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Na solenidade de entrega de cartões do Bolsa de Renda Municipal, na Usemi, o prefeito Capitão Azevedo (DEM) escondeu a sua receita para combater a pressão alta, mas revelou seguir à risca as indicações médicas.
– Tomo o meu remedinho todo dia.
Foi o bastante para um engraçadinho indagar se o ‘cardiologista’ do prefeito é o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, aquele que receitou sexo, sexo, sexo para deixar a pressão belezinha…
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HAHAHAHAHAHAHAKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Zelão diz: – A arte retrata a vida
(Com a permissão do Agulhão)
De Udurico Paraguaçu a Ari Jumento, em seguida o “Capitão Prefeito”
Como se a confirmar a desdita da gente,
a arte no caso a televisiva,
sempre encontra um jeito de imitar a vida.
No roteiro da Globo,
veio Udorico Paraguaçu,
um hilário prefeito,
que na sua salafraria demagogia,
“comia” as irmãs Cajazeira e fazia festa
para inaugurar qualquer obrinha.
Agora vem a rede Record, lançando em novela,
a caricata figura de prefeito,
de nome “Ari Jumento”.
Nas cenas de apresentação, o ignóbil eleito prefeito,
arrota valentia ao dizer que ninguém o conduz pela “funçieira,”
para logo depois se arrastado, pelo povo que não o respeita.
Para contrariar a arte, ou a ela fornecer mais argumentos,
Itabuna ganhou uma “figuraço,” para ocupar o cargo um “capitão prefeito”.
Se a arte permiti exagêros, na vida o prefeito mostra,que pode ser “mais que perfeito.”
Se Udurico “comia” três, o daqui, “come mais de seis.”
Se Udurico fazia festa para inaugurar cemitério, o daqui faz festa,
para enterrar a sujeira.
Se Ari Jumento é “puxado pela fuçieira,” pelo povo, o daqui é “puxado pelo cabresto” pelo secretário Gilson Nascimento.