Vereadores integram grupo de trabalho que discute solução para maternidade
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A Câmara Municipal de Ilhéus integra o grupo de trabalho que busca diálogo e soluções para o funcionamento da Maternidade Santa Helena em Ilhéus, que, segundo a Santa Casa de Misericórdia, sua mantenedora, passa por dificuldades financeiras.

Os vereadores Fabrício Nascimento e Paulo Carqueija participaram de uma reunião com o Ministério Público, representações da Prefeitura e da instituição hospitalar, com o objetivo de buscar alternativas que viabilizem a regularidade no funcionamento da unidade hospitalar. Os parlamentares lamentam que, logo no início do ano, tenha havido a suspensão do atendimento na Maternidade Santa Helena, causando sérios transtornos à população.

Fisioterapeuta e servidor da Santa Casa, o vereador Fabrício Nascimento disse que é dever da Câmara cobrar que o fato não se repita, já que as grandes prejudicadas com as interrupções são as gestantes que residem em Ilhéus e não podem contar com a assistência quando mais precisam.

“Foram seis dias sem atendimento. Isso não pode mais acontecer. Mas é preciso frisar que este é um problema que vem se agravando desde nos últimos anos, desde quando a Santa Casa admitiu que o valor recebido pelos procedimentos não é suficiente para cobrir os custos operacionais”, afirmou. A direção da SCMI alega que o fato foi agravado com o fechamento do Hospital Geral Luiz Viana Filho.

NOVA FASE

Ex-presidente da Comissão de Saúde na Câmara, Paulo Carqueija disse que o Poder Legislativo deve – e vai – participar dos debates como instrumento importante para viabilizar o entendimento entre Prefeitura e Santa Casa. A presença dos vereadores neste grupo de trabalho, de acordo com o presidente Jerbson Moraes, fortalece este início de um novo mandato, com a Câmara presente e com voz nas principais discussões coletivas sobre os problemas vivenciados pela cidade.Leia Mais

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A Bahia registrou 3.094 casos de covid-19, 2.111 recuperados e 32 óbitos. Dos 518.955 casos confirmados desde o início da pandemia, 501.688 já são considerados recuperados e 7.755 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,35%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram, até aqui, Ibirataia (10.573,41), Muniz Ferreira (8.676,91), Conceição do Coité (8.558,52), Itabuna (8.178,29) e Jucuruçu (8.174,45).

boletim epidemiológico contabiliza ainda 907.587 casos descartados e 123.404 em investigação até as 17 horas desta quarta-feira (13). Na Bahia, 37.935 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

ÓBITOS

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 32 óbitos e o total de mortes desde o início da pandemia chegou hoje a 9.512. Dentre os óbitos, 56,51% ocorreram no sexo masculino e 43,49% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 55,10% corresponderam a parda, seguidos por branca com 19,27%, preta com 14,66%, amarela com 0,65%, indígena com 0,13% e não há informação em 10,20% dos óbitos.

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A Policlínica Regional em Vitória da Conquista está contratando médicos com remuneração de até R$ 10 mil, no regime CLT, o que garante férias e 13º salário. São vagas para médico angiologista e neurologista, com cargas horárias que variam de 12 a 20 horas semanais. O processo seletivo simplificado analisa os currículos e os títulos dos candidatos e o período de inscrição vai de 13 a 19 de janeiro de 2021.

Os interessados devem entregar a documentação na sede do Consórcio Interfederativo de Saúde da Região de Vitória da Conquista e Itapetinga (Cisvita), localizado na Avenida Juracy Magalhães, nº 3340, Ed. Multiplace Conquista Sul, Sala 303, no bairro Boa Vista, em Vitória da Conquista. Mais informações estão disponíveis no site www.cisvita.ba.gov.br ou pelo telefone (77) 3025-6417.

