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A presidência da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) e a direção do Grapiúna Tênis Clube travam uma queda-de-braço. Os dirigentes do velho GTC cansado de guerra sustentam que a água que abastece a sede do clube, na avenida Juca Leão, é retirada de um poço artesiano.

A Emasa desconfia. E a desconfiança aumentou após testes de qualidade da água, quando se detectou a presença de cloro e flúor em níveis semelhantes aos da água fornecida pela empresa municipal.

A direção do Grapiúna bateu pé. Na quinta-feira da semana passada, a Emasa desistiu de questionar, e desligou o ramal que abastecia o clube. Mas a dúvida – por parte da direção da Emasa – continua. Se rolar uma ‘secura’, então…

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  1. Se o GTC estiver correto poderá ingressar com uma ação por danos morais, se realmente houver a chamada “desconfiança” que a Emasa cobre pelo uso indevido.

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