Polícia apreendeu arma e material com os suspeitos || Divulgação
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Quatro suspeitos de fazer parte de uma facção criminosa paulista e que planejavam atacar instituições financeiras e carros-fortes no interior da Bahia foram mortos numa operação policial, na noite de sexta-feira (20). O bando foi interceptado durante a Operação Blindagem.

Durante o trabalho de inteligência da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) para combater o tráfico de drogas e armas na Bahia, as forças federais e estaduais detectaram um plano para roubos de valores na região do recôncavo baiano. A meta do grupo era atacar dois carros-fortes na região do município de Governador Mangabeira e uma agência bancária no município de Santa Bárbara.

Após o compartilhamento de informações, os policiais encontraram os criminosos em um sítio em Barra do Jacuípe, município de Camaçari, conforme informou a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA). Os nomes dos quatro criminosos mortos não foram divulgados.

CONFRONTO NO SÍTIO

Ao chegaram ao imóvel e, durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, os policiais foram recebidas por disparos de armas de fogo, iniciando o confronto. Três integrantes do grupo criminoso foram atingidos. Eles chegaram a ser socorridos, mas não resistiram.

O trio respondia por diversos roubos a instituições financeiras nos estados do Piauí e Maranhão. De acordo com a polícia, um deles já tinha passagem por tentativa de homicídio contra um delegado da polícia civil no Estado do Piauí.

Na operação foram apreendidos um fuzil, duas pistolas, carregadores, explosivos e miguelitos (artefatos utilizados por assaltantes para furar pneus).

Equipes da FICCO Bahia, PF e PM, durante buscas na região, encontraram o quarto integrante do grupo criminoso em um veículo roubado. Ele também entrou em confronto com os policiais, foi ferido e não resistiu. Pistola, carregador, munições e explosivos foram apreendidos.

Varreduras são realizadas com o objetivo de capturar outros integrantes da facção criminosa.

Sede da Cenipa em Brasília || Foto Cenipa
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Os técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) já conseguiram achar os gravadores de dados e de voz da aeronave que caiu nesta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. Os equipamentos serão encaminhados para Brasília para análise dos dados.

Segundo o chefe do Cenipa, brigadeiro do ar Marcelo Moreno, são dois gravadores: o Cockpit Voice Recorder, que grava as vozes dos pilotos e todo o som da cabine, e o Flight Data Recorder, que grava informações técnicas como velocidade da aeronave, inclinação, se estava com os flaps ou o trem de pouso baixado.

“Isso é importante para a investigação, para gente conseguir reconstruir o acidente, de forma a entender aquela ocorrência para entregar a prevenção de acidentes e a segurança de transporte para a sociedade”, explicou.

Ele informou que os dados serão analisados com a maior celeridade possível, mas a investigação vai depender do estado em que os equipamentos foram encontrados.

“Depende do grau de destruição dos gravadores. Nós temos capacidade de fazer a extração estando os gravadores até muito danificados, mas depende de cada evento. Porventura, teremos que levar para o fabricante dos gravadores, nos Estados Unidos, pois temos grande necessidade de descobrir o que aconteceu. Não consigo dizer agora com quanto tempo isso irá acontecer”, informou Moreno.

Atualmente, existem dois laboratórios no Hemisfério Sul com capacidade de analisar as caixas pretas, um na Austrália e outro no Cenipa, em Brasília.

O Cenipa não adiantou quais seriam as causas do acidente. Moreno informou que todas as informações sobre o voo serão analisadas para a elaboração do relatório final sobre o acidente.

“Tudo é muito importante para a nossa informação. A nossa investigação é integrativa e envolve fatores humanos, operacionais e materiais. Todas as informações, sejam elas de controle aéreo, de meteorologia, tudo será coletado na primeira fase para posterior análise dos dados”, disse.
Acidente aéreo

A aeronave, um turboélice modelo ATR-72, matrícula PS-VPB, caiu enquanto fazia o voo 2283, de Cascavel (PR) a Guarulhos (SP). A queda ocorreu em Vinhedo, no interior de São Paulo, e deixou 61 mortos (passageiros e tripulantes). Da Agência Brasil.

Bimotor em queda na cidade de Vinhedo (SP) || Imagens Redes Sociais
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Um avião de voo comercial caiu na tarde desta sexta-feira (9), em Vinhedo, no interior de São Paulo, com 62 pessoas a bordo (58 passageiros e quatro tripulantes). Não houve sobrevivente.

A aeronave da Voepass Linhas Aéreas saiu de Cascavel (PR) com destino a Guarulhos (SP). Trata-se de um bimotor modelo ATR-72. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a queda do avião.

“A VOEPASS acionou todos os meios para apoiar os envolvidos. Não há ainda confirmação de como ocorreu o acidente e nem da situação atual das pessoas que estavam a bordo”, informou a companhia aérea, antiga Passaredo, em nota.

