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Estudantes do curso de Jornalismo da Unime Itabuna andam preocupados com a série de furtos em sala de aula neste semestre. Na semana passada, aluno da turma de calouros foi a vítima, perdendo uma máquina fotográfica para o larápio ainda não identificado.

Hoje à noite, o desconforto ganhou novos contornos. Uma aluna do sexto semestre do curso teve furtado um notebook também em sala de aula.

A direção da faculdade prometeu aos alunos instalar sistema de monitoramento para inibir a ação do amigo do alheio.

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Ação de estudantes busca mudar realidade de abrigo.
Ação de estudantes busca mudar realidade de abrigo.

Estudantes de Jornalismo da Unime, em Itabuna, estão engajados em ação social para construir a “Praça Recanto do Aconchego” no Abrigo São Francisco de Assis. A iniciativa faz parte do projeto Imprensa Solidária e envolve os alunos do 4º semestre do curso.

A praça permitirá um espaço confortável aos idosos para banho de sol, atividades fisioterapêuticas e de reabilitação e lazer. Hoje, o abrigo não possui local adequado para estas atividades.

De acordo com João Vidal, coordenador de comunicação das ações do Imprensa Solidária, o projeto estrutural da praça foi feito pelos alunos de Arquitetura da Unime. Os estudantes de jornalismo conseguiram captar parcerias importantes também foram da faculdade, para a construção da praça. Dentre os parceiros, estão Rotary Clube Itabuna e as empresas Pai Mendonça e EHM Construtora.

Segundo a estudante Clícia Marinho, o desafio agora é estabelecer novas parcerias, doações e patrocínios para o abrigo. Para a construção da praça, são necessários 60 sacos de cimento.

Peças publicitárias e projetos de apoio foram apresentados a empresários e há uma página no Facebook (www.facebook.com/abrigosaofranciscoitabuna) para divulgar as ações e atrair parceiros. As ações são coordenadas pela professora da disciplina Assessoria de Imprensa, Pricila Andrade.

SHOW NESTE SÁBADO
O projeto solidário vai promover neste sábado (27),  a partir das 9 horas, show com participação da banda Forró do Karoá durante entrega de donativos já arrecadados em campanha.

De acordo com João Vidal, o abrigo necessita de utensílios de cozinha, fraldas geriátricas nos tamanhos M e G, produtos de limpeza, leite em pó, alimentos e artigos de higiene pessoal.

VEJA COMO COLABORAR

Contatos para doação de materiais para o projeto da praça ou de utensílios e alimentos ao abrigo podem ser feitos pelos telefones (73) 3211.5762/ 9131.4470. Há, ainda, a opção depósito em conta (Banco do Brasil | Agência 3175 | Conta corrente: 18.096-3).

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Pavilhão da Unime em Itabuna.
Pavilhão da Unime em Itabuna.

A Kroton, dona das faculdades Unime, anunciou fusão com a Anhanguera. As duas marcas vão formar o maior grupo educacional do mundo, com valor de R$ 12 bilhões, conforme estimativa de mercado. Juntas, elas possuem 45% do número de alunos de cursos a distância.
O faturamento anual da nova gigante do setor atinge R$ 4,3 bilhões. São 800 faculdades em todo o país e, aproximadamente, 1 milhão de alunos, envolvendo os cursos presenciais e a distância.
Pelo divulgado, 57,48% dos acionistas do novo negócio são da Kroton e o restante, da Anhanguera. A fusão ainda será submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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A sul-baiana Uesc teve bom desempenho no IGC do MEC ao obter conceito 4.

O Ministério da Educação divulgou o índice que mede a qualidade do ensino superior no País, o IGC (Índice Geral de Cursos). Nenhuma universidade baiana conseguiu atingir o conceito máximo, 5, mas quatro delas estão obtiveram conceito 4, considerado bom.

São elas as universidades federais da Bahia (Ufba) e do Recôncavo Baiano (UFRB) e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), além da Unime, que é privada. A FTC de Itabuna obteve conceito 3, considerado satisfatório pelo MEC. A escala vai de 1 a 5.

Foram avaliados  8.665 cursos em todo o País. Os índices são obtidos por meio de avaliações de estrutura e formação do corpo docente e a média dos alunos dos semestres iniciais e dos finais.

De acordo com análise do ministro da Pasta, Aloizio Mercadante, “houve evolução na qualidade da educação superior brasileira nos últimos anos”.

