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O Bahia conseguiu repetir feito do Vitória ao bater o líder Corinthians no Brasileirão 2017. Em jogo disputado na Arena Fonte Nova, em Salvador, o Esquadrão fez 2 a 0.

No início do returno, o Vitória quebrou a retranca do time paulista e superou erros de arbitragem para vencer por 1 a 0, só que na casa do adversário. Abaixo, confira os gols do triunfo do Bahia

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Colo Colo ganha patrocinador master || Foto José Nazal/Arquivo
Colo Colo ganha patrocinador master e plano de modernização || Foto José Nazal/Arquivo
Weliton está empolgado com o projeto
Weliton está empolgado com o projeto

A Arezza anunciou investimento de R$ 250 mil no time do Colo Colo para a disputa da Série B do Campeonato Baiano de Futebol de 2018. Weliton Nascimento, CEO da Arezza, apresentou um plano que prevê investimento também na formação de atletas.

– Não quero nada do clube, apenas apoio, caráter e um pouco de profissionalismo – disse Weliton, que é ilheense de nascimento e preside empresa de gestão de Recursos Humanos e tem clientes como Ambev, Carrefour, Renner e Assaí Atacadista.

O negócio com o Colo Colo envolve, além da marca Areza, a Adilis Trade Marketing e a SvelteFit. Weliton faz um alerta quanto aos investimentos. “Somente dinheiro não resolve todos os problemas, se não tivermos voluntários, apaixonados, pessoas felizes [com o projeto]”.

Pelo cronograma, o clube deve iniciar, em novembro, os treinamentos para a disputa da Segundona (Série B). Segundo Weliton, a proposta é formar time competitivo com folha enxuta, de R$ 40 mil ao mês. O projeto da Arezza foi também apresentado ao PIMENTA.

INSPIRAÇÃO EM MODELO EUROPEU

O plano de investimentos e de atração de patrocinadores e torcedores empolgou dirigentes do clube. Weliton, que trabalha com grandes marcas multinacionais, diz ter buscado inspiração no esporte internacional, mais exatamente no futebol europeu, para formular a proposta ao clube ilheense, único time sul-baiano a conquistar o Campeonato Baiano de Futebol, em 2006.

Camisas do projeto do Colo Colo, autografadas pelo craque Kaká, ex-Real Madrid, Milan, São Paulo e Seleção Brasileira – hoje no norte-americano Orlando City, foram distribuídas pelo clube para marcar a nova fase. Weliton afirma que o projeto não cabe privilégios a dirigentes. O foco é no resultado. E uma das metas de médio prazo é a ascensão do time à Série A do Baiano de Futebol em 2018.

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dt-chargeDaniel Thame | Blog do Thame

Na antológica abertura de Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Marquez, Aureliano Buendia, diante do pelotão de fuzilamento, lembra o fascinante e distante dia em que o pai lhe apresentou o gelo, maravilha da humanidade naquele rincão perdido nos confins da Colômbia.

A narrativa é antológica, sinalizando o que o mundo conheceria e admiraria como o realismo fantástico de Gabo.

Na já antológica noite de 23 de agosto de 2017, um colombiano menos famoso chamado Orlando Berrío nos reapresentou a algo que estava perdido nos desvãos da memória de um futebol que era jogo, mas também era poesia: a magia do improviso, do drible desconcertante que destrói um esquema mecânico, monótono e previsível.

Flamengo e Botafogo faziam um daqueles jogos modorrentos, típicos do futebol atual, em que o importante é se defender e se der, ou quando der, atacar. Meio de campo congestionado, goleiros sem serem incomodados e o indefectível cheiro de 0x0.

E eis que no ex-Templo do Futebol, hoje mais um exemplo do tributo ao deus corrupção, o Maracanã foi apresentado ao gelo.

Como se Garrincha, numa dessas molecagens do destino, resolvesse reencarnar por um átimo de segundo no estádio onde foi rei e menino travesso, e trazer um pouco de luz naquela escuridão de futebol.

