O Brasil saiu da turbulência global maior do que entrou. Às vésperas do mês em que se completa um ano da crise iniciada com a concordata do Lehman Brothers, em 15 de setembro, o otimismo com o País tornou-se consensual. “O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise tinha mesmo de instilar confiança”, diz Kenneth Rogoff, da Universidade Harvard, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI). Para Jim O´Neill, do Goldman Sachs, e criador da expressão Bric (o grupo de grandes países emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China), “o Brasil passou por essa crise extremamente bem, e pode crescer a um ritmo de 5% nos próximos anos”.
O crescimento de importância do Brasil e de outras economias emergentes é uma das características do novo mundo surgido com a crise econômica. Para comentar essa e várias outras mudanças, o Estado ouviu oito grandes economistas estrangeiros e brasileiros: Rogoff; O´Neill; Barry Einchengreen, da Universidade de Berkeley; José Alexandre Scheinkman, de Princeton; Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central (BC) e sócio gestor do Gávea Investimentos; Edmar Bacha, consultor sênior do Itaú BBA e codiretor do Instituto de Estudo de Políticas Econômicas – Casa das Garças (Iepe/CdG); Affonso Celso Pastore, consultor e ex-presidente do BC; e Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú Unibanco.
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e agora oposição? foi ou não foi uma marolinha? Lula falou o tisuame ia ficar pra eles la aqui seria uma marolinha, e ta ai a prova foi mesmo uma marolinha !
É o Brasil no rumo certo!!!
Pra frente, sem voltar ao passado!!!
Sem querer estragar a festa, mas a conta da dívida pública, a gente entrega pra quem?
Quero ver agora o que o PFL e o PSDB vão usar no seu horário político, Ah, já sei… vão usar o depoimento daquela idiota que trabalhou na receita. Estão desesperado.
Depois que FHC, Serra e companhia mantiveram o Brasil no chicote do FMI, agora querem se arvorar de grandes coisas…