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A Câmara de Vereadores de Ilhéus aprovou esta noite, por unanimidade, a Lei Orçamentária para 2011. Estão previstas receitas de R$ 289 milhões para as várias áreas da administração municipal.
O prefeito Newton Lima, contudo, sofreu uma derrota (a segunda no mesmo dia). Ele tentou assegurar a possibilidade de suplementação orçamentária de até 60%, mas a proposta não passou, já que sete dos treze vereadores votaram contra.
Os sete, naturalmente, são os mesmos que elegeram mais cedo o futuro presidente da casa.

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Dinho Gás aponta geladeira vazia… Situação deve melhorar para ele e a oposição

Como o PIMENTA antecipou, a divisão interna do PT e o surto de Pilatos do prefeito Newton Lima (que lavou as mãos) permitiram que o vereador Edivaldo Nascimento de Souza, o Dinho Gás, do PSDC, fosse eleito há pouco para a presidência da Câmara de Ilhéus.
O vereador disputou o comando da casa com Paulo Carqueja, do PT, que terminou com cinco dos treze votos. Seu colega e correligionário Alisson Mendonça, que também queria ser candidato a presidente, sequer apareceu para votar e, mesmo que aparecesse, não evitaria a derrota petista.
Carqueja é ligado ao deputado federal eleito Josias Gomes (PT), que fez um acordo com o ex-prefeito Jabes Ribeiro para eleger o aliado. Contudo, prevaleceu a articulação feita pelo atual presidente, Jailson Nascimento (PMN), que há algum tempo formou o bloco de sete vereadores na oposição a Newton Lima.
Ganharam Jailson e a oposição. Perderam o governo e o sempre dividido PT.

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Quem experimentou telefonar para algum vereador ilheense nesta manhã provavelmente não conseguiu o contato. Estão todos em local “incerto e não-sabido”, o que normalmente ocorre nos momentos que antecedem a eleição da Mesa Diretora.
A medida tem como objetivo evitar mudanças repentinas de voto, movidas por propostas nem sempre tão decentes.
Nesse meio, a confiança não é muito recomendada.

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A Câmara de Vereadores de Ilhéus elege nesta quarta-feira, 15, o novo presidente de sua Mesa Diretora. E a situação está completamente indefinida, havendo pelo menos três nomes com chance de vitória.
Contribui para a briga a divisão interna do PT, onde o dublê de vereador e secretário municipal Alisson Mendonça não se afina com o “companheiro” Paulo Carqueija. Na briga, quem corre por fora e pode faturar é o vereador Dinho Gás (PSDC).
Nas articulações, o prefeito Newton Lima deixa de cumprir um papel importante e está sendo acusado de omissão no processo. De qualquer forma, o gestor está hoje mais preocupado com as comemorações de seu aniversário do que com os ventos que sopram no legislativo.
Em tempo: a possível vitória de Dinho Gás interessa especialmente ao atual presidente, Jailson Nascimento (PMN), hoje um inimigo do governo devido a interesses empresariais feridos.

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Um grupo de índios da tribo tupinambá de Olivença ocupou hoje (14) o escritório da Funai em Ilhéus. A principal reivindicação é a posse de um representante da etnia como coordenador-técnico do órgão federal na cidade.
Outra reivindicação tem a ver com a polêmica demarcação de terras na região de Olivença, abrangendo partes dos municípios de Ilhéus, Una e Buerarema. A questão é delicada e põe em confronto índios e os atuais proprietários das terras, incluindo pequenos produtores rurais e empresários do setor hoteleiro.
Apesar do transtorno causado, a ocupação é pacífica e não houve danos ao patrimônio público. Funcionários do escritório também puderam entrar e sair do local sem impedimentos.
No início da noite, os tupinambás conseguiram fazer contato por telefone com um assessor da presidência da Funai em Brasília e aguardavam algum posicionamento do presidente da fundação, Márcio Meira.

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José Nazal foi reconduzido à presidência do Conselho Municipal de Defesda do Meio Ambiente de Ilhéus (Comdema), em reunião ordinária realizada ontem no salão nobre do Palácio Paranaguá. A reunião também foi marcada pela sanção da lei 3.510, que cria o Código Ambiental de Ilhéus e habilita o município a fazer autuações e multar em casos de crimes ambientais, além de ter autorização para conceder licenças ambientais, desde que sob o crivo do Comdema. A lei foi sancionada pelo prefeito Newton Lima.

