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João Andrade sendo levado para a delegacia, em Salvador (Foto Tiago Melo/BN).

Além de requerer a prisão preventiva, o Ministério Público estadual denunciou o proprietário do site Pura Política, o empresário João Andrade Neto, por prática e tentativa de extorsão contra as vítimas Carlos Suarez, Francisco José Bastos, João Carlos Cavalcanti, Marcos César Medeiros Guimarães, Marival Dias Filho, Marcelo Guimarães Pessoa e Phillip Ribeiro.
Além de João Andrade, o funcionário Cléber Lins Teixeira foi denunciado por extorsão. A denúncia foi oferecida à Justiça nesta tarde de sexta (27) pela promotora pública Marilene Mota. Segundo ela, “durante as interceptações telefônicas, restou evidenciado que ele não deixava as vítimas em paz”.
Por meio das escutas, anota a promotora, percebeu-se em João Andrade Neto uma “postura agressiva, através de xingamentos e ameaças proferidas em desfavor das vítimas”.  Em liberadade, acredita a promotora, “poderá o réu prosseguir na prática continuada daquele mesmo crime ou de outros conexos’”.
Uma das tentativas de extorsão, conforme a promotora, chegou a ser consumada contra o empresário Phillip Ribeiro, que começou a ser abordado por João Andrade em 12 de julho deste ano. O pura extorsão exigia R$ 30 mil do empresário para não publicar notas desfavoráveis. Recebeu R$ 5 mil. Exatamente no dia da prisão.
Outra vítima foi Marival Dias, de quem o dono do site Pura Política exigia R$ 80 mil e acabou embolsando R$ 5 mil. De uma das vítimas, ele pedia R$ 1,2 milhão, incidindo na prática do crime tentado.

7 respostas

  1. PEÇO ENCARECIDAMENTE ESPAÇO PARA MANIFESTAR-ME.
    MEU SILENCIO É A VERDADE, A MINHA VERDADE
    Fiquei em silêncio por pelo menos, uma hora a cada dia, nos últimos dias. Quando acordei pela manhã nesses últimos dias, fixei uma frase e sempre me dizia a seguinte afirmação: O meu objetivo hoje é…? Estou procurando viver com três “Es…” Energia, Entusiasmo, Empatia, e com três “F…”, Fé, Família, Força, e com três “A…” Amigos, Amor e Atenção e também com a palavra que mais tem me fortalecido, O SILENCIO. ESTE, É A MINHA VERDADE, E NELE, O TEMPO VAI SER MINHA VOZ E DEFESA.
    Palavras me confortam, como: “Gaste mais tempo com pessoas que tem mais de 70 anos e menos de seis. Sonhe mais enquanto está acordado. Tente fazer, pelo menos, três pessoas rirem a cada dia. Perceba que a vida é uma escola, e que você está aqui para aprender, passar por todos os testes. Problemas são apenas parte do currículo, aparecem e desaparecem como aulas de álgebra, mas as lições que você aprende irão durar uma vida inteira. Sorria e ria mais. Isso irá manter distantes os vampiros de energia”.
    Fiquei a refletir nos conflitantes pensamentos que me penitenciavam, e repetia sempre para mim mesmo A VIDA NEM SEMPRE É JUSTA, MAS MESMO ASSIM, É BOA.
    Dizem os sábios que: “A vida é muito curta para se perder tempo odiando alguém. Não se leve tão a sério. Nenhuma outra pessoa faz isso. Você não tem que vencer todas as discussões. Aceite as divergências. Reconcilie-se com seu passado, assim você não confundirá seu presente. Não compare sua vida com a de outros. Você não tem idéia acerca de como são suas jornadas. Acenda as velas, use os bonitos lençóis. Não os guarde para uma ocasião especial. Hoje é um dia especial”. Gente, como essa mensagem me confortava.
    Repetia em constante ressonância em minha mente que: Ninguém é responsável por minha felicidade, exceto eu mesmo. Perdoar a todos por tudo é necessário. Perdoar as calunias, as injustiças, os julgamentos, o massacre a minha pessoa, perdoar, perdoar e perdoar. O que as outras pessoas pensam de mim não é da minha conta, o tempo se encarregará de escrever a verdade. O tempo cura quase tudo. Darei tempo ao tempo. Por mais que uma situação seja boa ou ruim, ela vai mudar. Ninguém sofre tanto todo o tempo. O tamanho da tristeza é sempre menor do que o dá alegria. Meu trabalho não vai cuidar de mim quando eu estiver doente. Meus amigos vão estar em contato, podem ser poucos, mas o mínimo que sejam deles, tem o valor de milhões de amigos, a peneira dos que são meus amigos balançou tanto que me fez repetir o valor de um verdadeiro amigo, ah! como as vezes nos enganamos, mas ao mesmo tempo a lição da vida é a razão de nos conhecermos mais e melhor, de conhecer algumas pessoas com mais minunciosidade. Perdoar é a palavra chave. Procurei me livrar das coisas que não me sejam úteis, bonitas ou alegres. O melhor ainda está por vir. Não importa como eu me sinto, levanto-me, visto-me e enfrentarei os obstáculos, pois “Os obstáculos nunca são superados, eles só mudam de lugar”. Viverei agora mais para minha família com mais frequência. Todas as noites, antes de ir para cama, repetirei as seguintes afirmações: Eu sou agradecido por Deus?? ? Hoje eu realizei um sonho? Tenho que me lembrar de que eu sou muito abençoado para me estressar. Lembrarei que os momentos bons não foi como passear em Disney World, certamente, foi uma lição de vida, mesmo que injusto o que fizeram comigo.
    Repito e reafirmo: O tempo cura quase tudo. Darei tempo ao tempo. Por mais que uma situação seja boa ou ruim, ela vai mudar. E a cada minuto repito que Perdoar é a palavra chave.
    (João Andrade Neto)

