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A imprensa explorou ao máximo dados da última pesquisa nacional CNI/Ibope referentes à aprovação pessoal do presidente Lula, assim como a de seu governo e a de sua candidata à presidência, Dilma Roussef. O Pimenta teve acesso à íntegra da pesquisa. Da análise dos dados que a consulta oferece, surge um país ‘diferente’ da ideia que geralmente se tem.

E aqui não se trata de índices de inflação, de produção industrial ou qualquer outro desses números frios e sem emoção. É da satisfação das pessoas, de como o brasileiro vê esses três quartos de ano que viveu até aqui e da expectativa para o restante dele.

A pergunta: “Pensando em 2009, de uma maneira geral, para o (a) sr(a) pessoalmente, o ano de 2009 está sendo:” Para 80%, o ano está sendo “muito bom” ou “bom”, enquanto apenas19% afirmam que o ano está sendo “ruim” ou “muito ruim”. Há três meses, esses percentuais eram, respectivamente, 77% e 22%.

Para o restante do ano, o otimismo é parecido: 85% acreditam que o restante do ano será “muito bom” ou “bom”. Apenas 11% dos entrevistados acham que o restante do ano será “ruim” ou “muito ruim”. O otimismo do presidente – aliado às ações efetivas do governo, claro -, contagiou o brasileiro, levantou sua auto-estima e afastou o complexo de vira-lata que nos perseguiu por muito tempo.

Já era hora.

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