Equipe envolvida na captação de múltiplos órgãos no Costa do Cacau, em Ilhéus
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Na última quinta-feira (07), o Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), em Ilhéus, realizou mais uma captação de múltiplos órgãos. Foi o segundo procedimento do gênero realizado desde o início da pandemia da Covid-19. Mais uma vez, conforme estabelecido, a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) seguiu o protocolo de segurança sanitária estabelecido pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

De acordo com o enfermeiro Ronaldo Vital Pereira, coordenador do CIHDOTT do HRCC, por coincidência a mídia local repercutia a importância da doação de órgãos, devido a captação múltipla realizada recentemente pela unidade hospitalar. “A divulgação do nosso trabalho, com a repercussão em sites e emissoras de rádio, ajuda no esclarecimento da população sobre a relevância da doação de órgãos”, disse.

O coordenador ainda expressou gratidão à família da doadora. “Quero agradecer profundamente aos familiares que entenderam e tiveram a compreensão sobre essa causa nobre, confesso que aprendi muito com a humanidade dos pais da doadora, que tiveram plena ciência que a doação ajuda a salvar outras vidas. Que Deus conforte e abençoe essa família, só temos a agradecer”, confessou.

SEGURANÇA NA CAPTAÇÃO

O HRCC segue a orientação da Coordenação do Sistema Estadual de Transplantes (COSET) da Bahia, resguardando o nível máximo de segurança no serviço de captação, inclusive com ajustes necessários para o fluxo desse procedimento. É feita a coleta do material biológico do doador, por meio do exame PCR, para detecção da Covid-19, caso o teste apresente resultado negativo a doação prossegue, caso positivo a captação é suspensa.

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A Bahia confirmou 1.649 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,3%), 1.570 casos de recuperação da doença (+0,3%) e 32 óbitos nas últimas 24 horas, informou a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).

Dos 512.841 casos confirmados desde o início da pandemia, 496.542 já são considerados recuperados e 6.875 encontram-se ativos. A covid-19 causou 9.424 mortes apenas na Bahia.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,37%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram, até aqui, Ibirataia (10.514,63), Muniz Ferreira (8.636,49), Conceição do Coité (8.533,00), Jucuruçu (8.163,49) e Pintadas (8.096,20).

boletim epidemiológico contabiliza ainda 902.102 casos descartados e 121.681 em investigação até as 17 horas deste domingo (10). Na Bahia, 37.642 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

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A Bahia registra, por quase uma semana, aumento do número de pacientes em isolamento domiciliar ou em internamento em decorrência da covid-19, os chamados casos ativos. No primeiro sábado do ano, dia 2, eram 5.090 casos ativos. Hoje (9), são 6.828, aponta a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).

Nas últimas 24 horas, o estado registrou 2.497 novos casos de infectados (taxa de crescimento de +0,5%) e 1.908 recuperados (+0,4%), além de 28 óbitos. Dos 511.192 casos confirmados desde o início da pandemia, 494.972 já são considerados recuperados e 9.392 não resistiram à doença, conforme a Sesab.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,42%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes são, até aqui, Ibirataia (10.462,38), Muniz Ferreira (8.623,01), Conceição do Coité (8.528,49), Jucuruçu (8.163,49) e Pintadas (8.096,20).

37,5 MIL PROFISSIONAIS DE SAÚDE ATINGIDOS

boletim epidemiológico contabiliza ainda 900.362 casos descartados e 123.370 em investigação até as 17 horas deste sábado (9). Na Bahia, 37.531 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

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Se, por um lado, muita gente não vê a hora de transitar com liberdade; por outro, um parcela se sente cada vez mais coagida a se expor a um realidade que considera perigosa.

Carolina Loureiro

A Síndrome da Cabana não é considerada uma doença. Trata-se de um fenômeno natural do nosso corpo que está relacionado a mudanças bruscas na rotina ou no comportamento. Tal síndrome surge quando a pessoa precisa se adaptar a uma nova realidade de forma rápida e, geralmente, sem que ela tenha total controle da situação. Ou seja, o indivíduo se vê em uma circunstância na qual é obrigado a sair da sua “zona de conforto” de maneira abrupta, adequando-se a um contexto diferente e, muitas vezes, incerto.

