O colunista também disserta sobre Rosa, uma instigante coleção de versos situados no espaço entre o romântico derramado e o barroco propriamente dito, cuja autoria está, mais de 70 anos depois da gravação inicial (Orlando Silva, 1937), envolta em polêmica – mostrando um vídeo com Luciana Mello.
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Uma resposta
Adoro a Rosa cantada por meu pai, naquele seu anônimo vozeirão, aprendida do Pixinguinha. Aquilo é que é uma declaração de amor à mulher amada, estendida a todo o gênero. Eu me sinto “cantada” e ovacionada pela poesia verdadeira, extinta pelas piegas ofensivas do arrocha.