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A frase acima foi “cometida” por Rafinha Bastos, um dos apresentadores do humorístico da Band, Custo o Que Custar (CQC), nesta noite de segunda-feira, 9. O programa que foi ao ar inaugurou o quadro Quem quer ser governador, com todos os candidatos ao governo da Bahia. Sandro Santa Bárbara (PCB) não pôde participar, alegando motivos pessoais.
Wagner, Bassuma, Geddel, Souto, Mendes e Professor Carlos participaram. Os candidatos a autoridade-mor da boa terra responderam a várias perguntas de conhecimentos gerais sobre a Bahia, feitas por Felipe Andreoli.
Da bancada, Rafinha Bastos largou: “Atenção, pessoal da Bahia. Não dá mais para eleger o Antônio Carlos Magalhães. Se ele aparecer na urna eletrônica, é encosto”.
Aperte o play e confira quem se saiu melhor na parada.

4 respostas

  1. E lamentavel o desrespeito do apresentador com a pessoa do senador falecido que nao esta aqui para se defender,eu como baiano e admirador da obra do senador,tanto na prefeitura de salvador como no governo do estado me sinto ofendido por este picareta da tv

  2. Voçes leram o documento escrito por Samuel celestino no jornal atarde de hoje ? Concordo plenamente com ele, vejam o que ele disse:
    ” O que fazem agora os governistas do PT? O mesmo que os carlistas faziam: cooptaram as sobras (e sombras) do passado, na política estadual e municipal. Para suprir a necessidade de oferecer algo em troca à cooptação, tomem-lhe empregos, empregos à mancheia. Uma secretaria aqui para um partido, outra ali, um cargo em autarquia, enfim, política de tapa-buracos para ajeitar o botim humano conquistado. Fisiologismo, em síntese.
    Como, creio, não devo mais falar de esquerda e direita porque, como tenho posto,virou tudo farinha do mesmo saco, aparelhou-se o Estado, a gestão. Então, os petistas de coturno curto e os sindicalistas de muito ruído e pouco fazer foram obsequiados com cargos públicos. Sem critérios de capacidade.
    Assim se deu a união do novo grupo que está no poder, sem deixar de esquecer essas novidades surgidas há duas décadas: ONGs, assim como redes sociais, que consomem dinheiro e dão emprego.
    E tome-lhe ONG que o Estado ajuda, embora viúva menor que é deste País surreal, quase felliniano de trópicos enlouquecidos pelo clima.
    Vai lá, analise-se a composição de um ajuntamento dessa ordem e será encontrada a marca, o DNA, que não deixa mentir. Vocês sabiam que ONGs enriquecem? Pois é. E muito. Não há, portanto, o que reclamar (ou chiar, me permitam uma expressão dos sindicalistas de coturno curto). Não tem do que chiar, então. Todo mundo está almoçando, como, aliás, convém a todo ser humano, isso para que não tirem conclusões em viés errado do que eu quero (quero?) dizer.
    Vou parar por aqui, para não correr o risco de não parar mais de escrever. Este caderno “Eleições”, de A TARDE, não tem como me ceder espaço. Espero ter tempo para contar, em livro, a Bahia política que acompanho há 40 anos. Sem, no entanto, ver a terra prometida nas campanhas das mentiras apaixonadas.
    O que fazem agora os governistas do PT? O mesmo que os carlistas faziam.

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