Essa transformação causa alterações significativas nas emoções e no modo de agir. Entretanto, a Síndrome da Cabana não pode ser confundida com problemas como depressão, ansiedade e consumo de álcool ou outras substâncias afins. Por tal razão, sempre que você sentir uma alteração intensa no seu comportamento ou no de pessoas próximas, a recomendação é buscar o suporte de um profissional da saúde.

Apenas uma avaliação neuropsicológica poderá identificar se você está vivenciando a Síndrome da Cabana ou se existem outras patologias e diagnósticos associados à sua situação.

Que sintomas estão relacionados à Síndrome da Cabana?

Alguns especialistas da área de saúde relacionam a Síndrome da Cabana com a Síndrome do Pânico. A diferença fundamental é que, na segunda, o indivíduo só se sente seguro isolado, enquanto que, na primeira, é o isolamento que leva a pessoa a ficar angustiada.

Entre os principais sintomas de quem está com Síndrome da Cabana, alguns chamam mais atenção. A seguir, destacamos os principais relatos vinculados ao problema:

Sentimento de angústia;
Perda ou ganho de apetite;
Inquietação;
Falta de motivação;
Irritabilidade;
Dificuldade de concentração;
Dificuldade para dormir ou excesso de sono;
Desconfiança das pessoas;
Tristeza persistente;
Taquicardia;
Sudorese;
Tontura; e
Falta de ar.

Vale destacar que muitos desses sintomas podem indicar outros problemas relacionados à saúde mental. Por isso, é fundamental reconhecer o que você está sentindo e o quanto tais sentimentos estão afetando a sua vida

Qual é a relação entre a síndrome da cabana e a pandemia?

A pandemia da Covid-19 pegou todas as pessoas de surpresa. Muito embora circulassem notícias pelo mundo, ninguém imaginou que a situação chegaria a tal ponto. O isolamento social foi imposto em vários países, e o Brasil foi um deles. Pessoas tiveram de mudar a sua rotina de um dia para o outro, deixando os escritórios e se isolando em suas residências, envoltos de incertezas sobre o que aconteceria a seguir.

Nesse cenário, a Síndrome da Cabana se manifestará quando a pessoa, mesmo sem uma ameaça próxima ou imediata, já não se sentir segura fora de casa. Ainda protegida ela tem dificuldade de voltar à rotina. Uma angústia e um medo paralisante a impedirão de manter o seu dia a dia, o que intensifica o problema.

Como procurar ajuda?

Se você identificar que os desafios estão sendo complicados demais e simples atividades estão mais difíceis de superar no seu cotidiano, então é hora de buscar a ajuda de um psicólogo.

Além de fazer um diagnóstico adequado, os profissional vai acompanhar a sua evolução, mostrando como lidar com sentimentos e pensamentos que o paralisam.

O momento é delicado para todas as pessoas, e os efeitos da pandemia ainda devem ser sentidos por um longo período de tempo. Precisamos nos adaptar à realidade que nos foi imposta e estabelecer formas de conviver com a situação.

Como você pôde ver, junto à pandemia vieram muitos desafios, inclusive a Síndrome da Cabana. Esse é um problema que pode atingir qualquer pessoa, mas é possível de ser tratado. Se você tiver sentimentos paralisantes ou dificuldade de lidar com este momento, busque o apoio de um profissional. Lembre-se de que você não está sozinho

Enquanto as cidades se planejam para uma reabertura gradual de suas atividades, tentando conciliar a retomada da economia com a segurança da população, parte das pessoas que têm vivido meses confinadas em casa se vê agora invadida pelo temor de voltar ao convívio social. Tomadas por uma sensação de vulnerabilidade, para elas o novo normal não é só um conjunto de medidas de prevenção, mas uma realidade cheia de ameaças e, consequentemente, uma grande preocupação sobre como seguir em frente com suas vidas.