O avião caiu no terreno de um imóvel residencial. Não há informações sobre eventuais vítimas em solo.

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (1º), a segunda fase da Operação Cianose para tentar recuperar valores desviados na aquisição de respiradores, na pandemia da Covid-19, pelo Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Policiais federais cumprem 34 mandados de busca e apreensão e medidas judiciais de sequestro de bens, expedidos pela Justiça Federal da Bahia, nos estados da Bahia, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo. Na Bahia, um dos mandados cumpridos foi na Cidade Nova, em Ilhéus.

Os delitos investigados incluem crimes licitatórios, desvio de recursos públicos, lavagem de capitais e organização criminosa, informa a PF.

Fernando Gomes dispensou o voo para seguir o coração
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Apesar de uma só turbina funcionando, o avião pousou com tranquilidade. Em terra, ambulâncias carros de bombeiros junto à pista, completavam a segurança, embora não precisaram intervir.

 

Walmir Rosário

No início de 2007 me deparei com o então prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, no aeroporto de Congonhas. Eu vinha de Joinville, após passar uns dias com os filhos; ele de Brasília, onde tinha ido prospectar recursos para a cidade. Estava com uma gripe violenta e disse ter passado a noite em São Paulo, por não ter chegado a tempo do último voo para Ilhéus.

E o motivo não foi um simples atraso, segundo ele, pois o avião em que saiu de Brasília para fazer a conexão com o que iria a Ilhéus apresentou alguns problemas, chegando a São Paulo fora do horário previsto. A alternativa possível seria passar a noite na capital paulista e retomar a viagem no primeiro horário do dia seguinte. Não tinha outro jeito.

Apesar da dificuldade em falar, causada pelas constantes tosses e rouquidão, estava encantado com a atual fachada dos prédios da capital paulista, livre dos anúncios publicitários que tornava feia a paisagem. É que poucos dias antes, o então prefeito da Paulicéia, José Serra, travou uma guerra contra a poluição visual dos anúncios.

De pronto, não ficou um letreiro luminoso – ou não –nas fachadas dos arranha-céus. Outdoor, nem pensar. “Adeus poluição visual”, comemorava Fernando Gomes, elogiando a coragem e determinação do seu colega paulista em tomar uma medida drástica, contrariando o poderoso segmento publicitário paulista, o maior do Brasil.

Enquanto Fernando Gomes falava eu notava um brilho nos seus olhos, apesar de marejados com as lágrimas derramadas pelo mal-estar da forte gripe, ou da estranha virose, conforme tinha diagnosticado o pneumologista na noite passada. Assim que a tosse aliviava, ele voltava a puxar a conversa, sempre focada para o novo aspecto visual de São Paulo, capital.

Lá pelas tantas, me garantiu que assim que chegasse a Itabuna convocaria o Procurador-Geral e os secretários da Administração e Indústria e Comércio para uma reunião, na qual proporia uma ação idêntica à tomada pelo colega José Serra em Itabuna. “Nosso centro da cidade está muito feio, com aquelas placas de publicidade horríveis e que não condizem com a magnitude de Itabuna”, ressaltava o prefeito.

Já nos preparávamos para embarcar num determinado portão, quando tivemos que tomar outro rumo, devido à mudança do local de estacionamento da aeronave. Fernando Gomes não se conteve e foi tomar satisfação com o pessoal da TAM, para saber qual o verdadeiro motivo da transferência repentina. Seria algum problema na aeronave? Perguntava.

Só aí, então, Fernando Gomes mudou de assunto, contando que se não fosse pelo seu agravado problema de saúde, ele abortaria sua viagem nesse voo, que passou a desconfiar de algum problema à vista. Embarcamos no ônibus que nos levaria ao avião e ele passou a me relatar uma situação desagradável que vivera anos antes num voo da Varig.

Teria saído de Brasília para Ilhéus com escalas previstas em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele optou por esse voo com a esperança de chegar mais cedo, pois o próximo só sairia 6 horas depois. E como precisava chegar cedo a Itabuna, onde assuntos urgentes lhe aguardavam. Logo chegou a Congonhas e mudou de aeronave, essa com escala no aeroporto Santos Dumont e, em seguida, Ilhéus. Nem desceria do avião.

Assim que chegaram ao Rio de Janeiro foram comunicados que o avião entrara numa pequena pane e que logo retornariam a bordo. Cerca de quarenta minutos depois voltaram a embarcar na mesma aeronave. Assim que decolaram estoura uma turbina, e passaram uns 45 minutos rodando para derramar o combustível, aumentando a segurança do pouso.

Apesar de uma só turbina funcionando, o avião pousou com tranquilidade. Em terra, ambulâncias carros de bombeiros junto à pista, completavam a segurança, embora não precisaram intervir. Mais uma vez teriam que remarcar as passagens, no balcão da Varig, marcada pela enorme fila que se formara pelos assustados passageiros.

