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Itabuna registra em 2009, com menos de dois meses transcorridos, a marca de 900 casos de dengue. O número equivale a quase 50% de todas as notificações do ano de 2008, quando foram somados 2 mil casos suspeitos.
Os dados foram divulgados hoje à tarde, na Câmara de Vereadores,  pela coordenadora da Vigilância Epidemiológica do Município, Lidia Maria Oliveira.

9 respostas

  1. É GUERRA, …!!!
    Contra a dengue as ações têm que ser coletivas, não individuais, …!!!
    Claro que o poder público sempre terá uma parcela de culpa, …!!!
    Não adianta o Governo Municipal, Estadual ou mesmo Federal gastar um bilhão que seja, se a população não estiver conscientizada, estimulada, educada e disposta a fazer a parte dela, limpando os quintais, verificando diariamente se há recipientes contendo água parada, se os tanques estão cobertos, seja caqueiros, pratos, garrafas, pneus e por aí vai, …!!!
    Infelizmente estamos numa cidade em que as “madames quebradas” e os “metidos a barões”, ou seja, os “grã-finos em conforto”, saem do Shopping portando copos, garrafas, além de outros objetos, entram nos seus carros e, em seguida, abrem os vidros e jogam tudo fora, no chão do estacionamento, antes de ir embora, não se preocupando (importando) se o ambiente ficará limpo ou não, e quais as consequências dos seus atos, imaginem se irão se preocupar em observar se há água no prato abaixo do caqueiro onde cultivam as plantas? Se observam se os tanques estão devidamente tampados? Se há vasilha com água parada nos quintais e nos arredores de suas casas, …?!?!?!
    Com gente assim não há dinheiro gasto que consiga mudar a realidade, pois educação vem de berço e consciência é questão de educação. Logo, é difícil de mudar, pois a questão é cultural, educativa, de mudança de hábitos e costumes, o que leva, no mínimo, uma geração, …!!!
    Se fosse um problema apenas do governo municipal daqui, a epidemia seria apenas em Itabuna, não nas demais cidades, tais como Jequié, Camaçari, Feira de Santana, na própria capital e, também, em outros estados, tais como o Rio de Janeiro, …!!!
    A dengue não é endêmica, apenas de Itabuna. Está em boa parte do país, já que se trata de uma doença caractarística de clima tropical, …!!!
    Espero que finalmente consigam entender o problema agora, …!!!
    Isso não quer dizer que o problema seja menos grave por aqui. Agora, juntando o descaso do poder público local com a arbitrariedade, a ignorância e a falta de educação dos nossos conterrâneos, o mosquito é que está “pulando o carnaval”, num verdadeiro banquete, fazendo mais vítimas a cada dia que passa, …!!!

  2. Tá la na globo.com criança morre de dengue hemorragica em Itabuna, tem que ter politicas publica para essa epidemia nao tome o rumo que está indo. E a sociedade tem mais que se concientizar que ela é a mola mestra dessa engrenagem.

  3. Perdao pela falta de acentos…
    A Dengue esta sim, presente em todo o pais. Mas, em alguns lugares, a presenca e mais forte e preocupante.
    O fato de Itabuna ter ha dois anos o titulo de capital da dengue no pais (em termos de infestacao relativa a populacao, que e o que importa), nao e por acaso.
    Nao e obra do destino, e nao acredito que o povo de Itabuna, por mais que seja tambem culpado de varias maneiras, inclusive por ter sido condecendente com seus administradores, seja o mais mal educado do Brasil.
    Ha gente com culpa e sangue nas maos, por falta de preocupacao e responsabilidade para com o povo que o elegeu.
    E ninguem que tenha feito parte da administracao passada pode simplesmente lavar as maos e dizer que nao podia fazer nada.
    Recebe-se um cargo e um salario, recebe-se junto a responsabilidade e obrigacao, ao menos, de espernear em praca publica, caso nao concorde com os crimes (varios) cometidos.
    E nao eram segredos. Podia-se ate pedir demissao.
    Estou longe agora, mas fiquei sabendo que uma crianca morreu que morava em frente a minha casa.
    Quem e a pessoa publica que esteve no governo FG que vai la aos pais dessa crianca dizer que nao teve culpa, responsabilidade.
    Nao proponho revanchismo, mas apenas espero que nenhum homem publico de nossa cidade venha mais dizer que nao podia fazer nada. Simplesmente nao se pode.
    Mais de 4000 pessoas morreram no Hospital de Base. Acabou o governo dele e a conta das mortes ainda continua.
    Fernando Gomes tera que ser um dia julgado por estas coisas todas. E os outros, inclusive o atual prefeito, devem assumir sua responsabilidade, arregacar as mangas e partir para a briga contra o mosquito, ate para compensar os anos de silencio.
    E, de qualquer forma, sua obrigacao, fazer de tudo para reverter este quadro. Torco e muito para que a cumpra.
    O povo deve sim fazer sua parte. Deve portar-se de forma educada e ajudar, doar sangue (ha muita necessidade de doadores para fornecer as plaquetas para as criancas e outros enfermos), etc.
    Deve tambem nunca mais deixar administrador algum pensar que pode matar a cidade e sair impune.

