MORTE DE JOVEM FOI FATALIDADE, DIZ POLÍCIA

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O encerramento das investigações sobre a morte do jovem Lucas Matos Santa Rosa dos Santos, no dia 11 de junho, na rua Libêncio Machado, aponta que não houve crime, mas uma fatalidade. Segundo a polícia, uma mistura de fatores, como o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e até de drogas, e a euforia causada pela madrugada de excessos, levou Lucas à morte.

Ele e um grupo de amigos passaram a madrugada comemorando seu aniversário, numa verdadeira farra repleta de drogas lícitas e ilícitas (álcool e maconha). “Já pela manhã, de forma imprudente e irresponsável, a vítima decidiu caminhar sobre o telhado de uma casa vizinha ao terraço onde estava. Como todos os que o acompanhavam também estavam influenciados pelo consumo das mesmas substâncias, ninguém pensou em impedir a ação”, afirma um agente da polícia, que investigou o caso.

Segundo esse agente, na volta do telhado ao terraço, devido ao seu estado, Lucas não calculou bem a distância do vão e se desequilibrou ao pular de um ponto a outro, vindo a cair na calçada, onde morreu. Em amostras do sangue de Lucas foram encontrados traços de maconha e álcool.

Também no local onde ocorreu a tragédia, a polícia encontrou bebidas alcoólicas e cigarros de maconha. “Não houve homicídio, mas uma mistura trágica de imprudência e irresponsabilidade, acentuada pelo excessivo consumo de álcool e outras substâncias entorpecentes, como maconha”, conclui o agente. O caso foi investigado pela 1ª Delegacia Circunscricional de Itabuna.