  2. Andrade Neto, não adianta vir com esse textinho de email auto-ajuda. Sua chapa esquentou mesmo e essa espiritualidade toda não tem nada a ver com o seu caráter. Tu é muito cara-de-pau, sujeito!

  3. NOTÍCIAS
    Empreiteiras bancaram 39% dos custos de Wagner
    02/11/2010 às 21:48
    Vítor Rocha e João Pedro Pitombo, do A TARDE
    Gildo Lima / Ag. A TARDE
    Wagner teve a terceira campanha mais cara do País.
    O governador Jaques Wagner pagou a maior parte de sua campanha de reeleição com doações de empreiteiras, entre elas as executoras das maiores obras públicas do Estado.
    Da prestação de contas de R$ 26,2 milhões do petista, R$ 10,3 milhões tiveram origem em construtoras, de acordo com os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
    O maior doador pessoal é o GRILEIRO das terras da Av. PARALELA, Carlos Seabra Suarez, ao lado de sua ex-mulher Abigail Silva Suarez, com R$ 250 mil cada. Ele foi sócio da OAS e comanda negócios em áreas como energia e imobiliária.
    Wagner teve a terceira campanha mais cara do País, dentre as 11 prestações de contas de governadores disponibilizadas pelo TSE até a tarde de terça-feira, 2.
    Ficou atrás dos tucanos Antônio Anastasia (MG), R$ 38 milhões, e Geraldo Alckmin (SP), R$ 34,2 mi. Em quarto, estava Roseana Sarney (MA), que arrecadou R$ 24,4 milhões.
    O secretário de Comunicação do governo, Robinson Almeida, disse que cabia ao coordenador-executivo da campanha, César Lisboa, comentar o assunto. Procurado pela reportagem na tarde desta terça-feira, Lisboa estava com o celular desligado.