Assim que Fernando Gomes recebeu a nova passagem e as orientações sobre o novo voo, disse sentir seu coração avisando: “Não vá nesse voo”. De pronto, falou com a atendente que não embarcaria e queria sua bagagem – já despachada desde Brasília – de volta. E ninguém conseguiu lhe convencer. Iria por terra, alugaria um carro e ele mesmo dirigiria.

Na locadora alugou um automóvel JK, da Alfa Romeo, por Cr$1.500,00 (dinheiro da época) e partiu. Quando estava chegando em Campos, mais um problema: tomba o carro. Chama uns homens e lhe ajudam a desvirar o carro e desamassar o teto. Como não tinha sofrido cortes nem se machucado, toca a viagem até Vitória, onde dormiu. Na tarde do dia seguinte chega a Itabuna.

Já o avião que recusou viajar chegou ao aeroporto de Ilhéus uma hora e meia depois, sem ele, é verdade, pois seu coração não o deixou continuar a viajem. Já o nosso voo de São Paulo a Ilhéus chegou após duas horas de percurso sem qualquer problema, permitindo a Fernando Gomes uma consulta ao seu médico de confiança.

Quanto a seguir o projeto do colega José Serra, ficou para outra oportunidade.

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado, além de autor de livros como Os grandes craques que vi jogar: Nos estádios e campos de Itabuna e Canavieiras, disponível na Amazon.

Adriano foi preso pelo feminicídio de Bárbara, cometido em SP || Fotomontagem PIMENTA
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Policiais da 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) cumpriram mandado de prisão contra um homem acusado de feminicídio cometido em 26 de junho passado, na cidade de Itupeva, em São Paulo. De acordo com a Polícia Civil da Bahia, Adriano Santos Santana matou a ex-companheira, Bárbara Santos Tranquilli Santana, de 33 anos, a golpes de faca e fugiu para Itabuna, no sul do estado, onde foi detido nesta quarta-feira (10).

Bárbara e Adriano se separaram no começo de junho. Os investigadores tiveram acesso a imagens de câmeras de segurança da noite do crime. Elas mostram Bárbara conduzindo sua motocicleta no bairro Santa Júlia, em Itapeva, quando um carro bate na traseira do veículo dela e a derruba. Segundo as investigações, Adriano é o homem que desce do automóvel, persegue a vítima e a golpeia várias vezes com uma arma branca. A mulher morreu no local. O assassino voltou para o carro e fugiu.

Trabalhando em parceria, policiais civis paulistas e baianos descobriram que Adriano estava escondido na casa de familiares no bairro Santo Antônio, na cidade do sul da Bahia. O suspeito passou por exame de corpo de delito e foi levado para o Conjunto Penal de Itabuna.

O corpo de Bárbara Santos Tranquilli Santana foi sepultado no dia 27 de junho, no Cemitério Municipal de Itapeva. Ela deixou os dois filhos que teve com Adriano.

Aeroporto de Ilhéus está operando com voos extras || Foto Patricia Lanini/Concessionária Socicam
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Os aeroportos Jorge Amado, em Ilhéus, de Comandatuba, em Una, e de Porto Seguro têm oferta de voos extras até agosto. A estimativa de movimentação de passageiros somando os três aeroportos é de mais de 280 mil pessoas, com maior demanda em julho, mês de férias escolares na maioria dos estados do Sudoeste e Sul do Brasil.

O Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, terá um aumento de cerca de 17% na frequência de viagens entre junho e agosto, de acordo com a Socicam, que detêm a concessão do terminal aeroportuário. Serão oferecidos 96 voos nesse período, além dos 550 regulares. A expectativa é que 160 mil passageiros embarquem e desembarquem pelo aeroporto do município do sul da Bahia. As aeronaves estão partindo e chegando de lugares como São Paulo e Campinas (SP), Belo Horizonte (MG) e Salvador.

O Aeroporto de Comandatuba, em Una, também teve a quantidade de viagens ampliada em 10% no mesmo período,  conforme a Socicam. Serão quatro voos extras, além dos 40 regulares, e estima-se que 10 mil pessoas passem pelo terminal. As principais rotas serão para São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG).

No Aeroporto de Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, 73 voos extras serão oferecidos somente em julho, além dos 664 regulares, segundo a concessionária Sinart. Representa crescimento de cerca de 11% na frequência de voos no terminal aeroportuário.

VOOS DE SÃO PAULO, BRASÍLIA E ARGENTINA

Mais de 110 mil pessoas devem passar pelo terminal de passageiros na Costa do Descobrimento neste mês. São voos nacionais e internacionais com origem e destino como São Paulo e Campinas (SP), Brasília (DF), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG) e Buenos Aires (Argentina).

