Do Terra Magazine
Falar de Partido dos Trabalhadores com Geddel Vieira Lima suscita opiniões extremas. Do apoio exacerbado ao rompimento total. Ir de um lado desse a outro é como atravessar uma fronteira bem definida. No caso estrito, a da Bahia.
Ministro da Integração Nacional, Geddel se insiste pré-candidato do PMDB na Bahia, contra o governador petista Jaques Wagner. Enquanto isso, costura a aliança das duas legendas nacionalmente.
“Só tenho recebido do presidente Lula e da ministra Dilma demonstrações de carinho, de apreço e estou sendo uma pessoa que tem procurado articular muito o PMDB nacional, quebrar resistências para viabilizar uma apoio forte à ministra Dilma Rousseff”, deixa claro. E Geddel ressalva: “A disputa na Bahia não contamina o projeto nacional. Da nossa parte.”
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Já disse e repetir:Geddel Vieira Limão, não é candidato a governador nem ao Senado, não tem cacife para tanto.Tá chantageando o governo em troca de cargs e Ministérios, de preferência que ele seja um dos ocupantes.
Zelão diz: – Wagner está preocupado com o próprio destino
Em tudo por tudo, o que preocupa Wagner, é ter deixado a situação com Gedel, ter chegado a esse ponto sem volta. Wagner, assessorado pelo seu cão de guarda ” Rui Costa”, julgou que Lula e Dilma, iria intervir a seu favor, enquadrando o Ministro Gedel.
De posse das pesquisas, astutamente, Lula, presentiu que uma briga com Gedel, em favor de Wagner, poderia criar embaraços ainda maiores com o PMDB nacionalmente, em detrimento da aliança nacional prol Dilma. Na balança dos interêsses, pesou mais a aceitação a candidatura de Gedel.