O drible de Berrío!
O drible de Berrío!
E, noutra trapaça do destino, reencarnar no time errado, botafoguense que foi, e ainda por cima num colombiano com pinta de milongueiro e estampa de dançarino de tango. Ou de cumbia. Ou seria de samba? Orlando Berrío.

Berrío estava pronto para ser substituído e recebeu uma bola na lateral. Lance comum.

Ninguém no Maracanã esperava nada da jogada e o próprio Berrío poderia ter se livrado na bola e saído de um jogo do qual ninguém se lembraria daqui a uma semana.

Mas Berrío (Garrincha?) produziu o lance a ser lembrado daqui a Cem Anos (de Solidão). Um drible tão desconcertante quando indescritível, que resultou no passe perfeito para o gol da vitória.

Filho, eis o Gelo!

Maravilhem-se todos, pois esse é um daqueles raros momentos que vão para a eternidade.

O divino, o imponderável, o fantástico, o genial, a irreverência gerados num pedacinho de gramado transformando em latifúndio.

Meninos eu vi, dirão daqui pra frente os que estiveram no Maracanã. E os que não estiveram, testemunhas multiplicadas aos milhões. Macondo é o universo.

Aproveitemos o gelo.

Congela, eterniza a imagem.

O resto, o gol, a vitória, a classificação do flamengo para a decisão da Copa do Brasil contra o Cruzeiro são meros detalhes.

Eterno é Berrío, numa obra de arte que Gabo assinaria.

Maracanã, Macondo.

Na magia de um drible esse mundo de merda ainda pode ser uma alegre Bola de Futebol.

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Ubaitaba, de vermelho, bateu Ipiaú no domingo, por 1 a 0 || Foto Aleilton Oliveira
Ubaitaba, de vermelho, bateu Ipiaú no domingo, por 1 a 0 || Foto Aleilton Oliveira

Somente quatro seleções mantêm 100% de aproveitamento, após três rodadas do Intermunicipal de Futebol. Uma delas é sul-baiana, Ubaitaba.

Cachoeira, Santo Amaro e Serrinha também venceram todos os seus confrontos dos jogos iniciais da competição que reúne representantes de 63 municípios baianos.

Oito vezes campeã do Intermunicipal, a Seleção de Itabuna obtém rendimento razoável. A equipe permanece invicta. Empatou duas e ganhou uma. Já Ilhéus, empatou duas e perdeu uma.

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Foto Felipe Oliveira/EC Bahia
Foto Felipe Oliveira/EC Bahia

O Bahia enfiou 3 a 0 no Vasco, neste domingo (20), na Fonte Nova, em Salvador, apoiado na velocidade do artilheiro Mendoza, que fez dois gols. A agilidade do jogador tricolor fez a torcida apelidá-lo, rapidamente, de “Bolt”, numa referência à lenda do atletismo mundial, o jamaicano Usain Bolt, o maior velocista de todos os tempos.  

Com a vitória de hoje, o Bahia chega aos 26 pontos, passando à 12ª colocação no Brasileirão 2017, enquanto o cruzmaltino cai uma posição, para 16º, com 25. Na próxima rodada, o Vasco pega o Flu, no Rio, sábado (26), às 16h. Já o Bahia, encara o Botafogo, na Fonte Nova, às 16h do domingo (27). 

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futebolJuazeirense pôs um pé na final, ontem (19), ao bater o Globo-RN, por 3 a 1, no Estádio Adauto Moraes, em Juazeiro, no primeiro jogo da fase semifinal da Série D do Campeonato Brasileiro de Futebol. Robert, Júnior Tardelli e Alessandro fizeram os gols do time baiano. Cássio fez o tento do time potiguar.

A Juazeirense poderá até perder por um gol de diferença, na partida de volta, e garantirá vaga nas finais da competição. Se o potiguar vencer por 2 gols de diferença, a decisão será por meio de cobrança de pênaltis. O time baiano, assim como o Globo, já garantiu vaga na Série C do Brasileiro de 2018.