Para ampliar na atração de novos voos, a Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) informa ter promovido intervenções importantes em aeroportos regionais. “Em Porto Seguro, estamos fazendo a pavimentação da pista de pouso e decolagem e a regularização das faixas laterais. A obra possibilitará a retomada de voos na capacidade máxima permitida no aeroporto. Já no aeroporto de Ilhéus, a obra de ampliação e modernização foi finalizada”, ressalta Sérgio Brito, secretário de Infraestrutura.

Ministério da Pesca abre processo seletivo com vagas para todo o país || Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) abriu, nesta segunda-feira (24), inscrições no processo seletivo  simplificado, com oferta de 264 vagas temporárias de nível superior, com remuneração de R$ 6.130. As oportunidades são para trabalhar na sede do ministério, em Brasília (DF), e nas Superintendências Federais da Pesca e Aquicultura (SFPAs) das capitais dos 26 estados.

As vagas são para áreas como direito, economia, marketing, administração, arquitetura, direito, jornalismo, design, gráfico, biologia, veterinária, matemática, recursos humanos, administração, serviço social, ciências sociais, engenharia civil, ciências contábeis. As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de julho. A taxa é de R$ 62. Candidatos doadores de medula óssea e inscritos no CadÚnico podem solicitar a isenção da taxa.

O processo seletivo terá duas fases para determinados cargos, sendo que na primeira serão aplicadas as provas objetivas de múltipla escolha, que têm caráter eliminatório e classificatório para todos os cargos. Na segunda etapa, acontecem as provas de títulos de caráter classificatório para cargos de engenheiro de pesca, oceanografia/ oceanologia, biologia, engenheiro de aquicultura, medicina veterinária e zootecnia.

As provas serão aplicadas no dia 11 de agosto pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistência Nacional (Idecan). As provas objetivas acontecerão em Brasília e nas 26 capitais. Acesse o edital aqui.

Quina de São João será sorteada neste sábado (22) || Foto Divulgação
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As duas principais loterias da Caixa sorteiam, neste sábado (22) mais de R$ 300 milhões. Acumulada, a Mega-Sena pode pagar R$ 86 milhões. Caso apenas um apostador leve o prêmio principal do concurso 2.740 e aplique na poupança, receberá mais de R$ 463 mil de rendimento no primeiro mês. O valor de uma aposta simples na Mega é de R$ 5.

Por se tratar de um concurso com final zero, o prêmio recebe um adicional das arrecadações dos cinco concursos anteriores, conforme regra da modalidade. No último concurso 2.739, sorteado na quinta-feira (20), 79 apostas acertaram cinco números e faturaram R$ 40.920,93. Na quadra, houve  4.990 acertadores e ganharam R$ 925,49 cada.

QUINA DE SÃO JOÃO

A Quina de São João 2024 tem prêmio estimado em R$ 220 milhões e não acumula. O sorteio do concurso 6.462 acontece neste sábado (22), a partir das 20h, no Espaço de Loterias Caixa, em São Paulo.

As apostas nas lotéricas podem ser feitas em qualquer volante da Quina.  Cada aposta simples da Quina custa R$ 2,50. Para jogar, basta marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no volante. O prêmio milionário faz o apostar de todo o Brasil sonhar com uma vida nova. No sul da Bahia, não é diferente. Muita gente nas empresas tem apostado em bolões.

Brasil registra queda em desemprego, segundo IBGE || Foto Marcello Casal Júnior
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A taxa de desemprego do país no primeiro trimestre foi de 7,9%, uma queda de 0,9 ponto percentual na comparação com o mesmo período de 2023 (8,8%), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a mais baixa da série histórica do primeiro trimestre em 10 anos – até então, o menor índice tinha sido registrado no primeiro trimestre de 2014, com 7,2%.

Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a taxa de desocupação caiu em 21 estados e no Distro Federal. Os estados com memores desempenho foram: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Goiás, além do Distrito Federal.

O crescimento na desocupação foi registrado em quatro estados: Rondônia (3,2% a 3,7%), Roraima (6,8% a 7,6%), Rio Grande do Sul (de 5,4% a 5,8%) e Mato Grosso do Sul (4,8% a 5%). Em Santa Catarina, a taxa se manteve estável em 3,8%. “A trajetória de queda anual, que já vem sendo observada em outros trimestres, se manteve”, analisa Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostras de domicílios do IBGE, em nota.

No primeiro trimestre de 2024, havia 1,9 milhão de pessoas que procuravam trabalho durante dois anos ou mais. Esse contingente se reduziu em 14,5% frente ao primeiro trimestre de 2023, quando 2,2 milhões de pessoas buscavam trabalho por dois anos ou mais.

RENDIMENTO MÉDIO MENSAL

A pesquisa também revelou aumento no rendimento médio real mensal habitual que, no trimestre encerrado em março, foi de R$ 3.123. No mesmo trimestre do ano passado, esse valor era R$ 3.004.

