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Nos tempos das vacas gordas – ou melhor, do cacau valorizado e produtividade alta (ou seja, há muito tempo!) – os servidores da Ceplac tinham acesso até mesmo a atendimento médico na sede regional do órgão, na rodovia Ilhéus – Itabuna. E não era um atendimento qualquer. Tinha de tudo: médico, enfermeiros, ambulância, raio X e laboratórios de análises clínicas, ali mesmo na sede e à disposição de todos os funcionários.
É claro que com a crise da lavoura e o sucateamento da Ceplac, esse tratamento VIP foi eliminado. Restou um plano de saúde que, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Sintsef), funciona mal. Por essa razão, o coordenador-geral da entidade, Antônio Nunes Menezes, defende a volta do atendimento médico na sede da Ceplac.
O assunto foi levado aos dirigentes, que ouviram o reclame na boa e alegaram que vão analisar tudo com carinho, mas logicamente observando as limitações orçamentárias. Resumindo: é melhor os barnabés procurarem o SUS.

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