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Do site Museu da Pelada, extraímos esta narrativa de Zé Roberto Padilha. Década de 70, a glória no Flamengo, a despedida no Itabuna e a inauguração do eterno inconcluso Estádio Luiz Viana Filho em um pouco da história do jogador. Confira:

zé roberto padilhaO AEROPORTO DE ITABUNA

Zé Roberto Padilha

(…) não consegui esconder minhas lágrimas quando a cidade parou numa quarta-feira para assistir nosso primeiro treino. Tratava-se da principal atração do clube do cacau para o estadual da primeira divisão baiana de 1979.

 

 

 

Era um sábado ensolarado do mês de junho e o avião da Varig (lembram-se dela?) se aproximava do Aeroporto Luis Viana Filho, em Itabuna, Bahia, trazendo a delegação do CR Flamengo, que iria fazer um amistoso inaugurando o novo estádio do clube. E como se tratava de Flamengo, dava para ver da janelinha aquelas formiguinhas carregando suas bandeiras vermelho e preta em volta da pista. Estou falando de 1976, naquela época as pessoas recebiam os passageiros da Varig, Vasp e Transbrasil à beira da pista, não tinha aquela passarela suspensa, era olho no olho, emoção do torcedor na cara do jogador.

Nas últimas poltronas, após o sambinha do fundo homenageando nosso Merica para desespero das aeromoças, o filho daquela terra que chegara à Gávea ao lado do Dendê, eu e meu parceiro Toninho Baiano. Já jogador da seleção, Toninho, então assíduo do Charles de Gaulle, Orly, e aeroportos cheios de estilo como o de Roma e de Madrid, virou-se para mim e disparou:

– Já pensou, Zé, você chegando nesta “babinha” não mais para jogar, mas de mala, para ficar de vez por aqui.

Não concordei, nem discordei, apenas sorri. Meu silêncio foi de uma cumplicidade e arrogância do mesmo tamanho.

zé roberto padilha3
E descemos aquelas escadas anestesiados pela glória passageira como eterna fosse. Porque jogador de futebol vive seus 15 anos máximos de glória fora da realidade econômica do seu país e da sua família, ou vocês acham que o Gum (120 mil reais/mês), Henrique (160 mil reais/mês) limitados zagueiros do Fluminense, que ganham 4 vezes mais do que nosso mais alto magistrado, não seriam protagonistas, hoje, da mesma história? Perguntem a eles, no fundo do jatinho fretado do Flu, durante a Copa do Brasil, se eles fossem jogar contra o Asa e desembarcassem no aeroporto de Arapiraca não para o jogo de ida, mas para ficar por ali, ganhando salário normal, de um jogador trabalhador da segunda ou terceira divisão do nosso futebol?

Com a camisa do Flamengo
Com a camisa do Flamengo

A partida entre Flamengo x Itabuna levou 40 mil pessoas ao também estádio Luis Viana Filho no dia 25/01/76, poderoso nome de uma raposa política capaz de batizar aeroportos e estádios, e o placar foi de 5×0 pro nosso time (Luizinho, aos 8, Zico, 17 do 1º tempo, e Caio aos 24, 27 e 32 do 2º), e saímos dali nos braços queridos dos baianos, levando aquele diálogo de fundo de avião como uma norma taxativa da irrealidade em que vivíamos.

Daí fui para o Santa Cruz, em Recife, dois anos depois machuquei meu joelho, operei em uma época em que a medicina retirava todos os meniscos no lugar de isolar apenas sua parte lesionada, preservando aquele fundamental órgão de amortecimento, e acabei colocado em disponibilidade no mercado esportivo. Minha esposa estava grávida da nossa primeira filha, a Roberta, quando desembarquei de uma excursão à Arábia Saudita com o Santa Cruz, onde meu joelho não mais respondia aos apelos do meu pulmão para correr pelo campo todo. Sem ele, restou-me o currículo para atrair clubes ainda interessados. O primeiro foi o Bahia. Fui para Salvador realizar exames médicos e escolher apartamento. Ainda arrumava as malas quando um diretor do Santa Cruz me abordou com aquele velho chavão:

– Tenho duas notícias, uma boa e a outra ruim. Qual delas prefere?

