A nota “Licitação da discórdia”, publicada nesta quinta-feira (5) pelo PIMENTA, contém um equívoco, pelo qual devemos nos redimir. Apesar de haver gente do gabinete do prefeito José Nilton Azevedo operando há mais de um ano para torrar R$ 640 mil numa operação malandra, envolvendo a compra de livros didáticos que são distribuídos gratuitamente para as escolas da rede municipal, a licitação em si não chegou a ser realizada.
Para garantir a maracutaia, os “artistas” dependeriam da assinatura do secretário da Educação, Gustavo Lisboa, mas este já tinha batido o pé firme para barrar a negociata. Uma fonte ouviu o titular da pasta afirmar mais de uma vez: “enquanto eu estiver aqui, essa compra não passa, pois eu não assino”.
Ou seja, se Lisboa sair…