito; Alan Marques de Oliveira; Cristiano Reis Santos; e Bruno Yuri Silva Araújo.

Uma curiosidade: o detento Melques Levi de Souza Barbosa foi preso na quinta-feira (7), acusado de ter matado, na madrugada daquele mesmo dia, com uma facada no peito, sua ex-companheira Bárbara Brandão. Nem deu tempo fazer novas amizades nem se ambientar ao que poderia ser seu novo lar por muito tempo.

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O teto da cadeia de Itabuna vive assim. Solução seria acordo com os presos?
O teto da cadeia de Itabuna vive assim. Solução seria acordo com os presos?

O Pimenta divulgou ontem a fuga de quatro presos da Cadeia Pública de Itabuna, ocorrida no sábado. Não é que hoje chegou a informação de que ainda ontem outros quatro deram no pé? Parece que ali tem um buraco circundado de luzes neon, piscando: “fuga”; “aqui”. Mesmo os presos que porventura não queiram fugir, são obrigados, senão ficam desmoralizados…

Mas, mesmo para casos desse quilate, há solução. Para o drama da administração da cadeia de Itabuna, por exemplo, a salvação poderia vir da sabedoria mineira, especificamente da cidade de Três Corações. Sim, é a do Rei Pelé, mas ele aqui não apita nada.

Sem mais delongas, vamos aos fatos.

Eis que 13 presos da cadeia pública de Três Corações resolveram fugir, também nesse fim de semana. Fizeram uma ‘tereza’ (alguma semlhança?),  escalaram e arrombaram o teto de uma das celas e partiram. O buraco que ficou impossibilitou a permanência de outros detentos no cárcere.

O problema: os presos que não fugiram ficaram arreliados com a necessidade de se amontoarem nas celas que restaram intactas. O que fizeram? Assinaram um termo de responsabilidade onde se comprometeram a não fugir – dizem até que alguns que não sabiam assinar empenharam um fio de bigode…

O coordenador da cadeia, Joel de Castro Miranda, disse que a iniciativa para o acordo partiu dos próprios presos. “Eles estão cumprindo à risca a proposta. Se não fosse assim, não teria lugar para eles dormirem. Temos que respeitá-los como seres humanos”.

A cadeia tem oito celas (agora apenas sete, disponíveis) e estava com 136 presos, antes da fuga dos 13. A capacidade é para 60 detentos. Ou seja, uma realidade até melhor do que a de Itabuna. Será que aqui alguém aceitaria uma proposta parecida?

Com informações da Folha online