  4. SOCIEDADE??
    ENTÃO QUER DIZER Q NO TEMPO DE GERALDO A “SOCIEDADE“ CUIDAVA DA DENGUE?
    A PREFEITURA CUIDAVA DO POVO, COM EDUCAÇÃO, APOIO, AUXÍLIO, ISSO SIM É TRABALHAR CONTRA A DENGUE, SALÁRIOS DOS AGENTES EM DIA, CAMPANHAS TUDO ISSO, MATA O MOSQUITO!

  5. PARABÉNS A GESIL PELOS COMENTÁRIOS. É DIGNO DE MANCHETE E ASSUNTO DE PRIMEIRA PÁGINA EM UM GRANDE JORNAL. TUDO O QUE VÇ DISSE É VERDADE. MAS COMO 90 POR CENTO DA IMPRENSA ESCRITA, FALADA E TELEVISIVA ESTÃO NO BOLSO DA PREFEITURA. COMO TUDO ISSO PODE VIR À TONA ?

  6. Naquela época a prefeitura cuidou “muito bem” das “creches virtuais”. Tanto é que até hoje ninguém sabe onde foi parar o dinheiro para construir as “reais”, …!!!
    Ô “tempo bom”, tomara que nunca mais volte, …!!!
    Mas como cada um “chora por onde tem saudade”, …!!!

  7. Prezado Sérgio,
    Posso até ser injusto, mas a impressão que passa é que lhe importam mais as questões partidárias (DEMxPT) que a questão central da crise da saúde, que é generalizada e não se restringe apenas à dengue. Há, além disso a premissa básica da responsabilidade imposta pelo cargo ocupados por quem é eleito pelo povo para gerir os recursos que deveriam ser destinados à melhoria das condições de vida deste.
    Quando o navio afunda, não há como o capitão delegar culpa. Mesmo que tenha sido o erro de um grumete, a responsabilidade é dele. Agora, se o capitão faz loucuras, é responsabilidade de seus oficiais marcarem posição contrária. Mesmo na vida miliar há situações em que a hierarquia pode ser quebrada. Na vida civil não existe nenhuma desculpa para obediência e silêncio.
    Não se pode, de forma alguma, ainda mais numa situação como essa, olhar para o lado fingir que o problema pode ser resolvido se não deixarmos claro que QUAISQUER que sejas os ocupantes dos postos da prefeitura, eles DEVEM satisfações, até mesmo por erros menos graves que este.
    Este caso que presenciamos em Itabuna não é uma calamidade, apenas, mas um conjunto de calamidades. É um caso realmente único e a sociedade civil deve tomar uma providência, deixando bem claro que não se pode mais chegar nem perto disso, sob pena de sermos condenados permanentemente ao descalabro e à desmoralização completa.
    O que ocorreu em Itabuna estes anos foi uma barbárie.
    Fernando Gomes e sua administração deve ser sim cobrado exemplarmente. O atual prefeito deve, no mínimo, ser cobrado e instado a tentar, ao menos, compensar parcialmente o seu silencio e conivência quando vice. Quanto aos governos federal e estadual, deveriam ser cobrados por não terem efetuado uma intervenção em Itabuna quando já era clara a situação aqui há ao menos dois anos atrás. A perda da autonomia da prefeitura de Itabuna para gerir a segunda maior verba de saúde do estado (!), maior que de cidades como Feira e Conquista, deveria ter ocorrido bem antes do finalzinho do governo passado. A justiça deve ser cobrada também por não ter tomado qualquer medida em todos estes anos de flagrante impostura.
    É claro que as pessoas podem sempre se eximir, dizendo que não havia base política para uma intervenção (afinal, foi eleito o vice), mas não cabe a agentes do estado de direito analizar situações como esta do ponto de vista unicamente político. Especialmente o judiciário.
    Era como se o Brasil estivesse para ser invadido por um país externo, usando o porto de Ilhéus e o governo tivesse que perguntar a opinião da prefeitura local, se via com bons olhos a invasão.
    Por favor, Sérgio, atenha-se mais nas questões que não envolvem a disputa partidária nas suas colocações. Esta é, ao menos, a impressão que passa.

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