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Conserto de entupimento na rua Miguel Calmon se arrasta há quatro meses
Conserto de entupimento na rua Miguel Calmon se arrasta há quatro meses

Se a Emasa não percebe uma cascata de água tratada a poucos metros de sua estação de tratamento, o que falar de outras coisas “menos evidentes”? Por exemplo, em toda a cidade o que mais se vê é esgoto estourado e queixas da população diante da demora da Empresa Municipal de Água e Saneamento para resolver os problemas.
No Antique, bem em frente a uma escola municipal na avenida Bionor Rebouças, o esgoto reflui para a rua e a calçada há mais de um ano. Quem tem que aguentar são os professores e alunos, além dos moradores daquelas imediações, que já se cansaram de cobrar providências.
Antes que digam que tal fato se dá porque é na periferia, é bom citar outro exemplo de descaso. Na rua Miguel Calmon, em pleno centro, nos fundos do edifício Atlanta Center, o conserto de uma obstrução na rede de esgoto se arrasta em ritmo de cágado há quatro meses.
Complicadíssimo…

6 respostas

  1. CALMA MEUS AMIGOS,DEPOIS DOS FESTEJO JUNINO O PREFEITO VAI COMEÇA A TRABALHAR.ESTÃO TODOS CONCENTRADOS NESSA FESTA, O RESTO QUE ESPERE.

  2. Eu trabalho no Módulo Center e passo por ai todos os dias esse buraco tem em média 4 meses. Vamos ter calma o Governo de Azevedo só está no início.kakakkakkakakakaka Eu quero é mais.

  3. Quem não sabe argumentar , usa anedotas . Ora festejos juninos é da nossa cultura regional , quem já não ouviu falar dos festejos de “Ibicuí” , “itapé” e outros. Itabuna não é exceção . É uma tremenda demagogia , dizer que não se deve fazer os festejos culturais por causa dos problemas da cidade . Os problemas devem ser solucionados normalmente no decorrer de todo o ano , porém sem atropelar a nossa cultura e costumes. Vai dizer que Geraldo Simões nunca patrocinou festejos em Itabuna? Ah! me poupe as críticas desses petistas enciumados .

  4. Cara Cléo,
    o que se comenta é o caos em q se encontra a cidade em todos os sentidos e ñ se falando de passado q nunca foi tão desastroso como no momento atual.
    A questão da festa em q se comenta é porque a vida da população está em jogo e se falta dinheiro para pagar funcionários da saúde, atender as necessidades básicas de saúde da população e reformar esgotos estourados (já nem digo iniciar saneamento básico onde ñ existe) por que comemorar a cultura, num momento em q o próprio prefeito declara estado de calamidade pública?
    Isso não seria hipocrisia?

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