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A serventuária do Poder Judiciário, Sádia Consuelo Pitanga, presa ontem pela Operação Themis, foi transferida para Salvador, onde será ouvida pela Corregedoria do Tribunal de Justiça.
A funcionária da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna é suspeita de envolvimento em manipulação de processos.
Leia mais sobre o caso:
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PROTESTO CONTRA PRISÃO DE SERVENTUÁRIA

Respostas de 4

  1. Os serventuários da “justiça” em Itabuna, em apoio à colega de trabalho Sádia Consuelo Pitanga, resolveram fechar as portas do fórum e do juizado de pequenas causas. Segundo eles, foi em represália a prisão de Sádia, efetuada através da Operação Themis, cuja mesma é suspeita de envolvimento em corrupção e manipulação de processo em seu cartório. O mais estranho disso tudo é que, a população que não tem nada a haver com tudo isso, é quem fica com todo o ônus. Já pensou se a moda pega aqui no Brasil? O país irá se transformar em um tremendo CARNAVAL de protesto e pretexto para não prestar o serviço tão desejado. Já não bastam os péssimos serviços e a morosidade da justiça, temos ainda que agüentar esses “funcionários” pelegos e parasitas a prolongar o seu final de semana. Enquanto isso, nós pobres e idiotas mortais, continuaremos a pagar e bancar toda essa farra e orgia com os nossos impostos e sacrifícios. Não basta prender os bandidos travestidos de representante da lei, tem que se fazer de cego, surdo e mudo, pois, a lei é só para ladrão de galinha, pobre, preto e prostitutas! Lamentável e decepcionante, vê tudo isso no meu país e não poder fazer nada!

  2. Oscar, imagine quando Dilma estiver na presidência e que toda a bancada da camara de deputados e do senado a seu favor, será que hvera alguma cpi de mensalão? oh pobre de nós!!!!

  3. Virou moda as pessoas cometerem crimes e serem “divinizadas”. A serventuária presa está sob suspeita, foi o que disse a polícia, então há que se aguardar as averiguações. Uma classe de trabalhadores submeter o público aos seus caprichos, é muita falta de respeito e direção. Afinal, isso só acontece mesmo, com funcionários do judiciário. Que ausência de hierarquia, hein?

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