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Na semana passada, a reitora em exercício da Uesc, Adélia Pinheiro, definiu os membros da comissão especial de licitação que definirá a empresa organizadora do vestibular 2010.

Há 15 anos a Uesc faz licitação para contratar a empresa responsável pela organização e aplicação  das provas do vestibular. A Consultec conseguiu vencer todas as licitações até aqui.

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Marcel Leal

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Bastaram seis meses para ver que a gestão de Azevedo não vai ser mais do que o que vimos até aqui, uma decepção.

Quem acreditou nele na campanha, já se arrepende do voto. Quem não votou, mas deu um crédito de boa vontade, sabe que perdeu seu tempo.

A pobre velhinha que deu a Azevedo suas economias para a campanha, coitada, essa teve a desilusão de sua vida.

O homem que prometeu fazer seu governo virou apenas um marionete nas mãos de Burgos e Maria Alice.

O homem que prometeu trabalho ainda não fez nada, mesmo com verba muito maior que as de Geraldo e Cuma, com saúde e educação bancadas pela União e governo do estado.

O homem que prometeu honestidade manteve o mesmo esquema do antecessor, com os desvios e fantasmas de sempre.

Vem pagando contas que não pode, mantém no cargo uma procuradora ilegal, sem a aprovação da Câmara.

O homem que prometeu se libertar do ex-prefeito é hoje subalterno dele.

Itabuna deu a Azevedo a condição de fazer o governo que bem entenda, de ignorar tanto seu partido quanto seus velhos mandatários.

Para isso deu a ele a maior diferença de votos da história. Para quê? Para que se livrasse das influências ruins.

Para que tivesse palavra, para cumprir os compromissos que assume. Bastaram 6 meses. Mas ainda faltam 3,5 anos…

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Um tiroteio agora a noite assustou frequentadores da praça Otávio Mangabeira, também conhecida como praça Camacan, no centro de Itabuna. Numa suposta briga de gangues, um adolescente acabou ferido, com dois tiros nas costas.

O domingo na praça registrou mais violência. Em outra ocorrência, uma briga, a polícia conduziu para o complexo policial dois homens, integrantes da chamada ‘turma da meota’.

No local a prefeitura promove, semanalmente, o projeto Artes na Praça, uma forma de incentivo à cultura local, com exposição de artesanatos, comidas típicas e apresentações artísticas. A programação de hoje, divulgada pela própria prefeitura, era direcionada ao público infantil, e previa a apresentação de palhaço e montagem de parquinho.

Além da falta de segurança, o local se ressente da falta de estrutura, uma vez que sequer oferece sanitários públicos. O único sanitário que existe no local, construído em 2008, durante a reforma da praça, não é utilizado há algum tempo.

O equipamento foi cedido para exploração pela Fundação dos Deficientes do Sul da Bahia (Fundesb), que o mantém fechado.

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O deputado federal Raymundo Veloso (PMDB) tem dois bons motivos para se preocupar. Eles atendem pelos nomes de Fábio Magal e vereador Dinho Gás, que poderão minar as bases do parlamentar em 2010.

Magal foi candidato a vereador no ano passado, saindo das urnas com quase 1.200 votos. Não se elegeu, mas – para um marinheiro de primeira viagem – mostrou que tem condições de chegar lá. Dinho Gás elegeu-se com cerca de 1.600 votos.

Certamente, eles estão “verdes” para a disputa que pretendem travar, mas podem extrair preciosos votos do peemedebista.

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Apesar de referir-se aos rumores de aproximação com o PMDB como “boato”, o prefeito Newton Lima não pode negar que vinha conversando com o partido, tendo como interlocutor o ex-deputado estadual Renato Costa. Aliás, a sua resposta ao blogueiro Emílio Gusmão, aqui reproduzida, deve ser analisada menos pelo que revela e muito mais pelo que tenta camuflar.

