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Popó (esq) enfrenta acusação de ter mandado matar ex-presidiário
Popó (esq) é acusado de mandar matar ex-presidiário

O ex-pugilista Acelino Freitas, o Popó, vai depor hoje à tarde na delegacia de Homicídios, em Salvador. Popó é acusado pelo polidor de automóveis Jônatas Almeida de ser o mandante do assassinato de seu colega, o ex-presidiário Moisés Magalhães Pinheiro, 28 anos. O crime ocorreu no último dia 9.

Segundo a versão de Jônatas, nesse dia Popó esteve na casa da vítima, para resgatar uma sobrinha menor de idade que estava morando com Moisés, no bairro de Itapuã. Jônatas e Moisés estavam juntos na casa, no momento em que o ex-campeão mundial de boxe levou a sobrinha. Após retirar a adolescente da casa, o ex-pugilista teria dito que voltaria com a Polícia. Popó nega a ameaça.

Segundo o denunciante, duas horas após o resgate, alguns homens que se identificaram como policiais abordaram ele e a vítima, Moisés, no portão da casa deste. Em seguida teriam sido levados a um matagal no bairro de Valéria e depois a um conhecido ponto de desova de cadáveres, próximo ao Centro Industrial de Aratu.

Jônatas conta que os homens receberam armas de outros, que seriam policiais militares, e quando viu que seriam assassinados ele conseguiu fugir, pulando numa ribanceira. Moisés então teria sido executados pelos homens.

Através de sua defesa, Popó nega as acusações e diz que tudo será esclarecido no depoimento de hoje. A delegada que acompanha o caso, Francineide Moura, até o momento não vê ligação de Popó com o homicídio. “A única ligação é a palavra de Jônatas”.

0 resposta

  1. Não se deve acusar ninguem antes de se ter provas concreta
    um pugilista excepcional como o Popó
    não iria se envolver nesse tipo de situação, mas ate que se prove o contrario ele é inocente.

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