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A Unime de Itabuna doou dez computadores à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), cujos alunos também terão acesso a aulas de informática num projeto de inclusão digital realizado nos laboratórios da faculdade.

A entrega das máquinas aconteceu nesta quinta-feira, 29, na sede local da Apae, onde houve confraternização com a presença do professor Alfredo Omena, diretor da Unime, e da coordenadora pedagógica,  Ana Lúcia Lima.

Somado à proposta de inclusão digital, a instituição de ensino colocou suas clínicas de psicologia e fisioterapia à disposição das crianças e adolescentes assistidos pela Apae.

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Alunos do curso de Direito da Unime, em Itabuna, reclamam de uma medida que consideram inusitada, por parte da coordenação.

No próximo dia 25, os futuros bacharéis farão o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), aplicado pelo MEC. Por sua vez, a faculdade determinou que os alunos, ao final da prova, entreguem o caderno de questões, pois o mesmo será conferido pelos professores da Unime e valerá como crédito.

Estudantes veem a medida como arbitrária, considerando que a prova é do Ministério da Educação e não da Unime. Para eles, a faculdade não pode utilizar o Enade como parâmetro de avaliação.

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Especialistas discutem as principais inovações no Direito Brasileiro durante a II Semana Jurídica da Unime, que começa nesta segunda, 5, e vai até a próxima quinta-feira. A semana será aberta às 19h com a palestra da professora e delegada Katiana Amorim. Ela abordará o tema “Ab(usos) da tortura no Brasil”.

A juíza Antônio Marina Faleiros, da Vara Crime em Itabuna, discutirá “Medidas cautelares no processo penal”, também hoje à noite. A programação da terça terá palestra com defensores públicos estaduais e especialistas em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho. As atividades começarão sempre às 19h nos quatro dias do evento.

No último dia, quinta,  8, o juiz federal Wilson Alves falará sobre “Acesso à justiça” e o promotor Inocêncio de Carvalho discutirá “Possibilidade/Impossibilidade de Suspensão Condicional do Processo nos Crimes de Violência Doméstica”. A segunda Semana Jurídica da Unime de Itabuna é promovida por formandos do curso de Direito e conta com apoio da Formandus Eventos e Formaturas.

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Os polos da Universidade de Santo Amaro (Unisa), em Itabuna, Feira de Santana e Salvador não retornarão às aulas nesta segunda-feira, 6, como estava previsto. De acordo com a instituição de ensino, que funciona no sistema EaD (Educação a Distância), o motivo do adiamento é a greve da Polícia Militar. A coordenação do polo de Itabuna explica que muitos alunos vêm de bairros da periferia e não há garantia de segurança para esse deslocamento.
A Unisa não definiu a nova data para o início das aulas e informa que a confirmação só ocorrerá quando a situação da segurança estiver normalizada.
Em Itabuna, a FTC e a Unime também adiaram a retomada do ano letivo.

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As duas instituições privadas de ensino superior que funcionam em Itabuna adiaram o retorno às aulas, que ocorreria nesta segunda-feira, 6.
No site da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), a informação é de que “em virtude dos últimos acontecimentos provenientes do movimento dos profissionais da Polícia Militar, as unidades da FTC Jequié, Feira de Santana e Itabuna resolveram suspender suas atividades na manhã desta segunda-feira, dia 06 de fevereiro”.
Na unidade de Salvador, serão mantidas somente as atividades administrativas na manhã desta segunda. Com relação aos demais turnos, a FTC promete divulgar um calendário até o meio-dia de amanhã (6).
A mesma cautela foi adotada pela União Metropolitana de Educação e Cultura (Unime), que suspendeu as aulas nesta segunda-feira em todos os turnos, nas unidades de Salvador, Lauro de Freitas e Itabuna. A princípio, a Unime deixou o início das aulas agendado para terça-feira, 7, mas orienta os alunos a acompanhar a confirmação do calendário pelo site da instituição.