A única negativa crível é a de que Newton venha a mudar de partido, e não vai unicamente em função da fidelidade partidária (como ele mesmo já deixou claro). No mais, é bom ver com atenção a história de Newton, de que conversa com todo mundo “porque é melhor para Ilhéus”.

O interessante do contato entre Newton e Gusmão foi a escapulida do prefeito, bem no momento em que o blogueiro lhe indagou se ele indicaria alguém para a presidência do PMDB em Ilhéus. Nessa hora, o prefeito – que vinha conversando normalmente – apelou para a condição de motorista responsável: “Gusmão, estou na estrada conduzindo meu automóvel e não tenho como lhe dar mais explicações”. E desligou.

Para bom entendedor…

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O reitor da Universidade Federal da Bahia, Naomar Almeida Filho, participa de sessão especial nesta segunda-feira (06), a partir das 8 horas, na Câmara de Vereadores de Itabuna. O assunto é a proposta de se instalar uma extensão da Ufba no município.

Inicialmente apresentada pelo vereador itabunense Wenceslau Júnior (PCdoB), a sugestão ganhou apoio de todo o legislativo municipal, além da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) e da deputada federal Alice Portugal, também do PCdoB.

“O projeto não é exclusivamente para Itabuna, ele tem âmbito regional”, explica o vereador. Ele lembra que a única instituição de ensino superior pública na região é a Uesc, que acolhe apenas 10% dos estudantes que disputam todos os anos as suas 1.440 vagas.

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O prefeito Newton Lima, de Ilhéus, desmentiu informação de que estaria retornando ao PMDB. Em contato com o Blog do Gusmão, Newton disse que a sua volta ao ninho peemedebista “é uma mentira, uma fofoca”. Em 2006,  ele se elegeu vice-prefeito pelo PDT, filiou-se ao PMDB e depois pulou para o PSB, partido pelo qual foi eleito ano passado.

Newton disse que mantém conversas com Geddel Vieira Lima, por se tratar de “um ministro importante do país”. Sair do PSB, disse, se configuraria um “crime” de infidelidade partidária. O contato de Newton com o blog ocorreu quando o mandatário ilheense se deslocava para Salvador, onde o PSB realizou, nesta tarde, um encontro com prefeitos, vices e ex-prefeitos da legenda.

Newton também falou ao Jornal Bahia Online, do jornalista Maurício Maron, a quem afirmou que está bem no PSB. “Deve ter gente incomodada”, deduziu. O prefeito ainda afirmou que se tiver que conversar, conversa com Geddel, Paulo Souto, porque a prioridade –  sustenta –  é Ilhéus.

As especulações em torno de Newton aumentaram muito nas últimas semanas. Primeiro, foi uma desistência ventilada, mas que não ocorreu. Depois, boatos de que renunciaria ao cargo por problemas de saúde. Agora, é a filiação ao PMDB, que ele nega peremptoriamente. Boatos e especulações geradas pela tibieza na gestão do Palácio Paranaguá.

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Megan Fox em ação - Foto: www.cinenews.com.br
Megan Fox em ação – Foto: Divulgação/ cinenews.com.br

Esta semana o filme da coluna 70 Milímetros é Transformers 2 – A Vingança dos Derrotados, de Michael Bay. Não dava mesmo para esperar cinco estrelas da crítica  de nosso Leandro Afonso Guimarães – tanto que esta obra inaugurou a pontuação abaixo de duas estrelinhas na coluna, levando apenas uma e meia. Aliás, nem uma das protagonistas, a bela Megan Fox, quis esse reconhecimento.

Suas declarações a respeito das atuações no longa foram o que de melhor se teve até aqui do filme, em termos de crítica. “Não é um filme para atuações”, espetou a atriz, para desespero do diretor. Leandro elogia a sinceridade da moça, como ponto positivo nisso tudo. Então, o que dizer? Leia a crítica. Quem sabe não se anima a ir ao cinema e tirar suas próprias conclusões…

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Foi preciso passar a madrugada na fila duas vezes, fazer outras três visitas ‘diurnas’ e ainda ameaçar quebrar tudo, quando o sofrimento encontrou o limite da auto-estima. Mas saiu. Estamos falando – mais uma vez – da saga pela autorização de um exame oftalmológico para uma senhora de 74 anos, no bairro Califórnia.