As taxas de desocupação seguem maiores para mulheres, pessoas pretas e pardas e aquelas com o ensino médio incompleto. Todos esses grupos ficaram acima da média nacional (7,9%). No primeiro trimestre, essa taxa foi estimada em 6,5% para os homens e 9,8% para as mulheres.

Quando analisada a taxa de desocupação por cor ou raça, a dos que se declararam brancos (6,2%) aparece abaixo da média nacional, enquanto a dos pretos (9,7%) e a dos pardos (9,1%) ficaram acima.

Já na análise por nível de instrução, a taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto era de 13,9%. Para os que tinham superior incompleto, a taxa foi de 8,9%, mais que o dobro da verificada para o nível superior completo (4,1%). Da Agência Brasil.

Pousada Casa de Gabriella, em Itacaré, investe em sustentabilidade || Fotos Divulgação
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Encravada em meio à uma natureza exuberante, a Pousada Casa de Gabriella é considerada mais do que um local de hospedagem por seu exemplo de sustentabilidade e harmonia com o meio ambiente. Com um sistema totalmente voltado para a preservação dos recursos naturais, a pousada se destaca como um caso de sucesso na promoção do turismo sustentável. Ela oferece conforto e segurança em todo espaço de convivência e nas 14 suítes privativas, incluindo uma suíte totalmente adaptada para receber cadeirantes e área dedicada à acessibilidade na piscina.

Um dos principais pilares da Casa de Gabriela é sua fonte de energia limpa e renovável. Graças à instalação de painéis solares fotovoltaicos, a pousada tem autonomia e gera 100% da energia elétrica que consome, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas.

A conscientização sobre o uso responsável da água é uma prioridade na pousada. Com sistema de captação de água da chuva, que alimenta um reservatório com capacidade para armazenar 50 mil litros, a Casa de Gabriella garante o abastecimento durante todo o ano, mesmo em períodos de estiagem. A água é utilizada nos jardins e para manutenção e limpeza de áreas externas. O recurso também é utilizado para a manutenção de piscina ionizada, que dispensa o uso de cloro, evitando assim a contaminação da água e preservando a saúde dos hóspedes e do meio ambiente.

GESTÃO DE RESÍDUOS

Outro aspecto fundamental da sustentabilidade da pousada é a gestão de resíduos. Na Casa de Gabriella, nenhum resíduo é desperdiçado. Todo o lixo orgânico produzido passa por processo de compostagem, que transforma os resíduos em adubo natural para os jardins e hortas da propriedade. Além disso, é feita a separação rigorosa dos materiais recicláveis.

Os materiais recicláveis são encaminhados para o Centro de Triagem e Econegócios, uma das bases do Programa Lixão Nunca Mais, que foi implantado em agosto de 2022 como um dos pilares da política pública de atendimento ao conceito de Destino Turístico Completo no município de Itacaré. A ação do município proporciona o cumprimento de vários dos 17 princípios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), preconizados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Por meio do Programa foram atendidos os eixos básicos (ambiental, social e econômico).

Itacaré passou a ser destino frequente do casal Massimiliano e Gabriela Ziegler desde 2006. A ideia da pousada Casa de Gabriella foi colocada em prática, definitivamente, em 2017, quando a reforma e ampliação da casa originalmente projetada por Massimiliano iniciou. Com a visão e preparação deles, a Pousada ganhou uma valiosa conexão entre os hábitos locais, a cultura nativa e as riquezas de uma região farta de natureza.

Gostar de pessoas, de Itacaré e de compartilhar a vida com todos foram os motivos que levaram o casal de empresários a transformar a casa de veraneio em Itacaré em uma pousada luxuosa e aconchegante. O projeto, que alia luxo e simplicidade com conforto e bem-estar, fez a baiana de Jequié e o italiano de Roma deixarem definitivamente a vida em São Paulo (SP) para morar no paraíso sul-baiano.

“Por oito anos usufruímos do prazer de receber amigos em nossa casa e compartilhar o que há de mais gostoso em Itacaré. Então, por que não proporcionar essa experiência para mais pessoas?”, questionou Gabriella ao marido Massimiliano. “Estamos muito felizes de poder oferecer o aconchego da sua casa, com a máximo de conforto que você merece nas férias, focando sempre no cuidado e na preservação com o meio ambiente”, disse a empresária.

SUSTENTABILIDADE

Outros exemplos de Turismo Sustentável já estão implantados no Destino Itacaré em diversos equipamentos turísticos dos setores de hospedagens e também da alimentação. O Chocolate Hotel possui um gerenciamento de todos os resíduos sólidos gerados, visando evitar descartes inadequados que possam causar poluição ao meio ambiente e acarretar prejuízos à saúde pública.

