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A anunciada demissão de contratados e comissionados na prefeitura de Itabuna traz preocupação a dirigentes da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

E aí vem a explicação. A Emasa tem sido utilizada como válvula de escape nestes momentos de ‘eject’. Numa manobra que até duplicou a folha de pagamento da empresa, quem sai da prefeitura – e tem lá seus defensores – é encaixado na viuvinha responsável pelo abastecimento de água.

Não se sabe até que ponto Alfredo Melo, presidente da Emasa, vai resistir à estratégia traçada nos gabinetes da prefeitura. O certo é que a estratégia já sufoca, financeiramente, a empresa.

0 resposta

  1. A Emasa não aguenta mais tantos comicionados
    a folha ja esta o dobro da outra gestão e muita
    gente que nem sabe escrever o prpprio nome, isso
    ja é demais o prefeito ta passandos do limite a
    Emasa vai quebra i mais salarios entre 3.500 e 5000 é mole
    ou quer mais…

  2. pois e so o ministerio publico que nao ver isso os vereadores nao podi reclamar se nao fica sem os apadrinhados desempregados a maioria tem varios cargos la de ate 4000,00 reais guando eu falo que a saida e a embasa chega de corrupcao o povo nao aguenta mais e esse e o presidente que ta atolando a folha da emasa com 980,000,00 ai justifica o aumento da tarifa de agua vcs ainda tem duvida da emasa para embasa 25 nelesssss rsrsrsrsrsrs

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