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Laelson, vencedor da Corrida Temática

O baiano Laelson Santana, de Miguel Calmon, fez sua inscrição na Corrida Temática da Costa do Cacau somente na quinta-feira, 09, três dias antes da prova. E ainda assim foi o grande vencedor da competição ilheense, que já está sendo conhecida como um dos circuitos de rua mais charmosos do Brasil.
Laelson fechou os dez quilômetros em 31 minutos e 16 segundos, à frente de Natalino de Almeida, de Condeúba (31’56”), e Enício Pereira, de Vila Velha (ES), que completou a corrida em 32’32”.
Entre as mulheres, a vencedora foi Geovana Pereira, com 34’13”. Em segundo lugar, ficou Andréia Ribeiro (36’17”) e em terceiro, Helena Pereira, filha de Geovana (36’58”).

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Aproveitando a visita do presidente Lula a Ilhéus, na sexta-feira, 10, os integrantes do Comitê de Entidades Sociais em Defesa dos Interesses de Ilhéus e Região (Coeso), reivindicou o destravamento de obras de infraestrutura consideradas estratégicas para o sul do Estado.
Encabeça a lista a construção do Porto Sul, que integra o Complexo Intermodal de Transportes. Este começa a sair do papel com a Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol), cujas ordens de serviço dos quatro primeiros trechos foram assinadas por Lula em Ilhéus.
“Agora, é preciso que o Ibama acelere a emissão da licença ambiental do Porto Sul na Ponta da Tulha”, afirma Aldicemiro Duarte (Mirinho), um dos representantes do Coeso. Outras solicitações do movimento são a duplicação da rodovia Ilhéus – Itabuna e obras de dragagem e manutenção do Porto de Ilhéus.

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Laelson da Silva Santana, de 30 anos e natural de Miguel Calmon-BA, foi o grande vencedor da Corrida Temática da Costa do Cacau, prova realizada na manhã deste domingo, 12, em Ilhéus. Entre as mulheres, a primeira colocada foi Geovana Santos Pereira, de 38. Ele terminou o percurso de dez quilômetros em 31 minutos e 16 segundos, e ela concluiu em 34 minutos e 13 segundos.
A corrida reuniu 336 participantes e distribuiu R$ 8 mil em prêmios, além de dois notebooks (para os primeiros colocados no masculino e no ferminino).
Entre os atletas, satisfação geral com a organização e estrutura da prova, que realizou sua terceira edição, sob a coordenação da empresa Costa do Cacau, apoios como os da Prefeitura e Polo de Informática de Ilhéus e patrocínio-master da Bahia Mineração.
A Corrida Temática une esporte e turismo, já que o percurso inclui alguns dos mais conhecidos cartões-postais de Ilhéus. “É uma das provas mais charmosas do Brasil”, definiu Natalino Alves de Almeida, de Condeúba, que ficou em segundo lugar no geral masculino. Laelson, o primeiro colocado, apontou a organização como ponto alto da prova.
Simultaneamente ao esporte, houve também uma ação social, com a Caminhada Solidária da Costa do Cacau. A atividade contou com o apoio do Lions Clube e arrecadou meia tonelada de alimentos para doar a entidades assistenciais de Ilhéus.

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ARMANDO E O CUIDADO COM AS PALAVRAS

Ousarme Citoaian

O caso eu conto como o caso me foi contado: perguntaram a Armando Oliveira (foto), que ganhara várias vezes consecutivas o troféu Bola de Ouro como melhor cronista esportivo, se ele era melhor do que os outros colegas. A provocação não tirou do sério o elegante jornalista, que nunca pisava na bola. “Não é que eu seja melhor do que ninguém. É que sou muito cuidadoso com o que digo”, respondeu – deixando uma lição para todos nós profissionais do ramo. Em termos de qualidade do texto não me parece que o “saber” diferencie os jornalistas, pois todos conhecem as mesmas regras de estilística; o que os diferencia é o cuidado com o que fazem.