Site da Unime informa sobre adiamento

 

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A coordenadora do curso de Direito da Unime-Itabuna (ex-Facsul), Fernanda Lima, discorda da conceituação emitida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no exame realizado em dezembro do ano passado. Ontem, a OAB divulgou a lista de 90 faculdades reprovadas no exame aplicado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O curso de Direito da Unime situou-se entre os dez com zero de aprovação na Bahia.
Apenas um aluno do curso da Unime participou do Exame e, segundo a coordenadora, não possuía aptidão para fazer o exame. “Nosso curso ainda está no oitavo semestre. O aluno não poderia fazer a prova porque ainda estava no sétimo semestre”, diz a coordenadora. Apenas estudantes do nono semestre de Direito são autorizados a fazer a prova, de acordo com a professora.
O aluno não foi identificado pela faculdade. Ele passou na primeira fase do exame, mas foi reprovado na segunda etapa. “Se o aluno é treineiro e do sétimo semestre, não poderia constar na avaliação, pois nem mesmo quando concluísse o curso teria direito à carteira de advogado”, afirma a coordenadora do curso. A Unime cobrará da OAB Nacional uma explicação sobre os critérios para avaliar o curso mesmo com o aluno considerado não-apto.
O PIMENTA entrevistou o presidente da subseção itabunense da OAB, Andirlei Nascimento. Ele confirmou o resultado atribuído à Facsul.  O presidente da entidade disse uma explicação quanto ao conceito da faculdade deverá ser obtido com a nacional da OAB ou a Fundação Getúlio Vargas (FGV),  que aplicou as provas.

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Comercial de tevê de uma faculdade particular instalada em Itabuna, a Unime, diz que o jornalista tem, na média, salário inicial de R$ 1,2 mil. É o que se pode chamar de doce ilusão. Salário inicial assim, só se for… longe daqui.

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Estudantes do 6º semestre do curso de Direito da Unime Itabuna participam, amanhã (26), de um tribunal do júri simulado. O evento, coordenado pelo professor e advogado criminalista Cosme Reis, vai julgar o processo de um caso verídico de tentativa de homicídio ocorrido em Itabuna.

Durante o júri simulado, os estudantes vão acompanhar todas as etapas do processo criminal, além de atuarem como juiz, promotor, advogado de defesa, jurados e com uma das alunas fazendo o papel da ré. O júri simulado acontece  a partir das 8 horas no auditório do campus 2.


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A primeira turma de Jornalismo da Unime

Estudantes da primeira turma de Jornalismo da Facsul/Unime vão colar grau amanhã, em cerimônia realizada na quadra poliesportiva do campus 1 da própria faculdade, na avenida J.S. Pinheiro.

A turma, formada por 12 novos jornalistas, faz bonita homenagem aos professores: se autobatizou com o nome da professora Rita Virgínia Argollo, tem como paranifa a ex-professora e coordenadora do curso Julianna Torezani, e deu voz a todos os mestres no convite, em forma de revista, produzido pela Formandu’s.

Um dos formandos, Ailton Silva, é amigo pessoal dos blogueiros do Pimenta, o que nos torna parte da festa. Parabéns aos novos profissionais, parabéns ao companheiro Ailton, e que todos ajudem a elevar cada vez mais o nível da comunicação na cidade e na região.

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O grupo Iuni, da Unime/Facsul, está praticamente vendido ao Kroton/Pitágoras, de Minas Gerais. A aquisição é avaliada em R$ 600 milhões. No mercado, a informação é de que a transação deverá ser concluída até o dia 2 de março.

De origem matogrossense, o Grupo Iuni tem faculdades em vários estados. A negociação é a maior já feita nos últimos anos na área do ensino superior.

Na Bahia, o Iuni possui campi em Salvador, Lauro de Freitas e Itabuna, onde adquiriu, há mais de dois anos, a Facsul. A unidade de Itabuna caminha para a sua consolidação com a formatura das primeiras turmas em vários cursos, dentre eles jornalismo.

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Desde setembro do ano passado que a prefeitura de Ilhéus e a Unime-Facsul tentam fechar convênio que concede descontos de 12% a 15% para servidores municipais, matriculados em cursos de graduação ou pós.

O prefeito Newton Lima até se reuniu com o consultor de mercado da faculdade, Walternei Fróes, e repassou a papelada para análise da Procuradoria Jurídica. Algo simples para ser analisado e respondido no mesmo dia, talvez.

Pois o convênio esbarrou na má-vontade de quem não é da área. O chefe de gabinete do prefeito, Jorge Bahia, vetou a faculdade de utilizar, em propaganda institucional, o convênio, coisa comum e já autorizada por municípios como Itabuna e Itororó, para ficar em dois exemplos.

Prejudicados, os servidores querem arrancar o fígado do chefe de gabinete, muitas vezes confundido como prefeito de fato. O homem é dos cotados para ocupar a Secretaria de Finanças, apesar dos pesares…