A ruim era que o departamento médico do Bahia vetara minha contratação. A boa era que um clube baiano, diante da recusa do seu rival no estadual, pagava o mesmo preço. Sem exames médicos. Este clube o Itabuna FC.

Quando o avião me levou, três anos depois, de volta para aquele aeroporto, desta vez para ficar, com a mala cheia de vergonha e um pensamento no preconceituoso diálogo travado com o Toninho, não consegui esconder minhas lágrimas quando a cidade parou numa quarta-feira para assistir nosso primeiro treino. Tratava-se da principal atração do clube do cacau para o estadual da primeira divisão baiana de 1979 e no primeiro toque na bola senti meu joelho. E eles respeitaram minha saída cabisbaixa do treino, ajudaram na minha recuperação pelo SUS, incentivaram meu retorno e a manter, até o final do contrato, um salário digno de um trabalhador já então pai de família.

Naquele ano não foi apenas a Roberta que nasceu, mas uma lição definitiva de humildade explícita foi incorporada a vida da gente. Aquela “babinha” foi o lugar que me acolheu e desnudou o quanto são “bobinhos” os que se deixam seduzir pelo efêmero poder de ser um dia jogador de futebol do Flamengo.

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A alemã Deutsche Welle lançou um vídeo que mostra o poder da marca Neymar. Os números do jogador brasileiro para o campo dos negócios/mercado de consumo explicam o porquê de o francês PSG pagar mais de R$ 800 milhões pelo jogador. Confira a tuitada da DW e entenda um pouco dessa máquina de negócios.

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Bola vai rolar neste domingo no Estádio Luiz Viana Filho || Foto Divulgação
Bola vai rolar neste domingo no Estádio Luiz Viana Filho || Foto Divulgação

O Campeonato Intermunicipal de Futebol 2017 começa neste domingo (6) com 31 jogos. A Seleção de Itabuna enfrentará Uruçuca, no Estádio Luiz Viana Filho, o Itabunão, às 15h. O ingresso para a partida custa R$ 10,00.

Ilhéus joga contra Itapé, no estádio da equipe adversária, também às 15h. Itabuna, Ilhéus, Itapé e Uruçuca são do Grupo 11.

JOGO INAUGURAL

O jogo inaugural da competição será às 10h30min. Itaberaba terá  Ipirá pela frente, às 10h30min, no Estádio Municipal, na Chapada Diamantina. Itaberaba foi a campeã do Intermunicipal de 2016.

Das 64 inscritas para a competição, uma desistiu. Com o estádio local ainda em reforma, a Seleção Casa Nova enviou o pedido de desistência à Federação Baiana de Futebol (FBF).

A entidade acatou as justificativas de Casa Nova. A equipe integraria o Grupo 1, do qual fazem parte Caldeirão Grande, Juazeiro e Senhor do Bomfim.

ITAJUÍPE FORA

Um desfalque considerável no Intermunicipal deste ano é Itajuípe. A seleção do município sul-baiano já conquistou a competição em 1987 e em 2013. Deixa de participar no ano em que chega ao poder um ex-jogador de futebol. Marcone Amaral (PSD) brilhou em times como o Vitória e o Al-Shamal. O PIMENTA não conseguiu contato com o prefeito para explicar os motivos de a seleção não participar do Intermunicipal.