ESTULTICE LEONINA QUE A TODOS DRIBLOU

Leio em edição recente do bom caderno Esporte Clube (A Tarde), no alto da página, um título absolutamente inusitado: “Por renda três vezes maior, Leão luta pela sua salvação”. Depois de nada entender, pus-me a cismar sobre o que levaria um profissional a escrever tamanha estultice, como tamanha estultice logrou driblar o editor da página e chegar às bancas e se quem produziu tamanha estultice sabe que produziu tamanha estultice. Só encontro resposta para esta última: sabe, sim. Escreveu dessa forma por não ter captado a lição de Armando (atenção: entendi que o Leão do título infeliz é o infeliz Vitória).

POR AQUI, NÃO GANHOU NEM NOME EM BECO

Armando Oliveira nasceu em Água Preta/Uruçuca e fez carreira em Ilhéus (Banco do Brasil e Rádio Cultura), transferindo-se já maduro para a Rádio Sociedade da Bahia, na capital. Cobriu cinco Copas do Mundo como comentarista e recebeu oito vezes o Bola de Ouro. Camaçari batizou de Armando Oliveira seu estádio, os melhores de cada temporada do futebol baiano recebem o troféu Armando Oliveira e a sala de imprensa do Carnaval de Salvador, montada em 2005 pela prefeitura, chama-se Sala de Imprensa Armando Oliveira. Ali em Ilhéus ele não é nem nome de beco, e em Uruçuca é um desconhecido ilustre. Coisas nossas, como diria Noel.

UM ANIMAL EM EXTINÇÃO CHAMADO LEITOR

O escritor Flávio Moreira da Costa dá a receita em Modelo para morrer (Record/1999), com o personagem Wallace Jones, que ensina a regra de ouro do ofício de escrever: “envolver e não chatear esse animal desconhecido e em extinção chamado leitor”. Detalhista, Jones, autor de livros policiais, acrescenta que “é importante pegar o leitor pelo colarinho logo de início e levá-lo a acompanhar o livro até o final”. Quem encontra um leitor encontra um tesouro, disso sei eu. Mas como pegá-lo pelo colarinho e levá-lo ao final do texto é que é o “x” do problema” (outra referência proposital a Noel centenário). Na escrita também parece viger o preceito bíblico de que muitos são chamados e poucos escolhidos, ou, como diria o mano Cae: quem lê tanta notícia?

JUAZEIROS VERDES NA PLANÍCIE VERMELHA

O texto frouxo, cheio de circunlóquios, evasivas, negaças, lugares-comuns e obviedades serve apenas a leitores ociosos, quando os aeroportos estão em crise. Econômico, direto, despojado, Graciliano Ramos começa Vidas secas assim: “Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos”. Pronto. Pegou o leitor. Outros exemplos: “A síndica cheirava muitíssimo bem. Foi a primeira coisa que percebi ao entrar no edifício” (Flávio Moreira da Costa, obra citada); “Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo” (Gabriel García Márquez, Cem anos de solidão).

BURRINHO PEDRÊS VINDO DE NÃO SEI ONDE

“Aos 16 anos matei meu professor de lógica. Invocando legítima defesa – e qual defesa seria mais legítima? – logrei ser absolvido por cinco votos contra dois, e fui morar sob uma ponte do Sena, embora nunca tenha estado em Paris” (Campos de Carvalho, A lua vem da Ásia); Guimarães Rosa, abrindo Grande sertão: veredas: “Nonada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem não, Deus esteja”; outra, de O burrinho pedrês: “Era um burrinho pedrês, miúdo e resignado, vindo de Passa-Tempo, Conceição do Serro, ou não sei onde no sertão”; e mais uma, da novela Duelo: “Turíbio Todo, nascido à beira do Borrachudo, era seleiro de profissão, tinha pelos compridos nas narinas, e chorava sem fazer caretas; palavra por palavra: papudo, vagabundo, vingativo e mau”.