O filho dela, um senhor de 55 anos, foi quem passou, junto com outro irmão, as noites e madrugadas na fila da Unidade Básica de Saúde Alberto Teixeira Barreto. A tentativa era pegar uma autorização para exames preliminares para a cirurgia de catarata de sua mãe, que está prestes a perder a visão por completo.

A última promessa dos funcionários foi para a sexta-feira (3). “Fui lá pela manhã, e eles me mandaram que fosse à tarde. Graças a Deus tudo deu certo”, afirma o senhor. Agora, é seguir na tentativa de operar a mãe o mais rápido possível.

“Faz um ano que estamos tentando. No ano passado, ela chegou a estar com todos os exames prontos, mas Itabuna não recebia cotas para cirurgia de catarata pelo SUS. Este ano os exames já não servem, e temos de ‘remar’ tudo de novo”, lamenta uma filha da anciã.

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Alcides Kruschewsky Neto

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Dezenas de pessoas estão se dirigindo à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) para exigir a retirada dos seus nomes de um cadastro que vem sendo utilizado pela FUNAI para forjar aproximadamente três mil supostos índios, na região onde pretende demarcar – 47.376 hectares – em Ilhéus, Una e Buerarema.

Denunciam irregularidades que incluem desde financiamentos bancários até terras, para se cadastrarem – decidiram pública e regularmente – não mais avalizarem o movimento por terras e teto, denominado Tupinambá. O episódio deve ser visto como um “não” potencial à utilização de grupos de incautos, como “massa de manobra” política.

Depois do ato coletivo de descadastramento, alguns mentores políticos do “movimento indígena” mudaram de um tom de vítimas para um mais ameaçador e vem tentando coagir aqueles que querem renunciar à identidade tupinambá, ameaçando-os com um processo por falsidade ideológica.

A Guerra dos Ilhéus ou Guerra dos Tupiniquins, em meados do século dezesseis, foi descrita com detalhes impressionantes pelo jesuíta Manoel da Nóbrega em “Cartas do Brasil”. Aliados aos portugueses, os tupinambás lutaram ao lado de Mem de Sá, contra os tupiniquins.

A fim de libertar a Vila de Ilhéus, então sitiada, os tupinambás foram recrutados e trazidos pelo Governador Sá, formando um exército juntamente com os soldados portugueses, com quem protagonizaram o episódio conhecido como “A batalha dos nadadores”, quando muitos tupiniquins foram mortos, no Cururupe.

Na briga no mar, os tupinambás – exímios nadadores – perseguiram e mataram centenas de tupiniquins por afogamento e asfixia, a uma légua “mar a dentro”. Foi uma batalha única ou como poucas na história, uma luta na “mão grande”. Os que restaram foram arrastados para a praia onde foram abatidos, mortos. Um cenário macabro, formado por corpos e um “rio de sangue”: sangue tupiniquim derramado por armas portuguesas e mãos tupinambás.

A grande ironia é acusar de falsidade ideológica os que rechaçaram a teoria “Tupinambá” e querem seus nomes fora da fraudulenta relação constante na FUNASA. Chega a ser hilário porque, ao estuprar e adulterar a história, afrontam os descendentes indígenas desta região, forçando-os a assumir a identidade dos seus algozes, ou seja: renegando seus antepassados e se auto-intitulando tupinambá, que foram um braço armado de Mem de Sá na matança dos tupiniquins, seus verdadeiros ancestrais.

Uma rápida passagem por Olivença para uma conversa com os mais idosos – não orientados – será esclarecedora: “Aqui era tupiniquim”, asseguram. Em 1998, os supostos índios tentaram, sem êxito, o reconhecimento como pataxós hã-hã-hãe.