CONFIRA OS JOGOS DESTE DOMINGO

  • Itaberaba X Ipirá
    10h30min Itaberaba
  • Ituberá X Camamu
    15h Ituberá
  • Jitaúna X Ubaitaba
    15h Jitaúna
  • Ibirapitanga X Ipiaú
    15h Ibirapitanga
  • Itapé X Ilhéus
    15h Itapé
  • Itabuna X Uruçuca
    15h Itabuna
  • Itambé X Ibicaraí
    15h Itambé
  • Itarantim X Itapetinga
    15h Itarantim
  • São Desidério X Luís Eduardo Magalhães
    15h São Desidério
  • Barreiras X Paratinga
    15h Barreiras
  • Palmas de Monte Alto X Guanambi
    15h Guanambi
  • Brumado X Vitória da Conquista
    15h Brumado
  • Arataca X São José da Vitória
    15h São José da Vitória
  • Pau Brasil X Porto Seguro
    15h Pau Brasil
  • Teixeira de Freitas X Itabela
    15h Teixeira de Freitas
  • Valença X Nazaré
    15h Valença
  • Cruz das Almas X Santo Antônio de Jesus
    15h Cruz das Almas
  • Senhor do Bonfim X Casa Nova
    15h Senhor do Bonfim
  • Caldeirão Grande X Juazeiro
    15h Caldeirão Grande
  • Canudos X Serrinha
    15h Euclides da Cunha
  • Biritinga X Euclides da Cunha
    15h Biritinga
  • Iramaia X João Dourado
    15h Iramaia
  • Ichu X Valente
    15h Ichu
  • Riachão do Jacuípe X Conceição do Coité
    15h Riachão do Jacuípe
  • Santo Estevão X Santo Amaro
    15h Santo Estevão
  • Terra Nova X Feira de Santana
    15h Terra Nova
  • Camaçari X Catu
    15h Camaçari
  • Alagoinhas X Lauro de Freitas
    15h Alagoinhas
  • São Félix X Madre de Deus
    15h São Félix
  • Saubara X São Franc. do Conde
    15h Saubara
  • Vera Cruz X Cachoeira
    15h Vera Cruz
  • Itamaraju X Eunápolis
    15h Itamaraju
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O Jequié conquistou a Segunda Divisão do Baiano de Futebol (Série B), no último domingo (9), aplicando 3 a 1 no Cajazeiras. Isso, após uma belíssima campanha e depois de ter brocado o time soteropolitano, por 4 a 1, lá em Salvador, na primeira partida das finais. Em 2018, o Jequié – oficialmente ADJ – estará na Série A.

A torcida fez uma grande festa para a equipe, como pode ser visto no vídeo abaixo. O repórter Fábio Sousa, um dos nomes mais respeitados do radiojornalismo esportivo do sul da Bahia, compartilhou as imagens em redes sociais e no Whatsapp com um questionamento interessante para nossos dirigentes – e torcedores, também: “Sabe quando você verá isso em Itabuna?”. A resposta está na ponta da língua de cada torcedor grapiúna. E os dirigentes, o que dizem?

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futebolO Jequié bateu o Cajazeiras, por 3 a 1, há pouco, no Estádio Waldomiro Borges, e faturou a Série B do Campeonato Baiano 2017. A vitória garantiu ao time do sudoeste baiano a vaga na elite do futebol estadual em 2018.

O Jequié poderia até perder o jogo de hoje que levantaria a taça. Isso, porque bateu o Cajazeiras por 4 a 1 no primeiro jogo das finais.

O Jequié, após várias tentativas, retorna à Série A após 20 anos. A equipe campeã já havia sido dona da melhor campanha da fase de classificação e fez valer o histórico deste ano.

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Sandry Roberto disputará Sul-Americano || Foto Blog do Thame
Sandry Roberto disputará Sul-Americano || Foto Blog do Thame
A Seleção Brasileira Sub15 foi convocada, nesta sexta-feira (7), para um período de treinamentos na Granja Comary. Foram chamados 25 atletas para este ciclo de preparação para o Sul-Americano da categoria. O itabunense Sandry Roberto, revelado nas categorias de base do Ciso e da AABB Itabuna, está entre os convocados.

A delegação se apresenta no dia 9 de julho (domingo), e permanece reunida até o dia 13, na quinta-feira. Os trabalhos serão comandados pelo técnico Guilherme Dalla Déa e por Paulo Victor Gomes, técnico convocado do sub15 do Palmeiras, informa o Blog do Thame.

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bahiavitoriaO Vitória foi à Arena da Baixada enfrentar o Atlético-PR e perdeu por 4 a 1. O Bahia também perdeu. Jogando na Fonte Nova, o Esquadrão levou 1 a 0 do Flamengo.

