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A implosão do estádio, inaugurado há 59 anos e que se tornou uma referência no futebol baiano, durou apenas 17 segundos. E tudo se transformou em uma grande nuvem de poeira.
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O Vitória ficou só na promessa contra o Guarani (SP) na 16ª rodada do Brasileirão. A “brocada” de Júnior, aos 11min de jogo, parecia o prenúncio de goleada rubro-negra no Barradão. Parecia. O time não passou disso e saiu vaiado de campo ao permitir que o time paulista empatasse o jogo.
Rômulo igualou o placar aos 30min do segundo tempo. O rubro-negro permanece em 11º, com 21 pontos, e volta a campo no próximo domingo, às 16h, contra o Corinthians, no Pacaembu (SP).

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O Bahia quis espantar o risco de uma implosão semelhante à planejada para a Fonte Nova. Nesta noite de terça, 24, tratou de calibrar a pontaria, fechar a defesa e se impor diante do América-MG. Fez valer o mando de campo e aplicou 3×0 no time mineiro em partida disputada no estádio de Pituaçu, em Salvador.
Para a missão, o tricolor-de-aço contou com a força de Jael, o brocador de zagas alheias, autor de dois dos três gols da vitória tranquila diante do América, que teve dois jogadores expulsos. A rede estufou só no segundo tempo.
Jael abriu o caminho aos 19 minutos da etapa final e ampliou aos 37min. Adriano fechou o “caixão” aos 44min. Foi a primeira vitória do Bahia desde quando o técnico Márcio Araújo assumiu o comando da equipe (perdeu por 2×0 para o Coritiba e empatou em 1×1 com o Brasiliense).
O Bahia passa à sexta colocação, com 27 pontos, e enfrenta a Portuguesa (SP), no estádio Canindé, às 16h10min do sábado (28).

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O Vitória finalmente conseguiu vencer fora de casa neste Brasileirão 2010. No complemento da 15ª rodada do campeonato, o rubro-negro bateu o Cruzeiro, por 0x1, no Ipatingão, em Ipatinga (MG). O gol foi assinalado pelo atacante Júnior, aos 8min do segundo tempo.
O resultado deixou o time baiano em 11º lugar na Série A, com 20 pontos. O rubro-negro volta a jogar na próxima quarta, diante do Guarani, no Barradão, às 21 horas. Com 21 pontos e em oitavo lugar, o Cruzeiro enfrenta o Corinthians, às 22h.

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Teve início neste domingo, em Itabuna, o Campeonato Interbairros, que este ano será disputado por 58 comunidades e um total de 1.450 atletas amadores. Quem coordena o torneio é a Secretaria Municipal de Esporte, que premiará as quatro melhores equipes.
No jogo de estreia, no estádio Luiz Viana Filho, a seleção do bairro Maria Matos venceu o time do Jorge Amado por 3×1. A partir do próximo domingo, as partidas serão realizadas nas próprias comunidades.
A final está programada para o dia 19 de dezembro.

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Um gol de Jael, aos 46min do segundo tempo, livrou o Bahia de mais um resultado negativo na Série B do Nacional. O time levou um “calor” do Brasiliense em pleno estádio de Pituaçu, em Salvador. O jogo terminou 1×1, há pouco. O gol da equipe candanga foi marcado por Moacri (sim, é assim mesmo!), aos 7min do segundo tempo.
Foi a primeira partida do treinador Márcio Araújo à frente do tricolor-de-aço em casa. Na estreia, derrota para o Coritiba (PR), por 2×0, no sul do país.
Na partida de hoje, tanto Araújo como o presidente do clube, Marcelo Guimarães Filho, foram vaiados. O Bahia volta a jogar em Pituaçu na próxima terça, 24, contra o América-MG. O time caiu uma posição. É 0 8º colocado da Série B, a seis pontos do Coritiba.