Se, por um lado, muita gente não vê a hora de transitar com liberdade; por outro, um parcela se sente cada vez mais coagida a se expor a um realidade que considera perigosa.

A saída do confinamento está anexada a contínuos informes sobre a expansão do contágio e do número de mortos e constantes informes sobre uma segunda e até mesmo de uma terceira onda. Resumindo, o chamado novo normal está nascendo em meio a uma confusão de expectativas de mudanças e inseguranças coletivas. Toda a vivência determinada pela pandemia é muito estressante, e essa saída é um item a mais na pauta desse estresse.

No contexto atual, o medo da contaminação também se agrega à necessidade de viver em uma realidade profissional e econômica, que entrou em um período de acentuada mudança.

Nem todas as pessoas se adequam a um uso massivo de insumos cibernéticos, muitas pessoas estão profundamente machucadas pelo confinamento, muitas relações sofreram pesados estremecimentos pela mesma razão, muitos foram economicamente afetados. Esses aspectos desafiadores não são superáveis por decreto, precisam de um ambiente mais tranquilo e seguro que garanta à todos nós um tempo de recomposição, restauração e recuperação.

O mal-estar causado pela retomada das atividades tem até colocado em evidência o termo ‘Síndrome da Cabana’, utilizado desde o início do século passado, com origem nos Estados Unidos, para falar da angústia e receio diante da ideia de sair às ruas após ficar isolado. Criado para explicar um problema que acometia trabalhadores que passavam longos períodos em cabanas, esperando o inverno passar.

Profissionais de saúde preferem não generalizar e nem transformar essa expectativa em uma doença, apesar de reconhecerem que a sensação aflige hoje grande parte da população.

É natural sentir ansiedade. Foi uma mudança brusca, precisou de todo um período para as pessoas se adaptarem ao papel do isolado. A gente sofreu com isso, mas não teve como fugir. Agora a dificuldade é inversa. Como dar conta de fazer as coisas que nos esperam? O medo é natural. Ele nos protege. Quem tenta negar isso acaba sendo negligente com a própria segurança. Afinal, vamos ter que nos reinserir, dar conta, correr atrás do prejuízo. Nossa tendência é sempre se acomodar na segurança. É inevitável sentir isso, mas o que vai nos ajudar nessa hora é não dar apenas um sentido negativo para esse medo, mas sim, entender que ele não é uma doença, mas que faz parte de um processo de transição. Lembrar que com qualquer mudança a gente também pode aprender e crescer.

Caroline Loureiro é psicóloga.

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A Bahia registrou 2.777 casos do novo coronavírus nas últimas 24 horas e 2.339 recuperados da doença, segundo informou, há pouco, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). No período, foram registrados 31 novos óbitos causados pela covid-19.

Desde o início da pandemia, 508.695 casos foram confirmados no estado, dos quais 493.064 já são considerados recuperados e 6.267 encontram-se ativos (infectados em isolamento ou internados).

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,44%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (10.462,38), Muniz Ferreira (8.609,54), Conceição do Coité (8.520,99), Jucuruçu (8.152,53) e Pintadas (8.096,20).

boletim epidemiológico contabiliza ainda 898.105 casos descartados e 123.632 em investigação até as 17 horas desta sexta-feira (8). Na Bahia, 37.422 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

ÓBITOS

Nas últimas 24 horas, o estado contabilizou 31 novos óbitos. O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.364, representando uma letalidade de 1,84%. Dentre os óbitos, 56,48% ocorreram no sexo masculino e 43,52% no sexo feminino.

