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A Bahia (olha Octávio Mangabeira aí!) criou o precedente. Ou seria Adeum Sauer?

Deixemos as dúvidas cruéis de lado e vamos direto ao ponto. O negócio é que livros didáticos com palavrões (como aquele monossílabo!!!) estão fazendo o maior sucesso lá em Minas Gerais. Sucesso de crítica. Crítica dos pais, de professores. E de alunos. Rendeu tanto que foi parar nas páginas e telinhas de grandes veículos de comunicação.

Deu-se que as escolas da rede estadual de ensino danaram a distribuir livros com frases, no mínimo, indecentes. Em determinado texto ‘literário’, está lá: “Quem foi o grande filho da p… que me derrubou?”.

O que é que isso tem a ver com aquele ex-secretário baiano? Peraí que o nobre leitor vai saber:

– “Carimbê fica com vontade de mandá-lo tomar no c…”

Se ligou? Apesar das reticências, a palavra aí acima é aquela mesma que você está pensando.

A Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais não passa recibo. Diz que o livro será distribuído a alunos de 15 anos em diante e que foi aprovado pela equipe pedagógica. Ah, tá.

Relembre a Revista Viva, distribuída em escolas da rede pública da Bahia.
Relembre a Revista Viva, distribuída em escolas da rede pública da Bahia.

0 resposta

  1. Ele não podia analisar antes a cartilha pois não tnha tempo, só andava viajando pra lá pra cá fazendo o que não sei.só aprendo línguas como dizem queé poliglota mas ação que bom nada
    Reqião.

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