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É daqui a pouco, amigos. Às 21h50min, no Barradão, o Vitória entra em campo para se ver livre da pecha de “Vicetória”,  desbancando a “SeleSantos”.
Para isso, no entanto, precisará da força da torcida e, quem sabe, do fator sorte para meter 3 a 0 e não ir para a loteria da cobrança de penalidades, caso o placar seja, por exemplo, um 2 a 0. Em jogo, o título da Copa do Brasil.
Nobre leitor-torcedor, em quem você apostaria suas fichas?

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Essa aconteceu na Islândia. O atacante Halldor Orri Bjornsson bateu pênalti no estilo “cavadinha” e marcou para o Stjarnan (não tente pronunciar em voz alta, please!) em partida disputada contra o Fylkir. Na hora de comemorar o feito, sacou um “anzol” e fisgou o peixe Johann Laxdal, zagueiro da sua equipe. Tudo resultou nessa cena engraçadíssima que explica porque o esporte nos é mais do que atraente. Ops! E teve foto para provar que o pescado não era conversa de… jogador.

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Ricardo Ribeiro | ricardoribeiro@pimentanamuqueca.com.br
A CBF agiu mal, ao anunciar precipitadamente e com alto nível de certeza a contratação de Muricy Ramalho para ser o novo técnico da Seleção. Diante de convite tão honroso, a questão do treinador com o Fluminense seria resolvida com uma mera comunicação, de maneira simples e fácil.
O anúncio do substituto de Dunga serviu até para a volta dos privilégios à Rede Globo, que teve direito a uma “exclusiva” com o presidente Ricardo Teixeira, decantando as razões que o levaram a escolher o Muricy.

Mano Menezes é o próximo alvo da CBF

Muita precicipitação, que acabou expondo à Seleção Brasleira ao ridículo de ser descartada. Muricy saiu da reunião, em um clube de golf no Rio de Janeiro, como o novo cabeça da comissão técnica. Sites e emissoras de TV comunicaram a contratação, sempre colocando o informe ao Fluminense como uma mera questão de consideraçã0. Não foi assim tão fácil.
Conforme a versão oficial, o Flu não liberou Muricy Ramalho e este parece não ter feito muita questão de ser liberado. Talvez tenha pensado nas cobranças, xingamentos, perda da tranquilidade e deu aquele arrependimento aos 45 do segundo tempo. Na prorrogação, o “rei” da CBF mirou na segunda alternativa: Mano Menezes, do Corinthians. Este ficou de consultar o clube, que não deverá se opor.
É o que se espera, mas bem que a CBF poderia ter evitado a vergonha de ver a Seleção esnobada. Bastaria discutir todas as questões com o Muricy Ramalho e o Flu antes de fazer um anúncio açodado.
Trapalhadas assim mostram que os problemas da Seleção sempre estiveram muito além de Dunga. À evidência, o buraco é mais em cima.

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Depois de abrir 3 a 1 sobre o São Paulo no Barradão, o Vitória viu o São Paulo crescer, descontar e partir em busca do empate. Enquanto se fechava e segurava o semifinalista da Copa Libertadores para sair com uma importante vitória em casa, a equipe rubro-negra ouvia a sua torcida cantar incessantemente: “Time de guerreiros, time de guerreiros”.
E é exatamente encarando cada partida como uma decisão que o Vitória quer se recuperar no Brasileirão: “Quarta-feira nós temos outra decisão. É desta forma que estamos encarando, porque cada jogo é uma decisão. Nosso time voltou ao espírito guerreiro, ao espírito vencedor. Espero que o torcedor possa comparecer contra o Goiás para nos empurrar novamente”, destacou o volante Vanderson.
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Daniel Thame | www.danielthame.blogspot.com

A Seleção da Espanha jogou para o gasto e não para o gosto. Ganhou.