– Implantamos a captação e armazenamento da água da chuva, coleta de lixo reciclável, esteira estática e compostora estática. A parte interna dos equipamentos já está pronta e agora estamos instalando também as placas solares para ter autonomia em energia fotovoltaica – disse o empresário Giulio Lombardi, do Chocolate Hotel.

Placas de sistema fotovoltaico garantem geração de 100% da energia elétrica consumida pela empreendimento

O Hotel Aldeia do Mar e o Restaurante UÇÁ destinam o resíduo orgânico para ser transformado em adubo na comunidade Santa Maria. Hoje, 100% do óleo residual das preparações é coletado pela Reoba. A Cooperativa Vitória, do Programa Lixão Nunca Mais, faz a coleta semanal de todo resíduo reciclável que é separado em contêineres.

O empresário Ernani Pettinati considera fundamental que todos os empreendimentos sigam os exemplos, pois Itacaré é conhecido, no mundo, pela preservação ambiental e belezas naturais. “Estamos em fase de finalização da implantação de sistema de energia solar (usina fotovoltaica), instalada no estacionamento do hotel, modelo carpot“, disse. A usina atenderá 100% da demanda por energia elétrica e iniciará sua geração a partir do próximo mês, segundo o empresário.

IPTU VERDE

O município de Itacaré avançou com a Lei Municipal 398/2021, que instituiu a Lei do IPTU Verde. Trata-se de programa de incentivo à sustentabilidade urbana e busca fomentar medidas que preservem, protejam e recuperem o meio ambiente. Como contrapartida, o município oferta benefícios aos contribuintes.

Com uma filosofia de turismo sustentável enraizada em suas práticas diárias, a Pousada Casa de Gabriella e todos os outros empreendimentos que estão se qualificando nessa proposta são exemplos de como é possível conciliar conforto e lazer com preservação ambiental. Seja com energia limpa, gestão responsável da água ou manejo adequado dos resíduos, meios de hospedagens e alimentação de Itacaré demonstram que é possível promover o turismo de forma consciente e sustentável, contribuindo para a construção de um futuro mais verde e equilibrado para as gerações futuras.

TURISMO CONSCIENTE E SUSTENTÁVEL

O secretário de Turismo de Itacaré, Marcos Japu, é entusiasta das ações e elogia o trade por buscar, cada vez mais, implementar ações que caminhem com a proposta de consolidar o município sul-baiano como destino completo e sustentável.

Para o prefeito Antônio de Anízio (PT), idealizador do Programa Lixão Nunca Mais, esses casos de sucesso devem ser replicados por todos, não só pelos equipamentos turísticos. “São exemplos a serem seguidos pelo comércio e empresas, de forma geral, fortalecendo o destino Itacaré como referência em turismo consciente e sustentável”, completou Tonho de Anízio.

O craque Juca Alfaiate (no centro entre os agachados) fazia jus à fama conquistada em campo e com a tesoura na mão || Arquivo Walmir Rosário
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Juca era respeitado e admirado na sociedade, tanto assim que até o Exército brasileiro lhe fez uma deferência quando foi convocado para servir à Pátria, lutar contra os alemães na Itália, durante a segunda Guerra Mundial.

Walmir Rosário

Durante um jogo no Maracanã estreava na arquibancada do maior estádio do mundo um itabunense. Acostumado a assistir aos jogos no acanhado campo da Desportiva, a todo o ataque dos times cariocas, levantava, fazia muitos gestos, o que perturbava os torcedores localizados logo atrás. E eis que num determinado momento, ouve os torcedores gritando “Fica quieto, Juca Alfaiate”. Olha ele pra trás e pergunta: “Você também é de Itabuna?”, e o carioca responde: “Não sei onde é isso, mas é o nome que está estampado na sua bunda”.

Alfaiate de mão cheia, José Correia da Silva, ou melhor Juca, ainda é considerado o maior craque de Itabuna. E durante toda a minha vida nunca vi ou ouvi ninguém discordar, o que nos faz crer que seja verdade firmada. Magro, educado, bem falante em tom médio, foi quem vestiu os elegantes da cidade por muitos anos. E o seu marketing era estampado por uma fina etiqueta em todas calças, paletós e camisas por ele confeccionadas.

Mas nessa crônica não nos vale muito a refinada profissão de Juca Alfaiate, e sim o seu desempenho no futebol. Se na alfaiataria deixava os clientes elegantes, nas quatro linhas do campo da Desportiva ou estádios alheios, o elegante era ele. Nos anos 1940/50 era quem mandava nos jogos pelos clubes em que jogou, a exemplo do São José, São Cristóvão, Grêmio, Associação Atlhética e Flamengo, todos de Itabuna.