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A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) confirmou o primeiro caso de reinfecção por SARS-CoV-2. A confirmação ocorreu por meio de sequenciamento genético. Segundo informou a Sesab, foi observada, na sequência genética do vírus presente no segundo episódio, a mutação E484K, que é uma mutação identificada originalmente na África do Sul. A paciente, uma mulher de 45 anos residente em Salvador, contraiu a Covid-19 duas vezes em um intervalo acima de 90 dias, conforme laudos emitidos pelo Hospital São Rafael em maio e outubro de 2020.

Em 22 de dezembro de 2020, o Hospital São Rafael comunicou oficialmente a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) sobre o caso suspeito de reinfecção. A partir das análises das amostras sequenciadas pelo Núcleo de Vigilância Genômica em tempo real do SARS-CoV-2 no Brasil, do qual o Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia faz parte, foram obtidas as seguintes conclusões:

1. As duas amostras agrupam-se em dois lados distintos e pertencem a duas sublinhagens diferentes: B.1.1.33 a amostra da primeira coleta e B.1.1.248 a amostra da segunda coleta;

2. Apresentam um perfil de mutações diferentes;

3. A identificação na amostra referente a segunda coleta (caso de reinfecção) da mutação encontrada na nova variante da África do Sul na proteína Spike localizada no RDB (E484K).

Para além do sequenciamento genético foram realizados outros exames, a exemplo da quantificação de anticorpos anti-SARS-CoV-2, coletados em momentos distintos do caso em questão.

SUSPEITA DE REINFECÇÃO

Outros 118 casos suspeitos de reinfecção estão sendo investigados no estado da Bahia em pacientes com faixas etárias de 5 a mais de 80 anos. Deste total, há 82 notificações para o sexo feminino e 36 para o sexo masculino.

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A Bahia registrou 2.980 novos casos de covid-19 no período das 17h de ontem (6) até igual horário desta quinta (7), segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), quando 2.431 pessoas foram consideradas recuperadas da doença.

Hoje, o estado tem 505.918 casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 490.725 estão recuperados (não têm mais sintomas da doença nem o vírus) e 5.860 estão em isolamento ou internados, os chamados casos ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,45%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (10.442,79), Muniz Ferreira (8.609,54), Conceição do Coité (8.517,98), Jucuruçu (8.152,53) e Pintadas (8.096,20).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 895.305 casos descartados e 123.275 em investigação até as 17 horas desta quinta. Na Bahia, 37.300 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

ÓBITOS

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 29 óbitos nesta quinta. O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.333, representando uma letalidade de 1,84%. Dentre os óbitos, 56,49% ocorreram no sexo masculino e 43,51% no sexo feminino.

Decreto libera parque de diversões e outras atividades em Ilhéus || Foto Clodoaldo Ribeiro/PMI
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A Prefeitura de Ilhéus publicou o Decreto 010/21 que libera a realização de eventos não festivos para até 200 pessoas em Ilhéus, desde que respeitadas as orientações e cumpridos os protocolos de segurança sanitária de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19).

Conforme o texto, estão autorizados eventos desportivos, religiosos, cerimônias de casamento, feiras, circos, eventos científicos, solenidades de formatura, passeatas e afins, bem como aulas em academias de dança e ginástica, respeitado o limite de pessoas disposto no decreto.

O mesmo decreto mantém suspensão, por prazo indeterminado, para shows, festas, públicas ou privadas, paredões de som e afins, independentemente do número de participantes. As novas medidas restritivas foram adotadas após avaliação do Gabinete de Crise sobre o cenário epidemiológico da cidade, considerando os dados divulgados diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) e o Decreto Estadual nº 20.165, de 4 de janeiro de 2021.

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Nesta quarta (6), a Bahia ultrapassou a marca de meio milhão de pessoas infectadas pelo coronavírus (Covid-19) em dez meses da pandemia. Somente nas últimas 24 horas, foram registrados 3.038 casos da Covid-19.

