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O Tribunal do Júri de Itabuna absolveu nesta sexta-feira à tarde, Moisés Pinto Gusmão, de 29 anos da acusação de assassinar, com cinco tiros, o policial civil Petrônio Dorval Melo Ferreira.
Por quatro votos a três, os jurados aceitaram o argumento da defesa de que não havia provas materiais para incriminar o acusado. O Ministério Público Estadual deve recorrer da decisão.
O crime ocorreu no dia 23 de dezembro de 2005, em um ponto de ônibus no Centro Comercial de Itabuna. Moisés Gusmão foi denunciado por homicídio qualificado e preso no ano passado, após ser flagrado assaltando um ônibus em Ilhéus. Informações de A Região.
9 respostas
E quanto ao assalto ao ônibus? Qual a pena?
Ninguem comenta, não tem passeata é assim mesmo, cade os direitos humanos, A eu esqueci que policial é pago para morre pela sociedade e e na função de policial não é humano.
Tenha certeza, se fosse o policial que tivesse matado esse elemento, sem duvida, estaria condenado.
esses jurados tem familia? sabem que um elemento como esse~não dá valor a vida de ninguem e que certamente solto irá cometer novos assassinatos? e que as vitimas poderam ser seu entes queridos? e por fim o policial que morreu era pai de familia e cumpria seu papel social com galhardia . cadê o direitos humanos?
hehehe, essa é a nossa sociedade, essa é a nossa justiça.
vamos combater a polícia e libertar os bandidos.
vamos justificar o crime e combater a repressão.
melhor um policial morto que um bandido no chão.
justiça e sociedade, vocês estão de parabéns.
orgulho de ser brasileiro!
ISSO É POR QUE A POLICIA CIVIL DE ITABUNA NÃO TEM CREDIBILIDADE. TRABALHAR COM MAIS SERIEDADE,INVESTIGAR COM MAIS RIGOR, PROCURAR FAZER UM TRABALHO SERIO.HÁ E SIM, CRIME COMO ESSE VAI RESOLVIDO.
ISSO É POR QUE A POLICIA CIVIL DE ITABUNA NÃO TEM CREDIBILIDADE. TRABALHAR COM MAIS SERIEDADE,INVESTIGAR COM MAIS RIGOR, PROCURAR FAZER UM TRABALHO SERIO.HÁ E SIM, CRIME COMO ESSE VAI SER RESOLVIDO.
Preocupante, um caso deste! Quem tirou a vida do policial, afinal? Cuidado… A imprensa publicou que o rapaz que assassinou o professor Anselmo Rebouças, devia estar preso por ter assassinado um rapaz por motivo torpe; que o assassino de Clevson já tinha débito com a justiça. Vê-se que as pessoas dispostas a praticar o mal não se corrigem com absolvição, ao contrário, continuam ofendendo os outros. Absolvição de criminoso é injustiça e acaba sendo passaporte para a continuação da violência, para a insegurança pública, exemplo para os fracos de caráter; para o abarrotamento das prisões, prejuizo irreparável para as famílias e para a sociedade. Repito, preocupante…
É por isso q policial nao tem que correr atras de bandido.Nao digam que a policia nao faz nada.Policial tem que ir so bater o ponto na delegacia e acabou.