Em campo, frio e calculista, idealizava as jogadas com a mesma maestria em que cortava um terno de linho S-120. Recebia a bola, a matava no peito ou no pé, se desvencilhava do adversário com um jogo de corpo e partia para área em busca de mais um gol. Se a marcação era muito cerrada, distribuía a bola aos companheiros melhores colocados e se postava mais próximo da pequena área.

Baixo e magro, os adversários que ainda não o conheciam acreditavam que era mais um jogador irrelevante, escalado na falta do titular e que estaria ali apenas para fazer número. Ledo engano, assim que o viam dominar a bola passavam a respeitá-lo e somente com falta conseguiam pará-lo, isso quando ele não se antecipava às botinadas dos zagueiros, deixando-os ainda mais zangados e desmoralizados.

Uma falta nas proximidades da grande área era o terror dos goleiros adversários. Como não queria nada, se aproximava do local, pegava a bola com carinho e a colocava no lugar determinado pelo árbitro. Bastava olhar para a barreira formada à sua frente, recuava três ou quatro passos, e como não queria nada, avançava para a bola e dava um chute certeiro, bem colocado, como todos os craques devem proceder.

Não restava alternativa ao goleiro do que pegar a bola no fundo da rede, do lado distinto do qual havia caído. Sim, pois Juca Alfaiate era perfeccionista e ao bater faltas não abria mão do efeito aplicado com o lado do pé, com a finalidade da bola fazer uma curva e enganar o arqueiro. Era bola num canto e o goleiro no outro. E sua frieza deixava os goleiros possessos, pois batia com os dois pés, enganando a barreira e o goleiro.

Nasceu pra jogar bola, diziam torcedores do seu time e até os adversários. Sim, era um craque talhado, como as curvas dos paletós nos corpos dos clientes. Mas juntava sua habilidade natural com os treinamentos, especializando nos dribles desconcertantes, nos chutes com destino certeiro. Com o tempo se fez mestre em marcar gols espetaculares, como os de bicicletas, que faziam os torcedores da velha Desportiva vir abaixo com os aplausos. Mais bonitas do que as de Leônidas da Silva, diziam os mais exaltados.

Incentivado a se profissionalizar nos grandes times brasileiros, de Salvador, Rio de Janeiro ou São Paulo, Juca não se deixava influenciar pelos muitos conselhos a ele dados pelos especialistas do futebol. Queria jogar bola artística como sabia e não como os técnicos e seus ensinamentos queriam. E para referendar, até mesmo uma proposta mirabolante do Guarany, de Salvador, ele recusou de pronto. Pois o Guarany levou todo o time titular, até o seu reserva, que foi o artilheiro e campeão baiano, mas ele ficou.

Juca preferia dividir sua vida entre a família, a profissão de alfaiate de requinte e o futebol refinado. Por onde passou convivia com pessoas bem próximas dele, clientes, amigos bem chegados, craques que faziam vibrar os apaixonados torcedores. Se o futebol não lhe dava o dinheiro que precisava, a alfaiataria permitia que vivesse decentemente, dentro dos padrões da dignidade. Não tinha do que reclamar.

Juca era respeitado e admirado na sociedade, tanto assim que até o Exército brasileiro lhe fez uma deferência quando foi convocado para servir à Pátria, lutar contra os alemães na Itália, durante a segunda Guerra Mundial. Em Ilhéus, onde esperava a data para embarcar num navio para a Europa, os oficiais ficaram encantados com o seu futebol e postergaram a viagem. Ainda bem que Ilhéus conheceu, de perto, o futebol jogado por Juca Alfaiate.

Juca Alfaiate praticava o bom futebol, tratando a bola com respeito, driblando os adversários, não por pura vaidade, mas para chegar ao gol com mais facilidade, jogando a bola nos fundos da rede com plasticidade. Foi um craque temido e, ao mesmo tempo, querido pelos adversários. Parou quando deveria, não pela marcação dos zagueiros, mas por uma contusão. Infelizmente, o centroavante consagrado deixou as quatro linhas e calou as arquibancadas. Nunca mais os dribles e os gols espetaculares de Juca Alfaiate.

Walmir Rosário é radialista, jornalista, advogado e além de autor de livros como Os grandes craques que vi jogar: Nos estádios e campos de Itabuna e Canavieiras, disponível na Amazon.

Casal embarcou no Rio de Janeiro e levaria a droga para a Europa || Imagem Ilhéus 24h
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A Polícia Federal apreendeu, neste sábado (30), no interior de um navio cruzeiro, no Porto de Ilhéus, cerca de 30 quilos de cocaína. A droga era transportada por um casal que foi preso em flagrante. Eles estariam levando o entorpecente para Barcelona, na Espanha. Os acusados não tiveram os nomes divulgados.

A cocaína estava escondida em fundos falsos de quatro malas, que foram localizadas durante inspeção de bagagem com scanner e auxílio de um cão. O navio, onde o casal estava, partiu de Santos, no litoral de São Paulo, passou pelo Rio de Janeiro antes de atracar no Porto de Ilhéus, na manhã deste sábado. As primeiras informações são de que os acusados embarcaram no Rio.

