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Crianças e pré-adolescentes são alvos do tráfico (Foto Google).

Um estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) em 3.950 cidades brasileiras mostra que 98% delas já enfrentam problemas relacionados com o uso de crack ou outras drogas.

Destes municípios, menos de 15% (14,78%) possuem centros de atenção a dependentes químicos. Apenas 8,43% desenvolvem alguma campanha contra as drogas.
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, critica ainda o fato de “nenhum centavo” de um plano nacional de combate ao crack e outras drogas ter chegado aos municípios.
Segundo estatísticas da Polícia Civil, mais de 70% dos assassinatos ocorridos em Itabuna estão relacionados ao tráfico de drogas, o que reforça o estudo desenvolvido pela CNM. O município, como revelou o PIMENTA ontem à noite, registrou 161 homicídios de 1º de janeiro a 12 de dezembro.

Respostas de 3

  1. O problemas maior não é o craque nesse pais, e sim o malversação dos recursos públcos para o enrentamento de situações como a do consumo do crack. A nivel de Bahia em algumas Secretaria exitem recursos para serem aplicados em pessoas vulneraveis, mas o problema no caso do PT em quem eu votei, é que o titular da pasta direciona esses recursos para serem aplicados em politica partidaria, ou seja, em municipios onde ele teve voto. É preciso que o Governador Wagner verifique isso na proxima gestão. Isso não acontecia quando era na era PFL, DEM etc.
    A Bahia é terra de todos nós.
    Em outras situações atmbém é assim, no caso de Geddel e João Leoao quando comandavam a Seinfra e em outras Secretarias esses casos acontecem, os Secretario usam o dinheiro público para fazer campanha eleitoral. Não é essa a função da pasta ou de quem esta chefiando. Vamos ver isso Wagner.

  2. Afinal, qual é o papel do Território de Identidade? Fazer reuniões? Dizer o que quer e pronto? Virar dinastia? O Território não foi criado para identificar, agilizar, operacionalizar as políticas públicas?
    Põem a culpa no governo, mas a culpa é do povo que vive estabanadamente: uns de otários, outros compartilhando das “políticas”, outros fazendo de conta que nem sabem de nada, outros deixando Deus tomar conta… A verba vem para essas políticas, mas o pior é que a “política” fica com elas.
    Existe coisa mais sem vergonha do que as obras do canal da Amélia Amado, na qual Geddel alocou mais de onze milhões de reais! Ficou claro que o dinheiro foi para a campanha política dele, com o consentimento dos políticos daqui. Se a chuva despencar como está acontecendo por aí, todo mundo vai ver…

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