O LEITOR NÃO TEM PIEDADE DO MAU TEXTO

Não resisto a mais referências, colhidas ao acaso: “Os primeiros dragões que apareceram na cidade muito sofreram com o atraso dos nossos costumes” (Murilo Rubião, Os dragões); ou Ruy Castro, em Tempestade de ritmos: “Agora que Miles Davis está morto, quem reclamará seu corpo? “Ainda me lembro daquele amanhecer em que meu pai me levou pela primeira vez para visitar o Cemitério dos Livros Esquecidos” (Carlos Ruiz Zafón, A sombra do vento). Para encerrar a pequena mostra, Monteiro Lobato, em O colocador de pronomes: “Aldrovando Cantagalo veio ao mundo em virtude dum erro de gramática”. Está certo Wallace Jones: se as frases iniciais não segurarem o animal em extinção chamado leitor, o texto será abandonado, sem piedade.

DIPLOMA, MELINDRES, MÁGOAS E RANCORES

Sinto que uma discussão estéril e rasteira tenha nascido de um comentário desta coluna (na semana passada), a propósito da atividade jornalística no Sul da Bahia. Não tratamos dessa cretina dicotomia entre ter ou não ter diploma (ser contra o diploma de qualquer curso é uma estupidez a cujo luxo não nos damos): deploramos que a Fenaj casse a pedradas os profissionais não diplomados, quando estes exercem honestamente (nem sempre, é verdade!) sua atividade e que os veículos abriguem “colunistas” (bissextos ou não) a quem não remuneram – sugerindo que eles recebem “por fora”, numa moeda podre, não publicável. Não é nossa intenção servir de canal para suspeitos melindres, mágoas adormecidas e rancores mal resolvidos.

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NOEL É VÍTIMA DE CANTORES DESLEIXADOS

Fizemos referência a erros da cantora Elizeth Cardoso na interpretação de Três apitos, e parece chegado o tempo de retomar o assunto, para que não fiquemos no campo da difamação. Antes, é conveniente dizer que erros em letras da MPB não são tema para uma notinha nesta coluna, mas motivo para livro, e livro grande, alentado, livrão (ou livralhão, como preferem os eruditos lusitanos). São muitos os exemplos, em várias épocas, com os mais diversos letristas. Por ser Noel um dos autores que mais “visitei”, o aponto como a maior vítima desse desleixo dos intérpretes. Mas vamos, por enquanto, à acusação contra a extraordinária Elizeth, o que faço sem nenhum prazer.

MESMO COM OS ERROS, UM MOMENTO ÚNICO

O poeta escreveu “Mas você anda/ sem dúvida bem zangada/ ou está interessada/ em fingir que não me vê” e Elizeth leu “… sem dúvidas bem zangada/ E está interessada…”; mais adiante, um erro na rima famosa: “Mas você não sabe/ que enquanto você faz pano/ faço junto do piano/ estes versos pra você” foi gravado como “Mas só não sabe/ que enquanto você faz pano/ Faço junto de um piano/ esses versos pra você”; para encerrar, “Nos meus olhos você lê/ como eu sofro cruelmente” saiu “Nos meus olhos você vê/ que eu sofro cruelmente”. Apesar das derrapagens (lembrar que era um show ao vivo) esta gravação de Três apitos, com Elizeth e Jacob (ao bandolim), é um momento apoteótico da MPB.

DE COMO ARACI DE ALMEIDA PISOU NA BOLA

Ao que me consta, Noel não ouviu Último desejo em disco: ele morreu em maio de 1937 e Araci de Almeida só fez a gravação em junho. Mas isso é da minha memória, informação sujeita àquelas já famosas chuvas e trovoadas desta coluna, não tive como conferir. “Araci de Almeida é, na minha opinião, a pessoa que interpreta com exatidão o que eu produzo”, disse Noel  em 1936,  numa entrevista. Gosto de pensar que ele nunca ouviu o erro de Araci, que passou a ser repetido por futuros intérpretes: o poeta escreveu “Às pessoas que eu detesto/ diga sempre que eu não presto/ e que meu lar é o botequim” e Araci, cabeça de vento, gravou “… e que o meu lar é um botequim”.

NOEL MORREU INOCENTE DO ERRO FAMOSO

Olívia Byington fez em 1997 um CD antológico, A dama do Encantado, reeditando gravações de Araci, com muito Noel, é óbvio (das vinte faixas, dez são dele). Preocupada em ser fiel ao texto, Olívia chama a atenção para o famigerado erro e explica, didaticamente, a distância entre o botequim (conforme escreveu Noel) e um botequim (como Araci tornou “oficial”): se eu digo que minha casa é o botequim, digo que “moro” no bar; se falo que minha casa é um botequim, estou dizendo que minha casa é uma zona… Ainda bem que Noel, também cantor, morreu sem saber o que sua cantora preferida aprontou. Voltaremos ao tema. Por enquanto, ouçamos Maria Betânia, com Feitio de oração (com erros, é claro).

