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Na coluna desta semana, Ousarme Citoaian visita a MPB (o que faz quase sempre) e cita “apenas” 12 grandes letristas, Braguinha entre eles. Diplomático (estes são tempos de eleição, não nos esqueçamos) evita encompridar a lista, “para não humilhar os gringos e criar problemas diplomáticos”. O colunista ainda faz sua defesa do western, apontando um poema de Edgar Allan Poe em Eldorado, famoso bangue-bangue de Howard Hawkins.

O colunista também disserta sobre Rosa, uma instigante coleção de versos situados no espaço entre o romântico derramado e o barroco propriamente dito, cuja autoria está, mais de 70 anos depois da gravação inicial (Orlando Silva, 1937), envolta em polêmica – mostrando um vídeo com Luciana Mello.

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Uma resposta

  1. Adoro a Rosa cantada por meu pai, naquele seu anônimo vozeirão, aprendida do Pixinguinha. Aquilo é que é uma declaração de amor à mulher amada, estendida a todo o gênero. Eu me sinto “cantada” e ovacionada pela poesia verdadeira, extinta pelas piegas ofensivas do arrocha.

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