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Principal responsável pelas investigações da chacina que envolveu policiais militares em Vitória da Conquista, a promotora Genísia Oliveira é alvo de uma ação do Centro de Assistência ao Policial Militar. A entidade questiona os critérios levados em conta para expedição de mandados de prisão de suspeitos, e acusa a promotora de ter forjado um atentado que teria sido cometido contra ela por PMs.

Na semana passada, Genísia relatou que seu carro foi seguido e alvejado por duas balas, que acertaram o parachoque do veículo. Em vez de levar o carro à perícia, a promotora preferiu recorrer a uma oficina e é justamente nesse ponto que os PMs se apegam para dizer que ela inventou toda a história.

O pedido do Centro de Assistência ao Policial Militar é para que a representante do MP seja afastada do caso.

2 respostas

  1. Tendenciosos vocês do Pimenta.Ao dizer”promotora na mira da Pm” tentam criar um clima de choque entre as duas entidades e,pior ainda,tentam distorcer a missão da PM, que é de proteger a sociedade ,afirmando que a Pilícia busca se vingar das ações da promotora,que ,por sinal,são no mínimo irresponsáveis,já que pediu-se aprisão de policiais antes da conclusão das investigações.Ponto para a bandidagem,até que um dia um desses elementos invadam sua casa,matem um filho seu(como matarm o soldado Márcio)aí vocês verão o quanto é difícil e valoroso o trabalho da PM.

    Da Redação: Não tentamos criar, “Aço…”. O ‘choque’ está nas páginas de jornais, rádios, internet e emissoras de tevê.

  2. A série de crimes acontecidos na cidade de Vitória da Conquista, reflete a inabilidade,a não percepção do nobre governante dessa terra mãe com as mazelas sociais contra a nossa sociedade.
    Falta educação de qualidade,segurança com qualidade (falta investimentos),o poder judiciário é inoperante e lento,os serviços públicos como energia,telefonia são péssimos e desrespeitam o consumidor.A saúde está na UTI,o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência tão contemplado em campanhas eleitorais por diversos políticos, quase nada faz ou resolve.
    Essa conjuntura social,tão abalada por anos a fio,está no seu ápice da desmoralização, estamos em uma época que os valores,a ética,o respeito e o cumprimento das leis não são mais importantes do que o EU.No caso em tela, não cabe ao Estado (POLÍCIAS MILITAR,CIVIL e FEDERAL),julgar e atribuir
    com a pena de morte (vedado constitucionalmente) qualquer indivíduo que esteja sendo naquele momento custodiado pelo Estado,seja numa prisão em flagrante ou nos arcabouços das celas dos presídios.Aos policiais nesse caso não foi dado o direito ao contraditório e a ampla defesa,não foi realizado e tampouco constatado através de perícias nas armas usadas pelos policiais, projéteis que os incriminassem,não houve a realização do exame de pólvora combusta nas mãos do policiais,as viaturas padronizadas da PM,identificadas com placas policias e números nos vidros que atribuem o batalhão e área definida de atuação,também não foram anotadas ou denunciadas em depoimento pelas testemunhas.A digníssima promotora,deveria em relação a intimidação,solicitar apoio da polícia federal(para interferir no caso) e realizar a perícia no seu carro,com abertura de inquérito policial para e ralização de diligências de apuração dos fatos (e não abandoná-lo).Não cabe aqui uma defesa se houve ou não policiais envolvidos,e sim o direito a defesa,ao cumprimento da liturgia processual dentro dos ditames da lei e não da frenética aversão a farda militar.Fico triste quando observo nos meios de comunicação alguns policias envolvidos em casos que denigrem a nobre missão de ser policial,mas não cabe aqui também rechaçar e subjulgá-la de forma preconceituosa e desmoralizante.
    O governo do Estado para dar uma pseudo resposta a sociedade baiana,deslocou de Salvador cinquenta viaturas,cento e oitenta policias(OFICIAS,PRAÇAS,DELEGADOS e AGENTES)e um helicóptero do GRAER.Tudo isso para cumprir mandados de prisão e busca e apreensão nas casas dos policiais ora em comento,sendo que,dos dez envolvidos,oito já estavam no batalhão da cidade esperando o oficial de justiça,para tomarem conhecimento formal da prisão e cumpri-la sem resistência.
    O circo político foi formado e cumprido,a nobre promotora não tem fundamentação jurídica e científica para atribuir aos PM’S o nexo causal,o “ANIMUS DOLANDI”,a base,o apoio jurídico é tão somente em provas testemunhais,com pessoas de índole duvidosa.Qualquer fato atribuído a um agente de segurança pública,é tratrado de forma sensacionalista,os maus servidores,devem ser sim expurgados da atividade pública,mas o serviço público deve ser preservado,para que haja a respeitabilidade à função e segurança nos serviços prestados para população.A sociedade civil requer do agente de segurança a eficiência,a habilidade extremada nas ações desenvolvidas por eles,mas em nenhum momento,esta mesma sociedade solicitou ou cobrou dos governantes o apoio a esses profissionais,tais como efetivo dilatado(mais concursos),mais viaturas,melhores condições de trabalho(alojamentos adequados,instalações bem cuidadas,setor de informática e telecomunicação atualizado,com equipamentos e softwares de ponta e escalas de plantão que não escravizem o servidor),melhores salários(pois ao servidor policial lhe é vedado realizar serviços de segurança particular,sendo esse tipo de serviço,atribuição exclusiva para o Estado quando em função pública,ou seja em serviço oficializado).
    A crítica cooperativa,de forma salutar para o melhoramento dos serviços ora pretados pelo poder público,é importantíssima,mas a degradação de uma instituição séria,que preza pela vida do cidadão,doando vidas de outros cidadãos imbuídos na preservação e paz social,não deve ser tomada como normal por nossa sociedade,somos seres pensantes e devemos diferenciar meras conjecturas,de atos e fatos relevantes e incontroversos.

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