(O.C.)

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Passos afirma que a Fiol é a maior obra de infraestrutura viária que a Bahia já viu (foto Mary Melgaço)

Em um discurso empolgado na cerimônia de assinatura das ordens de serviço para os quatro primeiros lotes da Ferrovia da Integração Oeste-Leste, o baiano Paulo Sérgio Passos, titular do Ministério dos Transportes, cobriu o presidente Lula de elogios.
Segundo Passos, Lula realizou “um pacote de obras sem precedentes na história desse país”. Ele enfatizou que os investimentos foram especialmente direcionados às áreas da habitação, saneamento, recursos hídricos e transportes.
Sobre sua área, o ministro afirmou que houve uma melhora no estado das rodovias, que também receberam obras de pavimentação e duplicação. Passos também citou obras em portos, ferrovias e hidrovias, destacando a construção das eclusas de Tucuruí, no Pará, que tornaram possível a navegação de Belém até Marabá. A obra ficou parada por mais de 30 anos.
Especificamente com relação à Fiol, Passos declarou que se trata, “do ponto de vista viário, da maior obra de infraestrutura que a Bahia já viu”.

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Terá início em instantes a cerimônia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinará a ordem de serviço para a construção do primeiro trecho da Ferrovia da Integração Oeste-Leste. Neste momento, centenas de pessoas já se encontram no auditório do Centro de Convenções de Ilhéus, onde a ordem será assinada.
O primeiro trecho da Fiol a ser construído fica entre Ilhéus e Caetité, e tem cerca de 500 quilômetros.

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Artesãs da Ponta da Tulha na linha de produção (foto César Dias)

Uma cerimônia marcará, nesta quinta-feira, 09, a partir das 14 horas, no Hotel Praia do Sol, zona sul de Ilhéus, o encerramento das atividades de 2010 do Projeto Transformar. A iniciativa capacita e organiza grupos produtivos na cidade, fomentando a geração de emprego e renda.
No evento, haverá uma minifeira, onde os visitantes poderão degustar e adquirir produtos, além de conhecer as técnicas aplicadas na produção. A partir das 15 horas, os participantes dos grupos produtivos receberão os certificados de formação.
Entre os grupos produtivos do Projeto Transformar, estão marisqueiras do bairro São Miguel, doceiras da Vila Olímpio, produtores de frutas desidradatas da Vila do Retiro e artesãs da Ponta da Tulha. O projeto é realizado pela empresa Bahia Mineração (Bamin), em parceria com o Instituto Aliança.

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Um professor de educação física foi preso em flagrante em Ilhéus, nesta quarta-feira (8), acusado de abuso sexual contra um adolescente.
Policiais militares da cidade chegavam para treinar no batalhão, na Barra, quando viram um jovem com a calça abaixada e o professor em uma posição suspeita, segundo o Jornal Bahia Online.
Os dois tentaram fugir, mas foram alcançados pelos policiais que encontraram no bolso do professor preservativos, pomada e R$ 40,00.
O acusado é o professor Eilson Conceição Cruz Freire, de 42 anos, que dá aulas de educação física no município de Maraú. O adolescente tem 16 anos e estava fardado e com um caderno quando foi encontrado, e disse ter sido atraído pelo professor.

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Trecho movimentado e com sinalização deficiente gera temor (Foto Pimenta).

Leitora do Pimenta revela natural temor de aumento do número de acidentes no quilômetro 24 da rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415) na área em frente às lojas do Atacadão e do Makro. A sinalização no local é ruim e a quantidade de veículos que transitam pela rodovia cresce consideravelmente no verão, quando milhares são atraídos ao litoral Sul.
Se a sinalização é precária, nada se fala sobre instalação de passarelas ou redutores de velocidade. Os acessos às duas lojas estão localizados praticamente em cima de uma curva. Outro ponto destacado é a falta de abrigos cobertos para usuários de ônibus que fazem compras por lá e residem em Itabuna.