  4. Paralela, uma” mina de ouro” grilada e especulada por dois grandes grupos a “FB&A Construções” pertencente a francisco Jose Bastos e outros dois empresários, entre eles, Carlos Seabra Suarez e Andre Luiz Duarte Teixeira da “Patrimonial Saraíba e CS Participações”. Áreas são monopolizadas irregularmente, e mostraremos quem são eles.
    Aguardem, estaremos mostrando tudo sobre a invasão de uma área que foi grilada, negociada e adquirida irregularmente por grandes empresários que contam com apoios dos poderes públicos e de figuras influentes na Bahia.
    Começaremos mostrando documentos e relatando uma façanha e ato irregular de um conflito de fraude em negócios com muitos documentos. Começaremos mostrando “a compra e venda de um imóvel de mais de 172 mil metros quadrados na Paralela”.
    Quando alguém vende o que não é seu, isso é crime?
    Na terra do “vale tudo”, que é aqui na Bahia, quando os poderosos tem muito dinheiro e influências em Prefeituras, no Estado e no judiciário pode tudo, e vamos mostrar porque o erro na Bahia compensa. A imoralidade se associa a irregularidades, e quem tem muito dinheiro faz a Lei.
    Falaremos sobre o EMPREENDIMENTO SAO JOSÉ LTDA. Aguardem…
    E tem mais, essa só é a ponta do ice berg, ou seja, 1% de um assunto que é uma caixa preta no meio empresarial, imprensa, nos poderes públicos e até no judiciário.
    Discursos e Notas Taquigráficas
    CÂMARA DOS DEPUTADOS – DETAQ
    Sessão: 036.4.52.O Hora: 14:28 Fase: PE
    Orador: LUIZ BASSUMA, PT-BA
    O SR. LUIZ BASSUMA (PT-BA.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, cidadãos do Brasil, vivo na Capital do meu Estado, Salvador. Apesar de possuir 2,5 milhões de habitantes e de ser litorânea, na cidade existem pouquíssimas áreas remanescentes da chamada Mata Atlântica que um dia povoou todo o nosso litoral.
    Na cidade de Salvador resta apenas uma área. Para a surpresa de todos os que vivem naquela cidade, no dia 31 de dezembro de 2004, quando mudou o Governo da cidade de Salvador, foi aprovado pela Prefeitura um alvará que autoriza a Construtora Patrimonial Saraíba a fazer um empreendimento chamado Greenville no Loteamento Patamares, na Mata Atlântica, numa área com lagoas, a única remanescente de preservação na cidade, considerada pulmão essencial para a saúde e a qualidade de vida dos soteropolitanos.
    O primeiro episódio é a aprovação de empreendimento imobiliário especulativo, impactante social e ambientalmente. E isso ocorreu no apagar das luzes, no último dia do Governo anterior. Com isso, várias entidades, cidadãs e cidadãos de Salvador, mobilizaram-se e entraram com ação que está em curso no Ministério Público do Estado da Bahia. Na sexta-feira, devo ter audiência com o Procurador-Geral de Justiça Lidivaldo Reaiche Raimunto Britto, a fim de agilizar o andamento deste processo.
    Para a nossa alegria, o IBAMA não concedeu autorização para o início da obra pelo fato de o projeto trazer danos irreparáveis, da forma como está planejado, e não eventuais benefícios do ponto de vista habitacional.
    Vamos solicitar ao IBAMA, Sr. Presidente, ainda nesta semana, que inspecione, apesar de suas imensas demandas por todo o Estado, em razão das graves denúncias que recebemos, de que, além de a construção do empreendimento não estar autorizada em área tão crítica para a cidade, há grande suspeita de que essa empresa está iniciando o projeto, queimando mata e aterrando a lagoa. Isso é grave crime ambiental, pois não há licença do IBAMA para esse empreendimento, cuja área é de 1 milhão de metros quadrados. Trata-se de megaprojeto imobiliário e especulativo em região de grande valor comercial.
    Portanto, não se deve fazer a toque de caixa empreendimento que beneficiará meia dúzia de pessoas, que vão ficar milionárias, causando danos irreversíveis, uma vez que na cidade de Salvador não restará praticamente nenhuma área de preservação ambiental.
    Muito obrigado, Sr. Presidente.
    Terrenos na Paralela viram alvo de litígio
    Valmar Hupsel Filho, do A TARDE
    Os terrenos onde estão instalados os loteamentos Alphaville 2 e Colinas de Jaguaribe não pertencem respectivamente às empresas NM Empreendimentos Ltda. e Patrimonial Saraíba, que venderam lotes a centenas de terceiros. É o que argumentam o corretor de imóveis Francisco Cavalcanti Silveira Júnior e o empresário Carlos Alberto Batista, que reivindicam na Justiça a propriedade de uma área de 2,9 milhões de m² remanescentes da antiga Fazenda Jagoaripe, onde em parte dela estariam inseridos os loteamentos.
    No último dia 30, a juíza da 10ª Vara dos Feitos de Relação de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Salvador, Maria de Lourdes Oliveira de Araújo, deferiu decisão em favor dos requerentes, que ingressaram com medida cautelar de protesto judicial. Com isso, nas matrículas geradas a partir de qualquer negociação dos terrenos em questão constará um adendo informando que a propriedade daquele bem está sob litígio. Um edital será publicado em jornal de grande circulação para dar ciência aos proprietários e “tornar públicos os fatos denunciados, capazes, pelo menos em tese, de suscitar questionamentos futuros a respeito da validade de transações tendo por objeto áreas do imóvel em questão”, segundo a juíza.
    Irregularidades – Figuram como réus do protesto judicial as seguintes empresas e os respectivos diretores: Patrimonial Saraíba Ltda., representada pelos diretores André Luiz Duarte Teixeira e Humberto Riella Sobrinho; Delta Participações Ltda., por Carlos Seabra Suarez; Haya Empreendimentos e Participações Ltda., por Maria Angélica Fernandes Bastos e Francisco José Bastos; e NM Empreendimentos Ltda., por Nicolau Emanoel Marques Martins; além da Alphaville Salvador.
    Entre as irregularidades denunciadas estão: desmembramentos, unificações, remanejamentos, incorporações e alterações indevidas de áreas; duplicação de matrículas; erros e/ou omissão na descrição de imóveis ou de dados imprescindíveis ao ato cartorário, como metragem, data, número dos documentos dos envolvidos.
    Durante três dias, A TARDE tentou ouvir os citados. No escritório da CS Participações, de Carlos Seabra Suarez, o último contato foi às 15h30 de sexta-feira. A secretária, de prenome Joana, informou que Suarez havia saído para almoçar. Ela anotou recado e os telefones para transmitir ao empresário, que não retornou. Os advogados André Teixeira e Humberto Riella foram procurados no escritório de advocacia, na tarde das últimas quarta, quinta e sexta, mas ambos não foram encontrados. Como nas vezes anteriores, telefones de contato do repórter foram deixados com a secretária para retorno. Nenhum dos procurados retornou as ligações.
    Leia mais detalhes sobre a disputa litigiosa na Paralela na edição impressa de A TARDE desta quarta, dia 08.