Os resultados da rodada jogaram o Bahia na Zona de Rebaixamento do Brasileirão 2017, onde passa a fazer companhia ao Leão da Barra. Com 10 pontos, o Esquadrão é o 17º, enquanto o Vitória, com 8, está em 18º.

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Itabunense Sandry Roberto é convocado pela Seleção Brasileira Sub-15.
Itabunense Sandry Roberto é convocado pela Seleção Brasileira Sub-15.
Professor Vladistone comemora convocação.
Vladistone comemora convocação.

O jogador itabunense Sandry Roberto foi convocado pela CBF para a Seleção Brasileira Sub-15, que vai disputar competições internacionais, a exemplo do Sul-Americano Sub-15 de 2017. É a primeira convocação do atleta, que é filho do ex-jogador do Itabuna Esporte Clube, também volante, Nenenzinho, e de Adriana Gonçalves, ex-atleta de futsal.

Sandry começou a dar seus primeiros passes e gols na escolinha de futsal do Colégio CISO, aos 8 anos, participando de competições escolares e da Liga Futsal de Itabuna, com o professor Vladistone Menezes.

De lá, seguiu para a Academia de Futebol da AABB, aos 9 anos, onde começou a mostrar sua habilidade, nas competições de base da cidade e copas regionais. Foi descoberto pelo Santos FC (São Paulo) aos 11 anos, para onde viajou junto, com seus pais e irmã. Aprovado, passou a integrar as categorias de base do clube e conquistou os títulos de campeão paulista Sub-11 e Sub-13 e campeão da Copa Zico Sub-15.

Sandry já fez 50 partidas pelo Santos no Campeonato Paulista desde 2014 e só tomou um cartão amarelo, mesmo jogando na frente da zaga. “É um jogador de grande potencial, com boa formação familiar e que tem um belo futuro pela frente”, comemora o professor Vladistone em entrevista ao Blog do Thame.

Confira a lista de convocados

GOLEIROS
Cristian – Atlético Mineiro
Gabriel Pereira – Grêmio
Gabriel Lima – Sport

ZAGUEIROS
Alysson – Cruzeiro
Pedro Lucas – Sport
Félix – Internacional
Henri – Palmeiras

LATERAIS
Yago – Grêmio
Gustavo – Palmeiras
Riquelme – Vasco da Gama
Eduardo – Vitória

MEIAS
Daniel – Flamengo
Sandry – Santos
Diego – Vitória
Giovanni – Santos
Reinier – Flamengo
Gabriel Vieira – Palmeiras

ATACANTES
David Henrique – Corinthians
Kaká – Fluminense
Alejandro – Cruzeiro
Mateus – Sport
Vinicius – Palmeiras
David Rodrigues – Santos

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tigre goleadoO Colo Colo sofreu goleada histórica, ontem (6), no Estádio Mário Pessoa, na partida contra a ADJ, de Jequié. O time do sudoeste baiano aplicou 5 a 0 no Tigre Ilheense, na quarta rodada da Série B do Campeonato Baiano de Futebol.

O torcedor Josemildo Linhares relata a vergonha pela qual passou vendo o Tigre sendo esmagado em seus próprios domínios.

Eis o relato:

“A última vez que vi um 5×0 no Mário Pessoa foi há cerca de 50 anos quando o Colo Colo venceu o Ipiranga na estréia da primeira divisão do campeonato baiano!

Neste sábado vi um time acéfalo de um clube acéfalo que não respeita nem a obrigatoriedade de meia para idosos e estudantes. Enquanto o time servia de sparring para o Jequié treinar, vi dirigente na portaria às risadas em conversa com autoridade municipal. Para que observar o time em campo se o negócio é apenas um negócio, não importando a dor do torcedor apaixonado e perplexo? Para que respeitar a história auriceleste?

Ao término da partida, os derrotados queriam briga porque não ganharam na bola em casa e não vi o comandante em campo para evitar mais essa vergonha. Já tinha ido para o vestiário, o que os jogadores demoraram de fazer não sei se com algum receio.Ficaram no círculo central, longe da triste e humilhada torcida.

GOD SAVE THE TIGER.”