A Espanha bateu a Holanda por 1×0, com um gol discutível no finalzinho da prorrogação e, ao conquistar a Copa do Mundo da África do Sul, entrou para o seleto clube dos campeões da mais importante competição futebolística do planeta.
Os espanhóis agora fazem companhia ao Brasil (cinco), Itália (quatro), Alemanha (três), Argentina e Uruguai (dois) e Inglaterra e França (um).
A Espanha campeã é o retrato do futebol atual e em nada contribuiu para resgatar a magia do jogo. Em sete partidas, marcou gols absolutamente necessários (venceu cinco por 1×0, uma por 2×1 e perdeu da Suíça por 1×0).
Os espanhóis, que por décadas carregaram a fama (justa, até então) de amarelar em Copas do Mundo, viajaram à África para buscar o título. Se desse para jogar futebol, tudo bem, se não desse, azar.
Jogou para o gasto e não para o gosto. Ganhou.
Nenhuma injustiça. A Holanda também foi à África para ganhar. Venceu medianamente suas seis primeiras partidas (incluindo o 2×1 sobre um Brasil descontrolado) e tropeçou justamente no  “jogo de espelhos”, em que, não fosse pela  camisa e pelos nomes dos jogadores, seria difícil identificar quem eram os holandeses e quem eram os espanhóis.
Uma Copa insossa só poderia terminar sem um craque indiscutível, aquele que as gerações futuras lembram como o nome do Mundial, como Pelé em 58, Garrincha em 62, Pelé de novo em 70, Cruijjf em 74, Paulo Rossi em 82, Maradona em 86, Romário em 94, Zidane em 98 e Ronaldo Fenômeno em 2002.
É preciso fazer um esforço monumental para citar o craque  de 2010.
Messi? Robben? Iniesta? Davi Villa? Diego Forlán? Müller?
Nenhum deles é unaminidade.
O saldo positivo da Copa é que os sul-africanos conseguiram realizar um Mundial bem organizado e, mais do que isso, contagiante pela alegria da população. Até as insuportáveis vuvuzelas tiveram sua graça.
Baixadas as cortinas do espetáculo (?) na África do Sul, as atenções se voltam para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
E é bom que as atenções estejam bem atentas mesmo!
Porque, no quesito bola, alguns de nossos políticos botam até craques estelares no bolso (embora prefiram botar é outra coisa no bolso!).
É muito dinheiro em jogo, na reforma e construção de estádios e aeroporto, melhorias no sistema viário e outras obras de infra-estrutura.
É um olho na Seleção, que vai juntar os cacos, e outro nessa gente que adora um tipo nada ortodoxo de jogo.
Daniel Thame é jornalista e autor do livro Vassoura.

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Fechado o balaio na África do Sul, segue a classificação geral dos participantes da Copa do Mundo. Aqui destacando as seleções que não disputaram a final nem o terceiro lugar, pois suas posições já são suficientemente conhecidas.
O Brasil de Dunga ficou em sexto lugar na Copa, logo atrás da Argentina. Uma colocação que não agradou os torcedores, mas pode ser considerada até razoável em uma Copa de indóceis zebras africanas.
Por exemplo, a tradicionalíssima Itália, campeã de 2006, terminou num desonroso 26º lugar, isto num campeonato disputado por 32 times. Mas em pior situação está a França, 29ª colocada, à frente de Honduras, Camarões e da lanterninha Coreia do Norte.
Outras promessas que não se confirmaram em campo: Portugal (11º) e Inglaterra (13º).
Ou seja, o Brasil não ficou sozinho no chão de estrelas cadentes. Mas bem que poderia ter acabado à frente da Argentina!

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PROCURA-SE!!!

Depois que a Justiça expediu mandado de prisão temporária, o goleiro Bruno, do Flamengo, sumiu no mundo. Desde as primeiras horas desta quarta, 7, é considerado foragido da Justiça. A defesa disse ter orientado o atleta a se entregar à polícia. A esposa do goleiro encontra-se presa.
Bruno é suspeito da provável morte da ex-amante Eliza Samudio e ocultação de cadáver. Por enquanto, ele responde apenas por sequestro. Ontem, um jovem de 17 anos, parente do goleiro do Flamengo, depôs na polícia e afirma que a ex-modelo está morta e o seu corpo teria sido desossado e sepultado em vala coberta por massa de concreto.