  5. O GÁS DO AMAZONAS É DE UM BAIANO 18.05.2011
    Durante muitos anos ouvimos que o gás de Urucu seria a redenção do Amazonas. Com ele a energia ia ser barata, os ônibus e taxis rodariam à gás e as tarifas caíram bastante, as indústrias usariam o gás, enfim, tudo seria bem melhor.
    A PETROBRÁS dona do gás de Urucu orçou o gasoduto Coari-Manaus em dois bilhões de reais, mas no final a obra saiu por quatro bilhões e meio.
    A distribuição do gás originariamente, de acordo com o artigo 25, § 2º, da Constituição Federal era monopólio dos Estados que poderiam explorar diretamente ou dar concessão, mas nesse caso somente à empresa estatal. Em 1995, foi dada nova redação ao parágrafo e foi retirada a obrigatoriedade de no caso de concessão ser à empresa estatal.
    No caso do Amazonas foi criada uma empresa estatal, a CIGÁS, que todos pensam que é nossa. No entanto, não é.
    Vejam como as coisas aconteceram.
    O Governo do estado pediu autorização e a Assembléia legislativa deu no apagar das luzes do ano de 2002, final de governo para vender 100% das ações preferenciais e 49% das ações ordinárias, o que no computo geral significou passar para as mãos da iniciativa privada 83% das ações da empresa.
    Quem comprou foi a Manausgás, empresa pertencente ao baiano Carlos Suarez, o famoso “S” da OAS, construtora baiana ligada ao falecido Senador Antonio Carlos Magalhães. Pagou pelos 83% da CIGÁS apenas DOIS MILHÕES E QUINHENTOS MIL REAIS.
    Esse assunto não freqüentou o noticiário dos jornais, nunca ficou muito claro o que havia acontecido. E a partir de 2003 apareceram alguns defensores ardorosos do gasoduto Coari-Manaus. Virou bandeira de campanhas e a PETROBRÁS fez a obra. As obras em Manaus deram uma dor de cabeça enorme ao manauara gerando muitos buracos e grandes engarrafamentos. Demorou muito, saiu bem mais caro do que era previsto, mas finalmente ficou pronto.
    E aí começaram as surpresas.
    A primeira, a conta da energia não vai baixar. A segunda, não vai ter gás para os ônibus, apenas para alguns poucos taxis (100). A terceira, nem todas as geradoras vão ser convertidas a gás. Ou seja, a vida do manauara não vai melhorar com o gasoduto.
    Agora, a grande surpresa mesmo é que o valor do contrato da CIGÁS com a ELETROBRÁS por trinta anos ascendem a quantia de TRINTA BILHÕES DE REAIS e a remuneração da CIGÁS é de 3,5%. Ou seja, UM BILHÃO E CINQUENTA MILHÕES DE REAIS, que divididos por 30 anos, resulta em TRINTA E CINCO MILHÕES ao ano. Como a baiana Manausgás tem 83% desse valor ela ficará com VINTE E NOVE MILHÕES ao ano.
    Que negócio o Governo do Amazonas fez: Recebeu DOIS MILHÕES E MEIO e com esse valor o baiano vai ganhar VINTE E NOVE MILHÕES ao ano, durante TRINTA ANOS.
    Ou melhor, que negócio da China o baiano fez. Ele ganhou e nós, o Amazonas, perdemos.
    Assusta-me que isso não cause nenhuma indignação em ninguém, nem tenha despertado nas instituições encarregadas da defesa do interesse público qualquer sentimento, já que estavam, estão e pelo visto continuarão inertes, caladinhas, sem dizer nem “ai”.
    O jornal “A CRÍTICA” de hoje prestou um relevante serviço à sociedade levantando a ponta do tapete, sob o qual tem muita coisa escondida.
    Agora, não dá para algumas instituições continuarem dizendo: “eu não sabia”. Elas já sabem, vamos aguardar um pouco para ver o que elas fazem.
    Não creio na informação de que o Governo do Estado prepara-se para vender os 17% que lhes resta na empresa.