Dos 502.938 casos confirmados, 488.294 já são considerados recuperados, 5.340 encontram-se ativos (internados ou em isolamento domiciliar) e 9.304 tiveram óbito confirmado.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,47%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram m Ibirataia (10.436,26), Muniz Ferreira (8.582,59), Conceição do Coité (8.498,47), Jucuruçu (8.152,53) e Pintadas (8.086,61).

boletim epidemiológico contabiliza ainda 892.260 casos descartados e 123.193 em investigação até as 17 horas desta quarta. Na Bahia, 37.166 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

ÓBITOS

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 28 óbitos. Dos 9.304 óbitos – letalidade de 1,85%, 56,53% ocorreram no sexo masculino e 43,47% no sexo feminino.

Dos óbitos, 54,79% eram pessoas de cor parda, seguidos por branca, com 19,07%, preta, com 14,63%, amarela com 0,67% e indígena com 0,13%. Não há informação sobre 10,72% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 70,79%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,61%).

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A Bahia se aproximou dos 500 mil casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia. Nesta terça (5), o número de infectados chegou a exatos 499.900, informou a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Destes, 485.976 já estão recuperados.

Somente nas últimas 24 horas, foram registrados 3.077 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 2.701 recuperados (+0,6%). O total de pessoas em isolamento ou internadas (casos ativos) chega a 4.648.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,46%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (10.357,89), Muniz Ferreira (8.582,59), Conceição do Coité (8.471,45), Jucuruçu (8.152,53) e Pintadas (8.067,45).

boletim epidemiológico contabiliza ainda 888.816 casos descartados e 123.006 em investigação até as 17 horas desta terça. Na Bahia, 37.044 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

ÓBITOS

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 30 óbitos. O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.276, representando uma letalidade de 1,86%. Dentre os óbitos, 56,46% ocorreram no sexo masculino e 43,54% no sexo feminino.

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Decreto publicado na última edição do Diário Oficial do Município, na noite de ontem (4), prorroga medidas restritivas de combate ao novo coronavírus (Covid-19) em Ilhéus. As medidas foram adotadas após avaliação do Gabinete de Crise sobre o cenário epidemiológico da cidade, considerando os dados divulgados diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).

Conforme o documento, ficam suspensas até amanhã (6) “a realização de shows, festas, públicas ou privadas, e similares, independentemente do número de participantes; as atividades relacionadas a feiras, circos e parques de diversões, inclusive, equipamentos de diversão como pula-pulas e afins e a disponibilização de música ao vivo em estabelecimentos comerciais, bares, restaurantes, clubes, hotéis e afins”.

O governo diz que a medida busca frear a transmissão da doença na cidade. Os estabelecimentos que descumprirem quaisquer das medidas restritivas ficarão sujeitos às penalidades previstas no decreto.

Prefeito Moacyr Leite Júnior durante posse na sexta
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O prefeito reeleito de Uruçuca, Moacyr Leite Júnior (DEM), disse que vai buscar honrar a vantagem recorde obtida nas urnas em 15 de novembro. Moacyr foi empossado para novo mandato na sexta (1º) e se disse “muito contente em poder continuar a servir uma cidade tão querida, honesta e batalhadora”.

Acompanhado do novo vice-prefeito, Dinho Argôlo, Moacyr Leite Júnior apontou como prioridades do novo mandato a saúde, educação e a geração de emprego e renda e a qualificação profissional dos jovens. Ele também ressaltou o compromisso de fomentar o turismo em Uruçuca e a oferta de serviços públicos de qualidade.

O prefeito prestou homenagem ao vice-prefeito durante o primeiro mandato, o empresário Marcelo Dantas. “Gratidão a Marcelo Dantas pelo excelente companheirismo no trabalho que desempenhamos por Uruçuca, Serra Grande e Zona Rural”.

Ele ressaltou a importância do novo vice-prefeito neste terceiro mandato. “Agradeço Dinho Argôlo pela bravura e disposição em firmar este compromisso com o povo da nossa cidade. Serão mais quatro anos de muito trabalho, conquistas e felicidades”, disse o prefeito.