Posteriormente, foram convencidos a adotar a contraditória etnia tupinambá, desprezando que estes eram inimigos dos tupiniquins. Distantes da verdade, embaraçados na sua própria cilada histórica, viram-se num “beco sem saída”, sendo obrigados a prosseguir com o erro grosseiro.

Ainda há tempo para que a FUNAI, grande produtora deste deprimente espetáculo, peça desculpas à sociedade, evitando que se deposite mais suspeitas sobre as legítimas causas dos índios do Brasil, podendo prejudicar outras demandas por conta desta desastrosa “tese Tupinambá”, nestas paragens. Das notícias históricas, Silva Campos(Crônica da Capitania de São Jorge dos Ilhéus) e o jesuíta Pe. Manoel da Nóbrega(Cartas do Brasil).  Nada mais a dizer.

Alcides Kruschewsky Neto é vereador em Ilhéus.

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Convidado por Renato Costa, Newton está com um pé no PMDB
Convidado por Renato Costa, Newton está com um pé no partido de Geddel

A roda está girando e os principais atores da sucessão baiana trabalham para se fortalecer.  O ministro Geddel Vieira Lima, por exemplo, movimenta-se de uma maneira que destoa da tese de que PMDB e PT marcharão juntos em 2010 (talvez só num eventual segundo turno e olhe lá).

Geddel está empenhadíssimo em conquistar novos espaços e mobiliza seus “soldados” com esse propósito. No sul da Bahia, um dos que cuidam das articulações é o ex-deputado estadual Renato Costa, que já convenceu o prefeito ilheense Newton Lima a abandonar o PSB e migrar para o partido de Geddel. Aliás, o mesmo caminho trilhado por Renato há alguns anos.

O prefeito, que na semana passada ofereceu a mais alta honraria do município ao secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, do PSB (que não apareceu para receber a Comenda de São Jorge), já está com um pé no PMDB. Ou seja, acendeu uma vela para o secretário, mas está preparando uma gambiarra para o ministro.

No momento, Newton discute apenas aspectos ligados à fidelidade partidária, pois teme represália do seu atual partido. Porém, de qualquer maneira, é certo que o prefeito assumirá o controle do PMDB em Ilhéus, dando um chega pra lá no deputado federal Raymundo Veloso, que atualmente é quem manda na legenda no município.

O nome mais forte para assumir a presidência do diretório municipal do PMDB é o do “super-secretário” de Serviços Urbanos e Transportes e Trânsito do Município, Carlinhos Freitas.

Com informações do Blog do Gusmão

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O avião desapareceu em maio do ano passado e as buscas se deram entre Ilhéus e Salvador
O avião desapareceu em maio do ano passado e as buscas se deram entre Ilhéus e Salvador

Reportagem publicada hoje no jornal A TARDE (clique aqui para ler, se for assinante) aborda as investigações do acidente com um bimotor, ocorrido há 14 meses no sul da Bahia. No avião, que era conduzido por um piloto da Casa Civil do governo baiano, viajavam quatro executivos britânicos, um deles – segundo a matéria – envolvido em fraudes imobiliárias.

O Cessna 310 -Q, de matrícula  PT-JGX, desapareceu do radar minutos antes de pousar no Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus.  As buscas resultaram na localização de pequenas partes da aeronave, mas nada dos seis corpos. Estavam no avião os executivos ingleses Sean Woodhall, Ricky Every, Nigel Hodges e Alan Kempson, além do piloto Clóvis Revault Figueiredo e Silva e do co-piloto Leandro Oliveira Veloso.

Como os corpos, assim como a maior parte do bimotor, até hoje não foram localizados, a família do piloto suspeita de que o acidente foi uma simulação. A tese é de que Clóvis Revault foi obrigado a fazer um pouso de emergência e depois acabou assassinado.

A polícia civil de Ilhéus ainda não instaurou inquérito, pois espera o relatório do Seripa 2 (Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).