  6. Porque João Henrique deve Desocupar a Prefeitura de Salvador
    Porque João governa a cidade apenas para os seus amigos (Carlos Suarez e Chico Bastos e outros ) das máfias dos transportes, do lixo e do capital imobiliário – ou seja, os donos das construtoras de prédios.
    João Henrique foi incapaz de fazer andar a obra do Metrô – o menor e mais caro do planeta, 6Km = R$ 1 bi. Recursos que vieram dos cofres públicos, ou seja, do nosso dinheiro.
    João Henrique deu anistia para as dívidas do Aeroclube (mais de R$ 50 milhõs) e terrenos na Av. Paralela em nome da Patrimonial Suarez pertencentes a Carlos Suarez e Francisco Bastos, não exigiu a construção do parque público previstro para o local.
    Mudou a Lei de Ordenamento e Uso do Solo (Lous) liberando o terreno do parque público no Aeroclube para a construção de hotéis na área que era do povo.
    Fez acordo com a Skincariol para construir 50 bares dotados de cozinhas industriais e banheiros na areia da praia. A Justiça mandou derrubar todas as barracas por causa dessa negociata financeira.
    Liberou mais de 800 licenças ambientais ilegais e imorais, que levaram à devastação das matas da Paralela, Horto Florestal, Cabula e Acupe de Brotas.
    Liberou aterros de lagoas, rios, áreas protegidas APP da Mata Atlantica da Av. Paralela, e até areas tombadas desrespeitando leis de proteção ambiental. Mais aterros de vales e rios significa mais alagamentos na época das chuvas.
    Aproveita a miséria dos mais pobres, que sefrem com as tragédias das chuvas, para fazer decretos de emergência que favorecem farras de compras entre os amigos sem licitações!
    Permite a devastação ilegal de áreas da Ilha dos Frades para o projeto de turismo da Fundação Baía Viva, patrocinada pelo amigo construtor Carlos Suarez.
    Liberou a construção de prédios sem cobrar Outorga Onerosa, ou seja, o município já deixou de receber cerca de R$ 1,5 bi para que os amigos (Carlos Suarez, Francisco Bastos) construtores usassem as Transcons.
    A Transcon é um título emitido pela prefeitura para pagar a proprietários de áreas desapropriadas. O título é vendido entre construtores para aumentar a área construída de prédios na cidade.
    João extinguiu o Parque do Vale Encantado, área de matas de 1 milhão de m2 em Patamares, liberando a área para que seus amigos construtores façam prédios de 45 m de altura.
    Liberou para os amigos construírem prédios de 30 andares na Orla, que farão sombras nas praias, impedirão a passagem do vento, deixando mais abafado bairros do miolo da cidade.
    Para atender aos amigos João rejeitou a participação popular no seu governo, nunca instalou o Conselho da Cidade, eleito democraticamente, e ainda acabou com o poder deliberativo deste órgão.
    Acabou com o poder deliberativo do Conselho do Meio Ambiente. Nenhum conselho funciona no seu governo. João é um boneco autocrático e ditatorial que sabe enganar o povo usando a mídia.
    Estamos indignados com esta situação que enlameia a vida e a história de Salvador. Somos cidadãos. Precisamos agir. Participar coletivamente dos destinos da cidade. O nosso primeiro grito é DESOCUPA JOÃO!

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