O casal foi levado para a Delegacia de Polícia Federal para os procedimentos de Polícia Judiciária. Eles deverão ser encaminhados para o presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, ou Conjunto Penal de Itabuna, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.

Essa foi a segunda apreensão de droga no Porto de Ilhéus, nos últimos 40 dias. No dia 22 de fevereiro, uma mulher foi presa com 46,5 quilos de cocaína. O entorpecente estava escondido no corpo da acusada e numa mala guardada em uma das cabines da embarcação. Assim como o de hoje, o navio havia saído de Santos e passado pelo Rio de Janeiro.

Portaria reconhece a Bahia como área de livre de febre aftosa sem vacinação || Foto Mapa
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta segunda-feira (25), a Portaria nº 665, que reconhece a Bahia como estado livre de febre aftosa sem vacinação. Esse reconhecimento abre caminhos para que os produtos pecuários do estado possam acessar os mercados mais exigentes do mundo.

O Ministério da Agricultura reconheceu ainda, como livre da aftosa sem vacinação, os estados de Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins, além do Distrito Federal.

A Portaria 665 também proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa nessas unidades da Federação e, também, restringe movimentação de animais e de produtos desses locais para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país.

A proibição do trânsito de animais permanecerá em vigor até que a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) conceda internacionalmente o reconhecimento do status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação a todas as unidades da Federação.

PROCESSO

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal atenderam aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da OMSA.

Já para a conquista do reconhecimento internacional, a Organização exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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Itabuna enfrenta o Nova Iguaçu na estreia da Copa do Brasil || Foto Redes Sociais do IEC
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O time do Itabuna poderá conquistar a maior premiação de sua história. Para isso, precisa passar das três primeiras fases da Copa do Brasil. O Dragão do Sul já tem garantido R$ 787 mil pela participação na primeira fase da competição, que começa no dia 21 de fevereiro. Caso passe pela segunda e terceira fases, a equipe embolsará cerca de R$ 3,937.000, conforme a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

De acordo com o regulamento da Copa do Brasil, na primeira e segunda fases, os duelos serão em jogo único, com o mandante sendo o time com posição inferior no Ranking Nacional de Clubes. A equipe visitante tem a vantagem do empate na primeira. Na segunda, o resultado igual leva aos pênaltis. O dia do jogo do Itabuna ainda será divulgado pela CBF. O adversário será o Nova Iguaçu (RJ).

O Itabuna estreia na Copa do Brasil com R$ 787 mil garantidos. Caso avance para a segunda fase da competição nacional, receberá mais R$ 945. O time embolsará mais R$ 2,205 milhões se conseguir passar da terceira fase. O campeão da Copa do Brasil receberá R$ 73,5 milhões milhões. O vice ficará com R$ R$ 31,5 milhões. Veja no final do texto os valores pagos em cada fase.

JOGOS DE IDA E VOLTA NA TERCEIRA FASE

A partir da terceira fase, os confrontos terão jogos de ida e volta e haverá a entrada de Fluminense, Palmeiras, Grêmio, Atlético Mineiro, Flamengo, Botafogo, Red Bull Bragantino, Ceará, Goiás, Vitória, Athletico, além do São Paulo, atual campeão da Copa do Brasil.

Fluminense, São Paulo, Palmeiras, Grêmio, Atlético Mineiro, Flamengo, Botafogo e Red Bull Bragantino conquistaram a vaga pela participação na Libertadores de 2024. O Ceará está na Copa do Brasil graças ao título da Copa do Nordeste, mesmos casos do Goiás e a Copa Verde e o Vitória com o Brasileirão Série B. Já o Athletico se garantiu pela colocação no Brasileirão Série A 2023.

Ao todo, 92 clubes participam desta edição da Copa do Brasil. Desde a fase inicial, 80 clubes estão na disputa. Além de Itabuna, são estreantes na competição as equipes de Água Santa-SP, Amazonas-AM, Audax-RJ, Capital-TO, Grêmio Sampaio-RR, Manauara-AM, Olaria-RJ e Petrolina-PE.

Primeira fase: R$ 1,47 milhão (Série A) R$ 1.312,5 milhão (Série B) e R$ 787,5 mil (demais clubes);

Segunda fase: R$ 1,785 milhão (Série A), R$ 1,47 milhão (Série B) e R$ 945 mil (demais clubes);

Terceira fase: R$ 2,205 milhões;

Oitavas de final: R$ 3,465 milhões;

Quartas de final: R$ 4,515 milhões;

Semifinais: R$ 9,45 milhões;

Vice-campeão: R$ 31,5 milhões;

Campeão: R$ 73,5 milhões